De Muhammad Ali a Vanderlei Cordeiro: veja atletas que acenderam a pira olímpica

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A tradição começou nos Jogos Olímpicos de 1936, na Alemanha. Uma cerimónia que ficará marcada por ser a primeira a realizar-se não num estádio tradicional, mas sim ao longo do rio Sena, que atravessa a capital francesa. Globo, sportv, ge e Globoplay farão transmissão ao vivo. Como acontece desde 1936, na Alemanha a pira olímpica será acesa para dar início aos Jogos Olímpicos de 2024. Até o momento, ainda não foi revelado o nome de quem será o responsável pela realização do ato – algo que só deverá ser revelado em cerimônia. Muhammad Ali acende a pira olímpica em Atlanta 1996 Michael Cooper/Allsport + Olimpíadas 2024: quando começa, data de abertura e onde assistir + Acompanhe o canal de esportes olímpicos do ge no WhatsApp! O revezamento da tocha, uma das tradições mais marcantes das Olimpíadas, surgiu nos Jogos de Berlim, em 1936, na Alemanha nazista de Adolf Hitler. A ideia do secretário-geral do Comitê Organizador, Carl Diem, era conectar as Olimpíadas atuais com as da Grécia Antiga. Vanderlei Cordeiro de Lima acende a pira olímpica Rio 2016 Jamie Squire/Getty Images Acendeda em Olímpia, sede dos Jogos Antigos, a chama foi carregada por 11 dias até chegar ao estádio Olímpico de Berlim. Lá, o atleta alemão de atletismo Fritz Schilgen se tornou o primeiro atleta a acender a pira olímpica. + Veja a agenda olímpica + Leia mais sobre as Olimpíadas de 2024 Naomi Osaka acende a pira olímpica nas Olimpíadas de Tóquio Nas edições anteriores, nomes como Muhammad Ali e Vanderlei Cordeiro também foram responsáveis ​​por acender a pira olímpica. Abaixo, você confere todos os nomes que tiveram a honra de iniciar uma Olimpíada. Naomi Osaka acende a pira olímpica na cerimônia de abertura de Tóquio 2020 André Durão 1936 – Berlim: Fritz Schilgen (atletismo) 1948 – Londres: John Mark atletismo) 1952 – Helsinque: Paavo Nurmi e Hannes Kolehmainen (atletismo) 1956 – Melbourne: Ron Clarke (atletismo), Hans Wikne (hipismo) 1960 – Roma: Giancarlo Peris (atletismo) 1964 – Tóquio: Yoshinori Sakai (atletismo) 1968 – Cidade do México: Enriqueta Basilio (atletismo) 1972 – Munique: Guenther Zahn (atletismo) 1976 – Montreal: Sandra Henderson (ginástica), Stephane Prefontaine (atletismo) 1980 – Moscou: Sergei Belov (basquete) 1984 – Los Angeles: Rafer Johnson (atletismo) 1988 – Seul: Chung Sun-man, Sohn Mi-chung (não atletas), Kim Won -tak (atletismo) 1992 – Barcelona: Antonio Rebollo (tiro com arco) 1996 – Atlanta: Muhammad Ali (boxe) 2000 – Sydney: Cathy Freeman (atletismo) 2004 – Atenas: Nikolaos Kaklamanakis (vela) 2008 – Pequim: Li Ning (ginástica artística ) 2012 – Londres: Desiree Henry, Katie Kirk, Aidan Reynolds, Adelle Tracey (atletismo) e, Callum Airlie (vela), Jordan Duckitt (não era atleta), Cameron Mac Ritchie (remo) 2016 – Rio de Janeiro: Vanderlei Cordeiro de Lima (atletismo), Jorge Gomes (não era atleta) Tóquio 2020: Naomi Osaka (tênis), Ayaka Takahashi (badminton)



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