Galo joga bem, marca individualmente, aguenta pressão e sofre gol com desatenção defensiva, no Maracanã; Milito terá que repensar a estratégia e as peças utilizadas que não funcionaram na quarta-feira. O Atlético-MG voltou do Rio de Janeiro com derrota para o Fluminense no primeiro jogo das quartas de final da Conmebol Libertadores. O Galo sofreu um gol no final em partida que teve empate sem gols, em partida equilibrada. Milito fez mudanças táticas na equipe, marcou individualmente e sofreu justamente pelas escolhas que fez. Não há nada perdido, pelo contrário, há brincadeira! + Clique aqui e acompanhe o canal da torcida do Galo no WhatsApp! Fluminense 1 x 0 Atlético-MG | Melhores momentos | Quartas de final |CONMEBOL Libertadores Mais novidades do Atlético Contratações do Atlético: veja quem chega, quem fica e quem sai Juntos e em tom de brincadeira, Hulk e Scarpa explicam discussão no Maracanã Milito classifica derrota do Atlético para o Fluminense como injusta e vê vaga na aberta Milito ficou sem Saravia e Otávio, lesionado. Preferiu colocar Bruno Fuchs improvisado na direita, e Fausto Vera no meio-campo. A escalação contou com: Everson, Bruno Fuchs, Battaglia, Alonso, Arana; Alan Franco, Fausto Vera, Bernardo, Paulinho e Hulk. O treinador também mudou a forma de marcar do Galo. Na partida desta quarta-feira, o time mineiro optou pela marcação individual. Funcionou enquanto Arias jogava pela direita. A partir do momento em que o colombiano trocou de time no Fluminense, ele se tornou o pesadelo de Bruno Fuchs na defesa. O zagueiro teve muita dificuldade em acompanhar o rápido atacante do Flu, que escapou e deu problemas ao Galo. Os goleiros trabalharam pouco no primeiro tempo. Na parte ofensiva, Hulk foi quem mais apareceu. Apesar do duelo com Thiago Silva, o atacante, quando conseguiu a vitória, colocou a bola para frente e foi perigoso. Lima comemora gol do Fluminense contra o Atlético-MG Lucas Merçon/Fluminense FC Na etapa final, o Fluminense foi melhor. Além de Arias, que continuou a causar problemas a Fuchs, as mudanças feitas pelos dois treinadores foram decisivas. Para o lado bom, e eu paro o lado ruim. No Fluminense, quem saiu do banco decidiu. No Galo, quem entrou não entregou. Keno, Lima, Marcelo, Cano e Antonio Carlos entraram na etapa final — pelo Flu — para virar o jogo. O Galo recuou, Milito afastou Bernard, que mais uma vez fez uma partida bem abaixo da expectativa da torcida neste retorno, para a entrada de Igor Gomes. Arrastou Scarpa até à entrada dos Palácios. O colombiano não conseguiu marcar Keno, viu o ex-Galo cruzar para a área e Lima marcou de cabeça. Gol falhado na marcação individual proposta por Milito na partida desta quarta. Em jogo com proposta parecida com a que disputou contra o São Paulo na Copa do Brasil. Desta vez, não funcionou. “O Galo foi melhor em campo, mas faltou efetividade”, diz Carol Leandro | A Voz da Torcida Em duelo de mata-mata da Libertadores, com posse de bola equilibrada e números de chutes semelhantes, não há como desperdiçar gol ou vacilar na marcação. Antes do Flu abrir o placar, Paulinho, sozinho dentro da área, mandou a bola para fora. O camisa 10 ficou sozinho na área após rebote em cobrança de falta de Hulk. O próprio camisa 7 levantou na área, Paulinho demorou para decidir na frente de Fábio e cabeceou, fraco. Para o jogo de volta, Milito já disse que não poderá contar com Otávio e Saravia. Ele terá que começar a pensar na estratégia que usará na Arena MRV para fazer valer o grito dos mais de três mil atletas que estiveram no Maracanã ao final da partida: “Galo é o time da virada, Galo é o time de amor”. Assista: tudo sobre o Atlético no ge, Globo e Sportv o Ouça o podcast do ge Atlético
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