O técnico elogiou a atuação de Walter, goleiro do Dourado, no empate no Maracanã Flamengo x Cuiabá – Melhores Momentos O Flamengo empatou em 1 a 1 com o Cuiabá na noite deste sábado, no Maracanã. Mesmo com o tropeço, o clube tem a liderança garantida até o final da 15ª rodada do Brasileirão. Após a partida, o técnico Tite analisou o desempenho. O Rubro-Negro veio atrás do placar, pressionou, conseguiu empatar, mas não rompeu o bloqueio de Dourado para a virada. Algo que chamou a atenção no segundo tempo foi a saída de Werton e Lorran, que haviam entrado durante o duelo, e entraram Carlinhos e Matheus Gonçalves. O técnico explicou as escolhas e elogiou a atuação de Walter, goleiro do Dourado. Lorran entrou aos 37 minutos do primeiro tempo, enquanto Werton entrou em jogo no intervalo. Os dois saíram aos 37 minutos da etapa final. — O Walter fez um grande jogo, acho que foram 11 chutes a gol. No volume criado, com uma série de adversidades, não vou falar do calendário, já o disse e não quero ser repetitivo. Tivemos a busca até o momento final. O jogo se apresentou, tentamos usar dois pivôs, substituímos os meninos para criar as alternativas que precisávamos e aqui está o apoio para os meninos, Lorran e Werton – analisou. — Eu queria trabalhar na projeção. Procurei um tocador articulado para dar mais volume. Como eu tenho o Lorran junto com o Gerson, que são dois articuladores, eles se procuram, a ideia era ter eles. Depois, montamos uma estratégia para furar o bloco médio e inferior (Cuiabá). Tivemos que fazer a jogada no último terço. É difícil não falar da questão do calendário. Analisamos o adversário e não tem como treinar para esse jogo. Você coloca em vídeo e tenta garantir que as coisas cheguem a tempo. Foi o terceiro jogo consecutivo em menos de 72 horas. Não conseguimos manter a regularidade para nos colocar na frente do gol, para fazer uma finalização mais limpa. Temos que reconhecer que, do outro lado, Walter estava em um dia brilhante – completou. Tite em Cuiabá x Flamengo Wagner Meier/Getty Images O calendário volta a ser assunto. Bruno Henrique sofreu uma entorse no tornozelo direito após levar a pior em uma disputa física e virou mais um problema para o Departamento Médico. O treinador criticou o intervalo entre as partidas. – Vou falar um pouco pessoal. Fui dormir ontem. No primeiro dia depois do jogo (contra o Atlético-MG) você não descansa, você tem energia. Não sei se, com o Bruno Henrique limpo, ele consegue sair do contato e não se machucar. Mas quando há jogo excessivo, o atleta tem muito mais probabilidade de se machucar. O registro permanece. Se o sindicato dos atletas afirmou que 66 horas é o tempo mínimo (entre uma partida e outra), eles também se enganaram. Estou colocando você em liberdade condicional. Não sei se isso pode ter influenciado ele se machucar – disse. Mais depoimentos de Tite O que foi preciso para fazer o segundo gol — Quando se procura um gol, as emoções também contam. O próximo passo é o mais importante. Vá para este prédio. Mas isso não pode ser circunstancial, tem que ser pensado, articulado. Falei sobre sutileza, sobre detalhes técnicos. Bom controle, bom passe, abertura de campo. Houve alguns fatores que influenciaram isso. Escolhas — Todos os atletas podem (inscrever mais vezes). Às vezes nomeamos um. Mas existem outros. Werton começou bem contra o Cruzeiro. Às vezes você quer um jogador na lateral, outro na articulação. Dentro das lógicas e características, buscamos ideias. Sufocamento do calendário Matheus Bachi acrescentou: “Primeiro vamos descansar. com uma competição paralela. O que estamos fazendo aqui é muito forte, muito bom, é esperar eles chegarem e trabalharem para o próximo jogo”. O que Lorran precisa para ser mais regular? – Maturidade. Tempo de jogo. Isso só pode ser alcançado jogando. E formação. O cara tem uma semana inteira para trabalhar, orientar como ele pressiona… Estamos nessa loucura de um jogo atrás do outro. Assim como o time oscila, o garoto também vai oscilar. Saída de Bruno Henrique – Quando colocamos o BH, que não tinha os dois laterais, tentamos um jogador com mais flutuação, mais posse de bola. Não sincronizou, não coordenou. Um reconhecimento ao Gerson. Às vezes o cara o chama de curinga. É muito difícil exercer duas ou três funções em campo. Ele tem predisposição para o que é melhor para a equipe. Ele desempenha essas funções para ajudar a equipe. Quando você tem mais articulação você tem mais posse, quando você tem pessoas mais afiadas você tem mais verticalidade. Os fãs também nos ajudaram muito. Parece que os fãs, a cada dia, abraçam isso cada vez mais. É uma torcida que só admite no último minuto. Esse aspecto orgulhoso e competitivo dela continua até o fim. O Flamengo volta a campo às 20h da próxima quinta-feira, novamente no Maracanã, para enfrentar o Fortaleza. + Leia mais notícias do Flamengo Ouça o podcast ge Flamengo Assista: tudo sobre o Flamengo no ge, Globo e sportv
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