Do controle com posse de bola até uma marcação mais profunda no campo de defesa; A equipe passa por mudanças e tem relação direta com a confiança Quem acompanhou a estreia de Gabriel Milito no Atlético-MG observou uma equipe que buscava controlar a posse de bola, pressionar a bola e ser agressiva em todas as fases do jogo. Hoje isso mudou. A equipa não tem a posse de bola como prioridade, marca no campo defensivo e tem o contra-ataque como arma. Qual é a explicação para isso? Vários, mas todos com o objetivo de reconquistar a confiança do grupo. + Clique aqui e acompanhe o canal da torcida do Galo no WhatsApp! Análise tática: foi assim que o Atlético-MG parou o São Paulo na Copa do Brasil Mais novidades das contratações do Atlético Atlético: veja quem chega, quem fica e quem sai do Atlético embolsa mais R$ 9,45 milhões; veja valores Desde sua chegada, Milito deixou claro seu jeito de jogar e que dificilmente desistiria dele. E isso trouxe frutos. O Galo somou 12 jogos de invencibilidade: oito vitórias e quatro empates. Título mineiro, liderança do grupo na Conmebol Libertadores. Resultados e atuação que trouxeram uma nova perspectiva para a equipe. A configuração contou com uma equipe armada com três zagueiros, Guilherme Arana e Gustavo Scarpa como pontas, e Paulinho e Hulk jogando por dentro. Os bons números foram seguidos de um momento de oscilação. Ele foi acompanhado durante o período da Copa América —com vários atletas convocados, e muitos jogadores lesionados. Em alguns jogos, a equipe não teve banco completo disponível. Este momento fez cair a confiança da equipa, foram feitas críticas e criadas dúvidas sobre a forma de jogar da equipa. Situação que foi fundamental para o treinador promover mudanças — nos duelos das quartas de final da Copa do Brasil — e pensar em recuperar os jogadores antes de continuar com sua forma de jogar. — Quando começamos nosso trabalho, jogávamos assim e isso nos dava resultados. Quando perdemos muitos jogadores, encontramos resultados negativos. Agora era preciso jogar do jeito que jogamos. Aos poucos voltaremos a jogar como no início. Eu sou claro sobre isso. Mas é importante entender o momento da equipe. Gabriel Milito, treinador do Atlético. Pedro Souza/Atlético O novo formato trouxe maior segurança defensiva. O time recuou as linhas e tentou marcar no campo de defesa, com linha de quatro. Arana foi retirado, Paulinho foi reposicionado aberto. Funcionou. Duas partidas, duas vitórias e nenhum gol sofrido. Ao ser questionado se esta será uma nova versão do Atlético, Milito deixa claro que esse caminho está relacionado à confiança, ao adversário e à sua equipe. Mas ele também considera o tempo limitado para treinar. — Numa temporada tão exigente, com muitos jogos grandes, não dá para ter um grande nível o tempo todo. Às vezes é preciso brincar um pouco mais, tendo o controle do espaço. Quanto mais variantes tivéssemos, melhor. Jogamos com linha de três em muitos jogos, agora com linha de quatro. Jogamos muito tempo com o Paulinho dentro, agora ele joga fora. Eu gosto disso. — Sonho com um time que defenda bem, no campo do rival, e que tenha posse de bola de qualidade. O problema é que, com tantos jogos, a equipe não tem o treinamento que considero necessário para fazermos isso. O único período que tivemos para treinar, em uma semana longa, foi no início, antes do Cruzeiro. Então jogamos, jogamos. Foi mais uma recuperação. Assista: tudo sobre o Atlético no ge, Globo e Sportv o Ouça o podcast do ge Atlético
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