Cabral Neto, comentarista da TV Globo, lista possíveis mudanças que podem ser boas para o Sport enfrentar o Brusque, na próxima terça-feira (27), na Ressacada, em Florianópolis. O maior problema do Sport não é escolher o onze titular que enfrentará o Brusque, na próxima terça-feira (27), na Ressacada, em Florianópolis. A maior preocupação é que qualquer escalação escolhida pelo técnico Guto Ferreira seja menos importante do que buscar melhor organização e atitude da equipe. + Clique aqui para acompanhar o novo canal do ge Sport no WhatsApp + Veja mais notícias do Sport no ge Sport 0 x 1 Coritiba | Melhores momentos | 22ª rodada | Série B 2024 Isso se deve ao complexo processo de mudança brusca no modelo de jogo adotado pelo treinador e que traz consequências para o Leão. “O Sport passou sete meses treinando numa filosofia altamente ofensiva, buscando protagonismo, com um futebol corajoso, apesar de ter ficado muito tempo sem trabalhar bem essas ideias, vale deixar essa ressalva”, afirma Cabral Neto, comentarista da TV Globo. A chegada de Guto Ferreira levou o Sport a uma mudança radical de rumo e os efeitos dessa mudança refletem-se num acúmulo de erros, desorganização, fragilidades e perda de potência. O resultado disso são as duas derrotas consecutivas sofridas pelo Leão, para Vila Nova e Coritiba, respectivamente, em péssimas atuações. Guto Ferreira, técnico do Sport Paulo Paiva/Sport Recife Mais importante do que se preocupar com o time titular é pensar em uma mudança na estratégia de jogo, buscando reaproveitar o que deu certo e melhorar o que deixou de funcionar no comando do técnico anterior, Mariano Soso. Mas o Sport decidiu recomeçar e os efeitos foram imediatos. – O que ia bem se perdeu e o que ia mal piorou – observa Cabral Neto. – Independentemente das escolhas para iniciar a partida, Guto precisa se preocupar com a forma e a iniciativa que esse time terá em campo – acrescenta o comentarista. Lucas Lima, meio-campista do Sport Marlon Costa/Pernambuco Press Portanto, defender a escalação “A”, “B” ou “C”, neste momento, é menos relevante do que exigir uma equipe mais audaciosa, enérgica e com iniciativa em campo. Cabral Neto lista algumas mudanças que podem ser boas para a equipe neste momento. Ele explica: A fase do Castán é assustadora, ele pode perder a posição e voltar mais à frente; Na lateral-esquerda, Cariús é a melhor opção, com alguma folga, mesmo com ritmo de jogo baixo; Wellington Silva tem potencial e precisa começar a ficar mais tempo em campo; Lucas Lima precisa ser o meio-campista central; e Zé Roberto oferece maior participação na criação coletiva, apesar de Coutinho ter mais capacidade de pressionar os zagueiros. Para a partida, o Leão não poderá contar com o meia Fabrício Domínguez e o meia Titi Ortíz, que cumprem suspensão; o lateral-direito Di Plácido, lesionado, é dúvida para a partida. Guto Ferreira, técnico do Sport Paulo Paiva/Sport Recife Nesse contexto, uma possível escalação do Sport contra o Brusque seria: Caíque França, Fabinho, Alyson, Chico e Cariús; Felipe, Pedro Martins (Fábio Matheus) e Lucas Lima; Barletta, Zé Roberto e Wellington Silva. – Essa pode ser a melhor escalação do momento, mas se o Sport tiver a mesma desorganização e falta de atitude dos últimos jogos, pode ter certeza que também não vai dar certo – reforça Cabral Neto. Ouça o podcast Embolada Assista: tudo sobre Esporte no ge, Globo e sportv
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