O goleiro só brilhou nos pênaltis porque o Timão cedeu a reviravolta em jogo controlado. Os mais de 42 mil corinthianos presentes na Neo Química Arena e os milhões ao redor do mundo vão se lembrar por muito tempo na noite desta terça-feira, em que Hugo Souza pegou três pênaltis consecutivos do Bragantino e garantiu a classificação do time para as quartas de final do a Copa Sul-Americana. Foi emocionante e doloroso, do jeito que Fiel gosta. Mas não precisava ser assim. Hugo Souza só viveu uma noite épica em Itaquera porque o Corinthians deixou escapar um jogo controlado até o intervalo. + Acompanhe o canal do ge Corinthians no WhatsApp Mais uma vez o time oscilou dentro da partida e pareceu enfraquecer fisicamente ao longo dos 90 minutos. Parece irrelevante falar sobre isso no dia seguinte a uma classificação heróica, mas é algo para se prestar atenção à medida que a temporada avança, ao entrar na sua reta decisiva. Assista à entrevista coletiva de Ramón Díaz e Hugo Souza após a classificação do Corinthians na Sula Para continuar avançando nas copas e, mais importante, escapar da zona de rebaixamento do Brasileirão, o Corinthians precisa de mais regularidade. Assim como havia feito no jogo de ida contra o Bragantino, o Timão fez um ótimo primeiro tempo, mas caiu muito de rendimento na etapa final. Veja também: + Atuações: veja quem foi bem e quem foi mal na classificação do Corinthians + Timão faz proposta para Luizão, zagueiro do West Ham Jogadores do Corinthians comemoram classificação no Sul-Americano Marcos Ribolli Mais uma vez com três zagueiros, o time teve em seu classifica os lados como uma importante válvula de escape na fase inicial. Fagner e, principalmente, Matheus Bidu apareceram bastante no ataque e foram importantes na criação de jogadas baseadas nas associações com os meio-campistas. Juntos pela décima vez como titulares, Igor Coronado e Garro se aproximavam da tabela e, embora o camisa 77 ainda não ofereça tanta intensidade, é inegável o aumento de qualidade que oferece. Assim como na partida da semana passada, Pedro Caixinha encheu mais o ataque após o intervalo e o Corinthians não conseguiu responder. Em entrevista coletiva, o técnico Ramón Díaz admitiu a oscilação na etapa final, mas atribuiu a queda de rendimento mais a uma questão de postura do que de técnica ou tática. Não é bem assim. Em vez de reforçar a marcação no meio-campo, o argentino preferiu trocar de peça sem alterar o desenho tático. Aos 22, trocou Fagner por Matheuzinho e Giovane por Pedro Henrique. Depois, quando o Bragantino já havia virado o placar, outra mudança de “seis por meia dúzia”: Breno Bidon no lugar de Charles. Somente aos 36 minutos o treinador decidiu arriscar um pouco mais, com Wesley substituindo Coronado. “Nasce um ídolo na Zona Leste: Hugo Souza!”, afirma Careca Bertaglia | A Voz da Torcida + Leia mais notícias do Corinthians É verdade que os dois gols do time do interior vieram de bola parada, primeiro de cobrança lateral e depois de escanteio. Mas as correções necessárias no Corinthians vão além da bola parada. O Timão está a cinco jogos do título continental e a seis do título nacional. É difícil não se emocionar com a possibilidade de conquistar uma das taças, ainda mais com um goleiro em um momento tão especial. Porém, o foco da equipe ainda deve ser o Brasileirão. Somente após se afastar da zona de rebaixamento o Corinthians terá tranquilidade para sonhar com objetivos maiores em 2024. Ouça o podcast do ge Corinthians + Assista: tudo sobre o Corinthians na Globo, sportv e ge e
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