Estudo do Observatório do Futebol (CIES) aponta clube com maior saldo de transferências no período, com R$ 1,1 bilhão; veja as maiores compras e vendas do Flu na última década O Fluminense é o vigésimo time do mundo com saldo financeiro positivo de contratações desde 2015, segundo estudo do Observatório de Futebol do Centro Internacional de Estudos Esportivos (CIES Football Observatory). No Brasil, o Flu fica atrás apenas de Athletico-PR (16º) e Palmeiras (17º). Estádio Centro de Treinamento do Fluminense passa a se chamar Marcelo Vieira + Chelsea é o clube que mais gastou com reforços na última década: R$ 17 bilhões; veja lista O cálculo do relatório do Observatório do Futebol é baseado na diferença entre o valor gasto com contratações e tudo o que foi arrecadado com vendas de atletas. Ou seja, os clubes que conseguiram ter superávit nas compras e vendas no período. + Clique aqui para acompanhar o novo canal do ge Fluminense no WhatsApp Segundo o Observatório de Futebol do Centro Internacional de Estudos Esportivos, o Fluminense teve saldo em contratações de € 186 euros, equivalente a R$ 1,1 bilhão. Clubes com as melhores contratações na última década: Benfica: € 816 (R$ 5 bilhões) Ajax: € 473 (R$ 2,9 bilhões) RB Salzburg: € 401 (R$ 2,4 bilhões) Lille: € 391 (R$ 2,4 bilhões) Sporting: € 345 (R$ 2,1 bilhões) Mônaco: € 305 (R$ 1,8 bilhão) Porto: € 296 (R$ 1,8 bilhão) Braga: € 279 (R$ 1,7 bilhão) Dinamo Zagreb: € 255 (R$ 1,5 bilhão) VGV: € 250 (R$ US$ 1,5 bilhão) AZ Alkmaar: € 224 (R$ 1,3 bilhão) Nordsjaelland: € 219 (R$ 1,3 bilhão) Genk: € 211 (R$ 1,3 bilhão) Udinese: € 208 (R$ 1,2 bilhão) Atalanta: € 206 (R$ 1,2 bilhão) Athletico-PR: € 200 (R$ 1,2 bilhão) Lyon: € 196 (R$ 1,2 bilhão) Palmeiras: € 194 (R$ 1,2 bilhão) Shakhtar Donetsk: € 190 (R$ 1,1 bilhão) Fluminense: € 186 (R$ 1,1 bilhão) ) O superávit de compras e vendas do Fluminense se deve em grande parte a Xerém, uma das bases mais reveladoras do Brasil. Após a saída de André para o Wolverhampton, da Inglaterra, o Fluminense superou facilmente o orçamento previsto para vendas em 2024 aprovado pelo Conselho Deliberativo do clube. Com cerca de R$ 227 milhões, incluindo todas as vendas de atletas, o clube alcançará quase o dobro da meta estipulada no planejamento para o ano de R$ 115 milhões em negociações. André é anunciado pelo Wolverhampton Divulgação/Wolverhampton Wanderes Com pouco poder aquisitivo, o time também precisa recorrer a oportunidades de mercado e acaba não tendo janelas tão agressivas quanto outros concorrentes no Brasil. Algo que mudou um pouco este ano. Com quase R$ 50 milhões investidos na janela de transferências de meio de ano de 2024, o Fluminense teve o mercado mais agressivo desde a saída da Unimed em 2014. O Fluminense contratou Bernal na janela Marcelo Gonçalves/FFC Com as contratações de Facundo Bernal, Kevin Serna, Ignácio e Gabriel Fuentes, o Flu superou com folga os investimentos realizados no primeiro semestre de 2016, que foi a maior janela do clube após a saída do patrocinador. Um cenário bem diferente de outros anos da década, em que não atingiu nem metade desse valor. Apesar do saldo positivo entre compras e vendas, o Fluminense ainda sofre com dívidas, que já existem desde a década de 1990 e continuam aumentando. No último balanço financeiro do clube, referente ao ano de 2023, o faturamento total do Tricolor foi de R$ 695 milhões, sendo o valor dividido em três categorias: operacional (R$ 451 milhões), venda de intangível (R$ 213 milhões) e financeira (R$ 31 milhões). ). Confira as maiores vendas do Fluminense em valores fixos no período André para o Wolverhampton (ING) A venda de André para o Wolverhampton, da Inglaterra, é a maior da história do Fluminense em valores fixos. O meio-campista foi vendido por 22 milhões de euros (R$ 135,5 milhões na cotação atual) por 100% dos direitos federativos do atleta, com mais 3 milhões de euros (R$ 18,5 milhões) em metas a serem alcançadas. André em ação com a camisa do Wolverhampton contra o Nottingham Forest, pela Premier League Getty Images Gerson pela Roma (ITA) Atualmente no Flamengo, Gerson chegou ao Fluminense e foi vendido para a Roma em 2015. Os italianos pagaram 16 milhões de euros (cerca de R$ 60 milhões na pelo câmbio da época), com bônus de 1 milhão de euros (cerca de R$ 4 milhões pelo câmbio da época). A Flu tinha direito a 70% desse valor – 11,9 milhões de euros (cerca de R$ 45 milhões na época). Gerson ex-Fluminense Roma Reprodução/ Instagram Richarlison para o Watford (ING) Richarlison foi vendido por 12,5 milhões de euros (cerca de R$ 46 milhões na época) para o Watford, da Inglaterra, em 2017. O Tricolor, porém, recebeu apenas 50% do valor. valor (R$ 23 milhões) e ainda ficou com 10% de uma futura negociação. Antes de André, em valores fixos, a venda do atacante perdia apenas para a de Gerson. Porém, não foi tão lucrativo para o Flu por conta do percentual de direitos econômicos que o clube tinha. Divulgação Richarlison/Twitter Pedro para a Fiorentina (ITA) Atualmente no Flamengo, Pedro ingressou no Fluminense e foi vendido à Fiorentina por 11 milhões de euros (R$ 50,2 milhões na época). Porém, apenas 8 milhões de euros (R$ 36,5 milhões na época) permaneceram com o Fluminense, que ainda detinha 20% dos direitos econômicos do jogador. O restante foi para o Artsul, clube empresa de Nova Iguaçu que também teve direito a um valor em uma futura venda do atacante. Pedro na Fiorentina Site oficial da Fiorentina Fluminense teve vendas mais lucrativas Embora as negociações de Richarlison e Pedro estivessem entre as maiores vendas em valores fixos, o Fluminense teve outras vendas mais lucrativas pensando em bônus e até em mecanismo de solidariedade, como Kayky, Luiz Henrique e Alexsander. Kayky teve 80% dos direitos econômicos vendidos ao City Football Group em 2021 por um valor fixo de 10 milhões de euros (R$ 66,5 milhões) mais bônus que poderiam fazer a venda chegar a € 26 milhões de euros (R$ 174 milhões na cotação da empresa). era). Como nas vendas de Richarlison e Pedro o Flu não teve percentual total do jogador, a venda de Kayky foi mais lucrativa. Luiz Henrique no Betis Getty Images Luiz Henrique foi vendido ao Betis em 2022. O clube espanhol pagou uma quantia fixa de 8 milhões de euros (cerca de R$ 44 milhões na época) e 5 milhões de euros (aproximadamente R$ 27,5 milhões na cotação) de possíveis bônus por o clube espanhol previsto no contrato. Luiz Henrique atualmente defende o Botafogo. Somando os valores fixos, bônus e mecanismo de solidariedade, já rendeu cerca de R$ 64 milhões ao Fluminense (44 milhões fixos + R$ 20,6 milhões em pagamentos adicionais já realizados). Alexsander foi vendido ao Al-Ahli, da Arábia Saudita, por 9 milhões de euros (cerca de R$ 54 milhões). O clube saudita adquiriu 85% dos direitos econômicos do jogador – o Flu ficou com 15%. As maiores contratações do Fluminense na última década Facundo Bernal – R$ 20,2 milhões David Terans – R$ 14 milhões Ignácio – R$ 12,3 milhões Kevin Serna – R$ 10,1 milhões Caio Paulista – R$ 9,2 milhões Leia mais notícias do Fluminense Ouça podcast do ge Fluminense Assista: tudo sobre o Fluminense no ge, Globo e sportv
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