Cruzeiro reduz número de diretores com novo SAF e emula estrutura de rede de supermercados. O novo SAF do Cruzeiro investiu em contratações perto de R$ 200 milhões. Na parte administrativa e financeira, porém, o objetivo era reduzir o “tamanho da máquina”, cortando cargos e alterando o organograma. + Clique aqui e acompanhe o canal da Torcida Cruzeiro no WhatsApp! Mais novidades do Cruzeiro Cruzeiro anuncia contratação do meio-campista Walace Mattos explica contratações e revela gols esportivos Dono do Cruzeiro elogia Gabigol, mas fecha portas para contratações Além de Alexandre Mattos, presidente da SAF, e Pedro Junio, vice-presidente de futebol, o clube Minas Gerais eliminou pranchas criadas por Ronaldo. A operação ocorrerá, segundo a nova administração, à semelhança do que é feito na rede de supermercados Pedro Lourenço. – No comercial quem vai cuidar é o Bruno (Oliveira, filho de Pedro Lourenço), não teremos mais diretor. Ele tinha um diretor de marketing, um gerente e dois funcionários. Nunca vi um diretor e um gerente para dois funcionários. “Não vamos ter essas funções. Eliminamos diretor de estratégia, diretor comercial, diretor de marketing, diretor financeiro, gerente de sócios… eliminamos sete diretores.” Pedro Junio, filho de Pedro Lourenço, explicou que não haverá mais CFO, cargo ocupado por Raphael Vianna, que deixou o Cruzeiro com Gabriel Lima. O responsável pelos aspectos financeiros, jurídicos e tributários será Waldir Rocha Pena, um dos sócios da BPW Sports, empresa que adquiriu a SAF Cruzeirense. Ronaldo e Pedro Lourenço no Cruzeiro Gustavo Aleixo/Cruzeiro – Nas finanças não teremos diretor. Teremos um gestor, que é um funcionário bem qualificado, que trabalhará junto comigo e com o Alexandre. Os aspectos jurídicos, financeiros e tributários serão controlados pelo Waldir, nosso sócio na BPW e no supermercado. Não teremos mais a função de diretor financeiro. – Só precisamos de um tesoureiro, só para pagar. Não precisamos que o cara fale com banco, patrocínio… neste momento, temos o Dr. Waldir, que faz parte da nossa empresa, que vai cuidar desse aspecto fiscal e com o RJ. Essa parte ficará a cargo dele, e nós cuidaremos do resto – acrescentou Pedro Lourenço. “Será um negócio familiar, com toda a família envolvida no processo. Compramos por amor, não para vender daqui a quatro, cinco, anos. O Cruzeiro será herdado pelos meus filhos e pelos meus netos”, Pedro Junio Pedro Junio , vice-presidente de futebol do Cruzeiro Gustavo Aleixo Segundo Pedro Junio, o modelo de gestão do Cruzeiro hoje é semelhante ao da rede de supermercados da família Lourenço. -Implementamos uma administração mais enxuta, que é o nosso perfil na empresa. Um perfil mais próximo dos colaboradores, sem tanta escalada, com menos gestão e mais operacional. Adquirimos a SAF não como um negócio. Assista: tudo sobre o Cruzeiro no ge, Globo e Sportv Ouça o podcast do ge Cruzeiro
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