Além disso, Daniel Alejandro Hidalgo Blanco utiliza o relatório final da partida em documento oficial da CBF para comunicar que um assistente foi atingido por um objeto arremessado por torcedores. O árbitro da partida entre River-PI e Fluminense-PI, Daniel Alejandro Hidalgo Blanco, de Roraima, relatou em súmulas ofensas cometidas por jogadores e sócios do clube durante o jogo e após o apito final da partida. Além disso, detalhou as expulsões de sócios do clube e citou a invasão de campo e o lançamento de objetos por torcedores tricolores. Assista abaixo o momento após o término da partida. Integrantes do River-PI ofendem árbitro e auxiliares após jogo da Série D O motivo da revolta dos Tricolores foi porque o árbitro do jogo não marcou pênalti ao atleta Felipe Pará, do Galo, na reta final da partida. Lembre-se da peça abaixo. Veja o lance que gerou polêmica e indignação dos torcedores em River-PI x Fluminense-PI Quem foi expulso na confusão após o jogo? Em resumo, foram relatadas as expulsões dos atletas: Vivico (lateral-direito); Leandro Amaro (Defensor); Felipe Pará (meio-campista ofensivo). Felipe Pará, meia do River-PI Maria Vitória/River AC Além deles, foram expulsos dois integrantes do quadro técnico do River-PI: Miguel Júnior (Treinador de Futebol); Maria Vitória da Silva (Fotógrafa). Miguel Júnior, técnico de futebol do River-PI Pablo Cavalcante Quais foram os relatos do árbitro? – Informo que aos 49 minutos do segundo tempo, o Sr. Miguel Júnior Costa, identificado como técnico da equipe do River Atlético Clube, entrou nas proximidades da área técnica daquela equipe, e abordou o auxiliar Nº01 Sr. Cézar, protestando ostensivamente contra as decisões do árbitro, proferindo os seguintes palavrões: “Vá se foder, C******. Foi pênalti. Marca essa merda, ladrão”. Informo que excluí imediatamente o referido gestor das proximidades da área técnica. – Informo que aos 49 minutos do segundo tempo, a assessora de imprensa e fotógrafa da equipe do River Atlético Clube, Sra. Maria Vitória da Silva Magalhães, que estava atrás dos gols, dirigiu-se às proximidades da área técnica do aquela equipe, protestando e confrontando aberta e ofensivamente as decisões da arbitragem: “Ladrão, ele veio mesmo para nos roubar, que vergonha”. – Informo que após o término da partida, expulsei o camisa 11 do time do River Atlético Clube, Sr. Felipe de Andrade Sousa (Felipe Pará, por ter vindo em minha direção, me confrontando, me empurrando e me ofendendo com o seguintes palavrões: “Seu filho da puta, por minha causa você não marcou o pênalti, e aí você marcou, vagabundo, desgraçado.” Ele teve que ser contido por jogadores do seu time. mostrar-lhe o cartão vermelho, devido à comoção causada por jogadores do seu time, que protestaram contra minhas decisões – informo que após o término da partida, expulsei o atleta número 14 da equipe do River Atlético Clube, Sr. . Leandro Amaro dos Santos Moraes Ferreira, por entrar no campo de jogo e se dirigir ao árbitro, protestando ostensivamente e ofensivamente contra as decisões do árbitro, proferindo os seguintes palavrões: “Ele veio de longe para nos roubar, ele vai levar, você nunca mais vai voltar aqui.” O atleta expulso confrontou os policiais que protegiam o árbitro, empurrando um dos policiais. Informo ainda que não foi possível mostrar o cartão vermelho ao atleta, devido à comoção criada pelos jogadores que protestaram contra minhas decisões. – Informo que após o término da partida, atletas e membros da comissão técnica da equipe do River Atlético Clube entraram em campo muito emocionados, protestando contra as decisões do árbitro e utilizando diversas palavras ofensivas. Informo que foi necessária a intervenção policial para conter as emoções dos atletas e integrantes da seleção mandante. – Informo que após o término da partida, o Sr. Miguel Júnior Costa, identificado como técnico da equipe do River Atlético Clube, invadiu o campo de jogo e dirigiu-se ao árbitro da partida, Sr. Daniel Alejandro Hidalgo Blanco, proferindo o seguinte xingamento palavras em tom ameaçador: “Não apita mais, seu ladrão, filho da puta, você só veio roubar meu time, seu desgraçado, vagabundo, ladrão.” Sendo removido pelo treinador da equipe. Gols do River-PI 2 x 2 Fluminense-PI, pela 11ª rodada da Série D do Campeonato Brasileiro 2024. O árbitro complementou o documento com relato de invasão de torcedores do Galo e objetos jogados em campo. – Informo que após o término da partida e aproveitando a hostilidade dos atletas suplentes e substituídos, membros da comissão técnica e dirigentes da equipe do River Atlético Clube, alguns torcedores identificados daquela equipe invadiram o campo de jogo, ofender e ameaçar a equipe de arbitragem, que era protegida pela polícia. Informo que as torcidas invasoras foram identificadas como integrantes da torcida organizada (Esporão do Galo). Informo ainda que pelos fatos, o único membro da comissão técnica que tentava conter toda a situação de confronto era o Sr. Anderson da Guia Santana, técnico da referida equipe. – Informo que quando a equipe de arbitragem se dirigia ao túnel de acesso ao vestiário, algumas garrafas de água, cubos de gelo e latas contendo líquido foram arremessadas das arquibancadas onde estavam torcedores do time do River Atlético Clube, atingindo-os inclusive. o braço da assistente N° 02 Sra. Maura Cunha Costa. River-PI x Fluminense-PI, Série D do Campeonato Brasileiro 2024 Weslley Douglas O que pode acontecer com o River-PI? Os relatórios resumidos do árbitro podem resultar em penalidades para o River-PI em dois artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). 213 e 258. Veja abaixo o que dizem os artigos: Artigo 258: praticar qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva não tipificada pelas demais normas deste Código. II – desrespeitar os membros da equipe de arbitragem, ou reclamar de forma desrespeitosa de suas decisões. Qual é a penalidade? Suspensão de uma a seis partidas, competições ou equivalentes, se realizadas por atleta, ainda que substituto, técnico, médico ou membro da comissão técnica, e suspensão pelo período de quinze a cento e oitenta dias, se realizada por qualquer outra pessoa física sujeita a este Código. Artigo 213: omissão de medidas capazes de prevenir e reprimir; I — distúrbios na sua área esportiva; II – invasão do campo ou local do evento esportivo; III – lançar objetos no campo ou local do evento esportivo.” Qual é a penalidade? De R$ 100 a R$ 100 mil. O River-PI emitiu nota de repúdio ao árbitro Daniel Alejandro Hidalgo Blanco e também ao auxiliar Mauro César Evangelista de Sousa pela não marcação do pênalti: – Justiça, imparcialidade e coragem para marcar a falta, é tudo o que exigimos. Uma semana de muito trabalho em busca do objetivo e fomos prejudicados em campo por quem estava lá para orientar os acontecimentos da partida e colocá-los à luz da correção, da verdade. É lamentável a atitude do árbitro Daniel Alejandro Hidalgo Blanco e do juiz de linha Mauro César Evangelista de Sousa ao não assinalarem um pênalti tão claro – a imagem não deixa dúvidas. Na 12ª rodada do Grupo A2 da Série D do Campeonato Brasileiro, o River-PI enfrenta o Altos, às 16h, no estádio Lindolfo Monteiro, em Teresina. ge acompanha o jogo a jogo da partida em tempo real. Texto inicial do plugin
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