Brasileiro tem ciclo impecável, vence Pan e Mundial, equilibra carreira olímpica e profissional com título invicto e quer “mudar a cor da medalha” em Paris “Tentei mudar a cor, agora vou trabalhar para fazer mudar”. Essa frase foi dita por Bia Ferreira no dia 8 de agosto de 2021, logo após ser derrotada na final do boxe e levar a prata nas Olimpíadas de Tóquio. A brasileira prometeu que não iria parar por aí na busca pelo ouro olímpico e cumpriu. Com um ciclo impecável e ousado entre 2021 e 2024, a boxeadora baiana criada em Minas Gerais chega a Paris no auge da forma técnica, repleta de títulos e com experiência após conseguir conciliar a carreira olímpica e profissional, com direito ao mundial conquistas em ambas as frentes, que a impulsionam em busca da medalha de ouro que lhe escapou há três anos. Bia Ferreira estreia nesta segunda-feira, nas oitavas de final do boxe da categoria até 60kg, quando enfrenta a americana Jajaira Gonzalez. A luta está marcada para as 15h32 (horário de Brasília). + Seja o primeiro a saber as últimas notícias esportivas! Clique aqui e acompanhe ge Zona da Mata no WhatsApp Bia Ferreira estreia em Paris 2024 nesta segunda-feira… Domínio absoluto Se havia alguém que pudesse questionar a possibilidade de Bia Ferreira não conseguir um ciclo olímpico melhor que o anterior antes dos jogos, este a teoria desmoronou completamente até agora. E não demorou muito. Com conquistas em torneios ao redor do mundo, o boxeador viu 2023 como um ano de reafirmação no cenário internacional. No dia 26 de março, Bia venceu a colombiana Angie Valdez em Nova Delhi, na Índia, e sagrou-se campeã da Copa do Mundo. Este foi o bicampeonato da brasileira que havia vencido o torneio na China em 2019. Bia Ferreira foi bicampeã mundial e pan-americana em 2023 Divulgação/IBA Sete meses depois, no dia 27 de outubro, Bia conquistou mais um ouro. Desta vez, ela venceu novamente os Jogos Pan-Americanos em Santiago, no Chile. À frente, a mesma Angie Valdez, que mais uma vez não foi páreo para o baiano. Ela já havia vencido o Pan em 2019, em Lima, no Peru. Ousadia (e alegria) As conquistas do Pan e do Mundial de boxe olímpico vieram após um movimento estratégico de Bia Ferreira na carreira. Em outubro de 2022, o lutador assinou contrato para disputar competições profissionais. Ela estreou na nova modalidade no dia 13 de novembro de 2022 e venceu a compatriota Taynna Cardoso. Bia conquistou a vitória por pontos após quatro rounds de três minutos, em decisão unânime dos jurados. Depois de começar a se acostumar com o que ela mesma chama de “novo esporte”, Bia conquistou resultados positivos. Ela venceu na sequência a norte-americana Carisse Brown, a mexicana Karla Zamora e a americana Destiny Jones. Bia Ferreira conquistou o cinturão do Campeonato Mundial da Federação Internacional de Boxe Mark Robinson/Matchroom Boxing via Getty Images Por fim, Bia Ferreira foi para a luta que valeu o cinturão dos leves da Federação Internacional de Boxe. Ela venceu a argentina Yanina Lescano por nocaute técnico no sexto round, em Liverpool, na Inglaterra, no dia 27 de abril de 2024. A atleta se tornou a primeira medalhista olímpica do Brasil a conquistar um título mundial no boxe profissional. Bia Ferreira inicia sua trajetória nos Jogos Olímpicos de Paris nesta segunda-feira, quando enfrenta Jajaira Gonzalez, dos Estados Unidos, pelas oitavas de final do torneio. A luta está marcada para as 15h32 (horário de Brasília)
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