“Venho para jogar, para ser profissional”, defende o meia Matheus Melo, destaque tricolor no Pernambucano, que passa a atuar no Timbu ao lado do meia Henrique Lordelo. A rivalidade não fala mais alto que o profissionalismo. O assunto foi tema da coletiva de apresentação do meia Matheus Melo e do meia Henrique Lordelo no Náutico, nesta quinta-feira. Jogadores do Santa Cruz, ambos foram emprestados ao Timbu para disputar a Série C, enquanto o Tricolor aguarda a temporada 2025 para voltar a campo. + Clique aqui para acompanhar o novo canal do ge Náutico no WhatsApp + Veja mais novidades do Náutico no ge Matheus Melo e Henrique Lordelo durante apresentação no Náutico Gabriel França/Náutico “Venho jogar, seja profissional. Honre o manto que sou vestindo no momento é um pouco complicado por causa da rivalidade entre os torcedores, mas acho isso irrelevante. Vim aqui para somar e ajudar o Náutico”, disse Matheus Melo. Estrela do Pernambucano pelo Santa Cruz, o meio-campista estava emprestado ao Amazonas, pela Série B. Disputou apenas quatro partidas e atuou – mas não saiu do banco – em outras duas. Os últimos minutos disputados foram no dia 25 de junho. – Me sinto honrado com a confiança da diretoria e da torcida. Fui para o Amazonas, não tive muita oportunidade. Recebemos uma ligação do Náutico. Conversamos com meu empresário, achamos que seria viável vir para cá. Uma honra para mim. Pode esperar dedicação em campo e mudança de nível do Náutico para cima agora. “Tínhamos outras propostas. Não direi quem. Preferi vir para cá, conheço os jogadores, o futebol pernambucano. Aqui me sinto em casa no Recife. Tenho muita confiança jogando aqui”, finalizou Matheus Melo. Matheus Melo, meio-campista do Náutico Gabriel França/CNC “Estou pronto”, diz Lordelo Henrique Lordelo não joga há mais tempo que Matheus Melo – sua última partida foi a eliminação coral no Pernambucano, semifinal com o Sport, no dia 16 de março. Apesar disso, ele garante que tem condições de utilizá-lo no próximo domingo, às 19h, nos Aflitos, contra o Figueirense. “Eu não estava atuando, mas sempre me preparei caso uma oportunidade batesse na porta. Sabemos que o mundo do futebol é muito agitado. o professor precisa me utilizar no jogo, estarei pronto para ajudar o Náutico”, disse o meio-campista. O jogador destaca ainda o fato de conhecer o técnico Bruno Pivetti como um diferencial: – Já tive essa experiência (de trabalhar) com ele no Goiás. Trabalho brilhante, acabou devido a algumas situações fora de campo, ele e outro dirigente acabaram saindo do clube. Mas começamos bem a temporada. Então ele já me conhece e sabe do meu potencial. Henrique Lordelo no treinamento do Náutico no CT Gabriel França/Náutico Ouça o podcast Embolada Assista: tudo sobre o Náutico no ge, Globo e sportv
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