Descoberto na Copa SP de Futebol Júnior, Gabriel Gama cita culinária atípica, incluindo sopa de tartaruga Destino pouco popular e procurado entre jogadores de futebol de “alto escalão”, o Sudeste Asiático é opção para muitos atletas que estão longe dos holofotes do principais competições do mundo. E, se por um lado os atrativos esportivos podem não ser os mesmos das grandes cidades, as belas paisagens naturais e a possibilidade de vivenciar uma cultura completamente diferente aparecem como motivação. Tanto é que não são incomuns jogadores que se aventuram na região. Veja também + Outras notícias do ge.globo/tvtem Gabriel Gama, atacante do DPMM, de Brunei Arquivo pessoal É o caso do atacante brasileiro Gabriel Gama. Aos 21 anos, o jogador trocou Catanduva pelo DPMM, em Brunei, onde conquistou seu lugar no coração da torcida local e ainda marcou um grande voleio. Além disso, mesmo em pouco tempo, o jogador já viveu experiências um tanto curiosas. Conexão aérea Gabriel Gama chegou ao DPMM após ser observado por olheiros na Copa São Paulo de Futebol Júnior. Mas apesar de jogar por um time de Brunei, o jogador joga na liga nacional de Cingapura, competição em que o time em questão é um dos dois times estrangeiros. – Sempre sonhei em jogar no exterior. Trabalhei e me dediquei toda a minha vida para que um dia tivesse a oportunidade de me tornar um profissional, e hoje sou grato a Deus por tudo que conquistei. Os países são incríveis para se viver e tudo é muito lindo aqui em Brunei e também em Cingapura. Moramos muito próximos porque as ilhas ficam próximas umas das outras – explica o agressor. Jogador aproveitou para passear pelo Sudeste Asiático Arquivo pessoal Desde que chegou ao Sudeste Asiático, Gabriel Gama disputou seis partidas, marcou dois gols e deu uma assistência. Um dos gols, aliás, veio em um belo voleio na derrota de seu time por 4 a 1 sobre o Albirex Nigata. “Joga lindamente” Único brasileiro do elenco do DPMM, Gabriel Gama garante que a recepção foi a melhor possível na nova casa. Ele admite que ainda há alguma dificuldade em lidar com a nova linguagem, mas afirma que a boa reputação do futebol brasileiro ajuda muito na adaptação. – Fui muito bem recebido por todo o grupo e por toda a comissão técnica, e por todos os representantes do clube. Eles têm um carinho muito grande pelos jogadores brasileiros e nos veem como referência no mundo do futebol. Eles estão muito encantados com a fama de “jogar bem”. A barreira do idioma tem sido um pouco complicada, mas estou me adaptando bem. No começo foi mais complicado. Gabriel Gama em ação para DPMM Arquivo pessoal Aventuras gastronômicas Entre tantas diferenças culturais em relação ao Brasil, está a questão gastronômica. Segundo Gabriel Gama, porém, nem tudo está tão longe do que se consome aqui. – A base de tudo para eles é o arroz. É macarrão de arroz, arroz puro, arroz com carne, mas o principal é arroz com peixe. Alguns lugares não têm opção de carne bovina, mas são poucos. Em geral almoçamos nos locais que o clube nos leva e são sempre bons, não muito frescos. Aqui comem muito caranguejo com muita pimenta. Para quem já gosta da culinária brasileira, não há muita novidade nessa parte. O brasileiro tem se mostrado curioso com as diferenças culinárias entre as regiões. Arquivo pessoal Por outro lado, também há espaço para o exótico, mas o jogador brasileiro admite ter adotado por enquanto uma postura conservadora nesse aspecto. – Acho que a culinária brasileira é a melhor do mundo, mas é muito interessante estar vivendo essa experiência aqui. Eles também têm alguns pratos mais “malucos”, como orelha de porco frita e sopa de tartaruga. Mas ainda não tive coragem de experimentar. Quem sabe eu me aventure mais, porque pessoas que estão aqui há muito tempo nos incentivam a experimentar, e acho feio recusar.
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