Georgia Furquim se tornou a primeira brasileira a se classificar para a prova olímpica do tiro ao prato feminino, conhecido como tiro ao prato. Nascida em Santa Maria, a gaúcha Georgia Furquim está pronta para disputar sua primeira Olimpíada após conquistar um feito inédito: ser a primeira brasileira a conquistar uma vaga olímpica no tiro ao alvo feminino. Missão Paris: nova tabela do GE traz informações sobre as Olimpíadas de 2024 Daniela Carraro já disputou a modalidade nos Jogos Rio 2016, mas em vaga concedida ao Brasil por ser país-sede e não por classificação. A vaga de Georgia foi confirmada em março, após ficar em sexto lugar no Campeonato das Américas, disputado na República Dominicana. – Conquistei a vaga olímpica no dia 7 de março, véspera do Dia Internacional da Mulher. Então, foi um grande presente – lembra o atleta em entrevista ao ge. + Brasil conquista mais uma vaga em Paris 2024 no tiro O tiro esportivo é uma das modalidades mais tradicionais do programa olímpico. No tiro ao prato, dois pratos são lançados de locais diferentes do campo de competição, e o atleta precisa quebrá-los com dois tiros de espingarda, em posições diferentes. No total são lançados 125 pratos, divididos em cinco séries de 25 pratos. Aos 27 anos, a gaúcha já conquistou diversas medalhas ao longo da carreira, incluindo duas de ouro: nos Jogos Sul-Americanos de Cachabamba, na Bolívia, em 2018, e na Copa Sul-Americana, realizada no Rio de Janeiro, em 2023. RS nos Jogos de Paris Quem é: Georgia Furquim Modalidade: Tiro Esportivo – Skeet Feminino Clube: Clube do Nino (SC) Naturalidade: Santa Maria (RS) + Aos 22 anos, velejadora gaúcha vai para sua primeira Olimpíadas ao lado de um familiar Grael Georgia Furquim classificada para Paris no tiro esportivo Gaspar Nóbrega/COB A atleta descobriu o tiro esportivo ainda criança, por influência do tio. Mas foi na adolescência que ela começou a praticar o esporte. Aos 17 anos, ela começou a competir no esporte olímpico. Desde então, ela vem treinando e investindo cada vez mais no esporte. Georgia chegou a parar de estudar Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) para se dedicar exclusivamente ao esporte. – O esporte sempre teve um papel muito presente na minha vida e um papel social muito grande para mim. Foi uma época em que consegui conviver um pouco, porque sempre fui muito fechada, muito reclusa – conta. + Ginasta do GNU segue os passos de Daiane do Santos e vive a expectativa da primeira Olimpíada Preparação olímpica A gaúcha diz que vê as Olimpíadas como o momento de colher tudo o que vem aprendendo e cultivando ao longo dos anos. Porém, ela tenta encarar o desafio da forma mais leve possível, sem pensar nas demandas. – Plantei lá atrás, estou colhendo agora e estou vendo o quanto custou mesmo para chegar a esse lugar de representar o Brasil nas Olimpíadas — explica. A preparação foi pensada de forma simples. O foco é o contato diário com a espingarda, aliando a prática à preparação física, fisioterapia e massoterapia. A nutrição também tem sido peça fundamental, assim como a preparação mental. – Todo mundo quer uma medalha, mas entendemos que isso não depende exclusivamente de nós, depende de uma combinação de fatores – afirma. A Geórgia garante que não faltará empenho na procura da medalha, nem haverá apoio. O atleta terá forte torcida durante os Jogos de Paris. — Minha família, meu treinador, amigos, conhecidos, as pessoas que estão apoiando. Utilizo essa energia boa para me motivar — afirma. No dia 22 de julho, o atleta parte para Chateauroux, cidade a três horas da capital francesa e que sediará as competições de tiro. *Relatório de Andressa Mendes Mais Lido
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