O pai do auxiliar é Marcelo Djian e ele entrará em cena novamente nesta segunda-feira, substituindo o técnico e durante reencontro com o Cruzeiro, no Barradão. A expulsão de Thiago Carpini no segundo tempo do último Ba-Vi abriu brecha para o auxiliar técnico Estéphano Djian comandar o Vitória pela terceira vez consecutiva na partida da próxima segunda-feira, contra o Cruzeiro, no Barradão, pela 23ª rodada do o Campeonato Brasileiro. O profissional, que já trabalha com o técnico rubro-negro há algumas temporadas, concedeu entrevista exclusiva ao Globo Esporte e deu detalhes de sua carreira no futebol. Acompanhe o ge Vitória nos canais do WhatsApp Podcast analisa escolhas de Carpini pelo Ba-Vi e aponta caminhos para continuação do Leão Estéphano Kiremitdjian Neto, 29 anos, é filho de Marcelo Djian, ex-zagueiro que marcou temporada pelo Cruzeiro, no final de década de 90 e início dos anos 2000. Será inclusive o reencontro do auxiliar técnico do Vitória com a Raposa. “Posso dizer que tenho muitos amigos em BH. Só tenho boas lembranças. Só tenho gratidão pelo Cruzeiro”, disse o auxiliar técnico do Leão. Estéphano ao lado do pai Arquivo pessoal Foi auxiliar técnico da categoria sub-17 do Cruzeiro de 2018 a 2020, tendo chegado ao clube poucos meses depois de o pai assumir a função de diretor de futebol do profissional. Marcelo deixou a função no início de 2020, ano em que Estéphano se tornou auxiliar sub-20 até ser demitido na mesma temporada. – Em relação ao apoio do meu pai, sempre foi o melhor possível. Meu pai é muito calmo e sereno, sempre respeitou qualquer decisão. O que retiro é a experiência dele dentro e fora de campo, nas conversas que temos sempre conversamos sobre alguma coisa – disse Estéphano. Marcelo Djian é pai de Stephano Reprodução/TV Globo Parceria com Carpini Após deixar a Raposa, Estéphano começou a trabalhar com Thiago Carpini no Guarani, em 2020, e só não esteve presente na passagem mais emblemática do treinador até agora, quando conquistou a vice-presidência-São Campeonato paulista com o Água Santa, ano passado. Estéphano Djian durante entrevista no Barradão Gabrielle Gomes – Tivemos um hiato quando ele foi para Água Santa, acabei indo para Ponte Preta. Depois disso, seguimos o mesmo caminho no Juventude, no São Paulo e no Vitória – explicou Estéphano. Além dos clubes citados acima, o auxiliar técnico trabalhou com Carpini durante as passagens do técnico por Oeste, Inter de Limeira, Santo André e Ferroviária. Estéphano ao lado de Thiago Carpini durante apresentação do técnico no Vitória Victor Ferreira/EC Vitória Terceira vez em campo O auxiliar técnico Estéphano Djian comandará o Vitória pela terceira vez consecutiva na partida contra o Cruzeiro. Figura que estará presente na entrada do campo, o assistente explica o que muda com a suspensão de Carpini. “O que muda para nós é o jogo, pois não teremos o Thiago. Durante a semana, a primeira voz de comando continua sendo do Thiago, o trabalho é dirigido por ele”. – O que depende de mim é feito por mim. Em relação ao jogador é mais uma questão de falar, o que ele pensa, pescar informações de quem já jogou no Cruzeiro. Temos dois atletas [Neris e Machado] quem jogou lá. As informações são compartilhadas com todos do comitê, assim preparamos a nossa semana – completou Djian. A história de Estéphano como substituto de Carpini no comando do Vitória começou contra o Cuiabá, pela 21ª rodada da Série A, e terminou com resultado positivo para o Rubro-Negro, por 1 a 0. Em entrevista coletiva após a partida, ele ainda contou o quanto ficou emocionado durante a experiência. Estéphano Djian comandou o Vitória na ausência de Thiago Carpini, suspenso Victor Ferreira/EC Vitória No Ba-Vi válido pela 22ª rodada, Estéphano teve que assumir o comando do time após Carpini ser expulso por ter recebido dois cartões amarelos, aos sete minutos para o jogo. segundo tempo. A partida, que já tinha o Bahia vencendo por vantagem simples, terminou 2 a 0, mas foi considerada por Djian como algo simbólico por ser um clássico. – Poderia ter sido, os clássicos têm uma emoção própria. Tentamos não levar isso para campo, mas essa energia, a rivalidade, é sempre algo que você cultiva, criando dentro de você para novas experiências – explicou. Estéphano Djian, auxiliar técnico do Vitória Victor Ferreira/EC Vitória Agora, o auxiliar técnico está de volta à ação com o desafio de buscar a segunda vitória na entrada do campo para afastar o Leão da zona de rebaixamento. Atualmente, o Vitória soma 21 pontos e está na 16ª colocação. A pressão de Carpini para mais um resultado positivo já foi dada, mas apenas de brincadeira. – O Thiago é um cara muito sério, não brinca muito, principalmente no ambiente do clube. A ideia é a seguinte: “Agora vira, você tem que vencer. Já ganhei muito, agora você tem que fazer a sua parte”. Mas claro, sempre em tom de brincadeira, como falei, isso não muda em nada a nossa semana e entramos no jogo muito focados – explicou o auxiliar. + Veja mais novidades do Vitória + Veja a classificação do Campeonato Brasileiro Vale lembrar que o Vitória de Estéphano Djian recebe o Cruzeiro às 20h da próxima segunda-feira (horário de Brasília), no Barradão. Para a partida, válida pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro, os ingressos já estão à venda.
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