Entidade emite nota propondo que a medalha seja dividida entre a norte-americana Jordan Chiles e as romenas Ana Barbosu e Sabrina Maneca-Voinea Veja o desempenho de solo que deu à romena Ana Barbosu o quarto lugar nas Olimpíadas O caso da disputa pelo bronze no solo em a ginástica artística nas Olimpíadas de Paris ganhou mais um capítulo nesta terça-feira. Depois de o Tribunal Arbitral do Desporto ter negado, na passada segunda-feira, o pedido de revisão da Confederação de Ginástica Artística dos Estados Unidos, a Federação Romena sugeriu que o bronze fosse partilhado entre Ana Barbosu, Sabrina Maneca-Voinea e Jordan Chiles. Após a reavaliação das notas finais pelo Tribunal Arbitral do Esporte (CAS), os três ficaram em terceiro, quarto e quinto lugar, respectivamente. + Justiça nega recurso, Jordan Chiles perde medalha e Romeno declara: “Não somos culpados” + Mudanças judiciais resultam em final de solo, e ginasta romena leva bronze + Jordan Chiles devolverá medalha de bronze conquistada no solo em Paris Ana Barbosu pelas Olimpíadas de Paris 2024 Naomi Baker/Getty Images Em nota, a Federação Romena de Ginástica (FRG) explicou que não pediu a retirada da medalha de Jordan Chiles (EUA) da ginasta. A organização também sugeriu que a medalha de bronze fosse dividida entre os três atletas. Além disso, a RFA também pediu às pessoas que parassem de atacar as ginastas romenas nas redes sociais. Também criticada na internet foi a nove vezes medalhista olímpica romena, Nadia Comaneci. Ela havia se manifestado sobre o caso do bronze nas redes sociais e, na época, recebeu críticas por questionar a decisão do CAS de retirar a medalha de Chiles. Na postagem, Nádia também destacou a importância de considerar a saúde mental dos atletas envolvidos no caso. Em nota, a RFA disse que Comaneci foi importante para chegar ao consenso da divisão e pediu respeito à ex-ginasta. Leia a nota da FRG na íntegra: “A Federação Romena de Ginástica tomou nota das acusações internacionais e deseja esclarecer alguns aspectos extremamente importantes através deste comunicado de imprensa. A iniciativa de atribuir medalhas de bronze aos três atletas, Jordan Chiles, Ana Maria Barbosu e Sabrina Maneca-Voinea, foi proposta pelos advogados da FRG, com a aprovação prévia da Federação. A direção da Federação Romena de Ginástica (FRG), através dos seus representantes, tomou todas as medidas necessárias para chegar a este consenso. lado americano para atingir este objetivo, e o nosso lado cumpriu consistentemente estes pedidos, facto que foi apreciado pelo representante americano. Ao longo deste período, a FRG contou com o apoio de Nadia Comaneci para chegar a um consenso justo para todos os atletas, tendo em conta as dificuldades técnicas. enfrentados pela Federação Internacional de Ginástica A FRG, juntamente com seus parceiros, sempre procurou resolver esta disputa de uma forma que demonstrasse respeito e apreço pelos atletas envolvidos. Apelamos a toda a comunidade desportiva, tanto nacional como estrangeira, para PARAR os ataques contra as ginastas Jordan Chiles, Ana-Maria Barbosu e Sabrina Maneca-Voinea, e especialmente contra Nadia Comăneci, cujo apoio sempre foi a favor dos três atletas /três medalhas. A RFA nunca concordou em tirar uma medalha.” Texto inicial do plugin Últimos desenvolvimentos Na segunda-feira passada, a Confederação de Ginástica Artística dos EUA anunciou que o Tribunal Arbitral do Esporte não reconsiderará a decisão do CAS (Tribunal Arbitral do Esporte) de recuperar a medalha A medalha de Jordan Chiles da USA Gymnastics enviou o pedido de revisão após o CAS ordenar que a americana devolvesse a medalha à romena Ana Barbosu após a romena Ana Barbosu, que se tornou a nova medalhista de bronze na ginástica artística de solo, desabafar nas redes sociais após o. Decisão após o pedido de revisão da USA Gymnastics ter sido negado, a ginasta se solidarizou com Jordan Chiles e Sabrina Maneca-Voinea, atual quarta colocada, também pediu respeito às regras da modalidade e se defendeu, dizendo que não. o culpado neste caso + “Levante a cabeça, campeão olímpico”, posta Biles para Jordan Chiles após a decisão do CAS + Acompanhe o canal ge Olímpico no WhatsApp Entenda o caso Após a audiência realizada pelo CAS no sábado (11)! , que ouviu os envolvidos, o órgão considerou irregular o aumento de 0,100 dado à pontuação de Jordan Chiles após recurso solicitado pela delegação romena. Esta adição permitiu à ginasta americana ultrapassar as duas romenas. Sem ele, Chiles está em quinto lugar, com 13.666, e Barbosu e Sabrina ficariam em terceiro e quarto, respectivamente. Rebeca Andrade é homenageada por Simone Biles e Jordan Chiles no pódio de solo. A irregularidade, segundo o tribunal sediado na Suíça, ocorreu porque o recurso foi solicitado fora do prazo estabelecido na regulamentação, que é um minuto após o anúncio da nota. Com a decisão, Ana Barbosu, que recebeu nota 13,700 em sua apresentação, ficou em terceiro lugar. Sabrina Maneca-Voinea obteve a mesma pontuação da compatriota, mas ficou em quarto lugar nos critérios de desempate. Barbosu teve melhor pontuação de execução: 8 mil contra 7,9 mil de Sabrina. Em comunicado também divulgado no sábado, a Federação Internacional de Ginástica (FIG) basicamente aceitou a decisão do CAS: Simone Biles e Jordan Chiles, ginastas dos Estados Unidos nas Olimpíadas de 2024 Ulrik Pedersen/DeFodi Images via Getty Images Veja a nota da FIG: ” Seguindo o publicação da decisão do Tribunal Arbitral do Esporte (CAS), a FIG confirma que os resultados da final da prova de piso da ginástica artística feminina, em 5 de agosto de 2024, foram alterados de acordo com a decisão: – A nota inicial de 13.666 dada para Jordan Chiles (EUA) foi reintegrada – A classificação da final da ginástica artística feminina de solo foi modificada com Ana Barbosu (Romênia) terminando em terceiro com pontuação de 13,766″. A USA Gymnastics enviou à Justiça, no último domingo (11), um vídeo tentando comprovar que não houve irregularidade na revisão da pontuação de Jordan Chiles. A filmagem registrou a data e horário em que, segundo a Confederação, o técnico da ginasta fez o pedido de revisão. O tempo seria de 47 segundos após a publicação da pontuação, e não de um minuto. Em seguida, teria sido feita uma segunda comunicação com os jurados, 55 segundos após o anúncio da primeira pontuação. O pedido de revisão, porém, foi negado pelo Tribunal Arbitral do Esporte. De acordo com uma postagem nas redes sociais da USA Gymnastics, o Tribunal Arbitral do Esporte afirmou que as regras não permitem a reconsideração de uma sentença arbitral, mesmo quando novas evidências conclusivas são apresentadas. A decisão do CAS não afeta a vencedora Rebeca Andrade, do Brasil, nem a medalhista de prata Simone Biles, dos Estados Unidos, que pontuaram 14,166 e 14,133, respectivamente.
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