Maior vencedor do Campeonato Brasileiro, Palmeiras teria 12 ouros, mas não seria o time com mais pódios Flamengo 1 x 1 Palmeiras | Melhores momentos | 22ª rodada | Brasileirão 2024 Não é porque as Olimpíadas acabaram que o espírito olímpico também acabou. Seguindo a onda parisiense, o Espião Estatístico foi saber como ficaria o quadro de medalhas do Campeonato Brasileiro. A liderança do Palmeiras, maior campeão com 12 títulos, não é novidade. Mas você sabia que não é o clube com mais pódios? Santos e Internacional lideram o total de medalhas conquistadas, com 19, uma a mais que as 18 do Palmeiras. Colorado é o time que mais vezes foi vice-campeão. Nesta contagem consideramos o Campeonato Brasileiro desde 1937 – vencido pelo Atlético-MG e reconhecido pela CBF em agosto de 2023 –, sendo disputado ininterruptamente desde 1959. O Galo, por sua vez, é o time que mais bronzes conquistou, ao lado do Grêmio : nove. Se houvesse pódio, 31 equipes teriam sido promovidas na história do Brasileirão. Destes, são 17 campeões, 22 vice-campeões e 25 terceiros colocados. Veja abaixo como ficaria o quadro de medalhas do Campeonato Brasileiro. Tabela de medalhas do Campeonato Brasileiro Medalhas ano a ano do Campeonato Brasileiro Medalhas de Ouro Palmeiras: 12 (1960, 1967**, 1967***, 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 2016, 2018, 2022 e 2023 ) ; Flamengo: 8 (1980, 1982, 1983, 1987*, 1992, 2009, 2019 e 2020); Santos: 8 (1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968***, 2002 e 2004); Corinthians: 7 (1990, 1998, 1999, 2005, 2011, 2015 e 2017); São Paulo: 6 (1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008); Cruzeiro: 4 (1966, 2003, 2013 e 2014); Fluminense: 4 (1970, 1984, 2010 e 2012); Vasco: 4 (1974, 1989, 1997 e 2000); Atlético-MG: 3 (1937, 1971 e 2021); Internacional: 3 (1975, 1976 e 1979); Bahia: 2 (1959 e 1988); Botafogo: 2 (1968** e 1995); Grêmio: 2 (1981 e 1996); Atlético-PR: 1 (2001); Coritiba: 1 (1985); Guarani: 1 (1978); Esporte: 1 (1987*) Medalhas de prata Internacionais: 9 (1967***, 1968***, 1987*, 1988, 2005, 2006, 2009, 2020 e 2022); Santos: 8 (1959, 1966, 1983, 1995, 2003, 2007, 2016 e 2019); São Paulo: 6 (1971, 1973, 1981, 1989, 1990 e 2014); Atlético-MG: 5 (1977, 1980, 1999, 2012 e 2015); Cruzeiro: 5 (1969, 1974, 1975, 1998 e 2010); Grêmio: 4 (1982, 2008, 2013 e 2023); Palmeiras: 4 (1970, 1978, 1997 e 2017); Vasco: 4 (1965, 1979, 1984 e 2011) Botafogo: 3 (1962, 1972 e 1992); Corinthians: 3 (1976, 1994 e 2002); Flamengo: 3 (1964, 2018 e 2021) Bahia: 2 (1961 e 1963); Fortaleza: 2 (1960 e 1968**); Guarani: 2 (1986 e 1987*); São Caetano: 2 (2000 e 2001) Athletico-PR: 1 (2004); Bangu: 1 (1985); Bragantino: 1 (1991); Fluminense: 1 (1937); Náutico: 1 (1967**); Português: 1 (1996); Vitória: 1 (1993) Medalhas de bronze Atlético-MG: 9 (1970, 1976, 1983, 1986, 1987*, 1991, 1996, 2020 e 2023); Grêmio: 9 (1959, 1963, 1967**, 1984, 1990, 2002, 2006, 2012 e 2015); Internacional: 7 (1962, 1972, 1978, 1980, 1997, 2014 e 2018); Cruzeiro: 6 (1968**, 1973, 1989, 1995, 2000 e 2008); Fluminense: 6 (1960, 1975, 1988, 2001, 2011 e 2022); Corinthians: 4 (1967***, 1969, 1993 e 2010); Santos: 3 (1974, 1998 e 2017); São Paulo: 3 (2003, 2004 e 2009); Athletico-PR: 2 (1987* e 2013); Flamengo: 2 (2007 e 2016); Guarani: 2 (1982 e 1994); Náutico: 2 (1965 e 1966); Palmeiras: 2 (2019 e 2021); América-RJ: 1 (1961); Botafogo: 1 (1971); Bragantino: 1 (1992); Brasil de Pelotas: 1 (1985); Ceará: 1 (1964); Coritiba: 1 (1979); Goiás: 1 (2005); Operário-MS: 1 (1977); Ponte Preta: 1 (1981); Rio Branco-ES: 1 (1937); Vasco: 1 (1968***); Vitória: 1 (1999). *Em 1987, o Flamengo conquistou a Copa União. Após uma longa batalha judicial, o Supremo Tribunal Federal decidiu que o Sport fosse reconhecido como campeão brasileiro de 1987. ** Taça Brasil *** Torneio Roberto Gomes Pedrosa (Robertão) O pódio do quadro de medalhas do Brasileirão Metodologia Infoesporte A ordem definida segue o que é levado em consideração no quadro de medalhas olímpico. Quem tiver mais ouro fica na frente, seguido de prata, bronze e total de medalhas. Caso ainda haja empate, a ordem será alfabética. Encontrar os três primeiros na corrida por pontos é simples. Mas quando existe um sistema de mata-mata a situação fica um pouco mais complexa. Portanto, o Espião Estatístico considerou os terceiros colocados como aqueles que mais pontuaram no somatório das fases antes da final. Ou seja, se houve semifinal em determinada edição, a medalha de bronze vai para o time que fez a melhor campanha até aquele momento. Em caso de empate no número de pontos, os critérios de desempate são número de vitórias, saldo de gols e gols pró. *A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Valmir Storti e Zé Victor Meirinho.
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