Em entrevista à Seleção sportv, Rafael Botelho detalhou o processo que levou o Timão a ser condenado pela FIFA. Corinthians é condenado pela FIFA a pagar R$ 40,4 milhões a Rojas; advogado do jogador dá detalhes Rafael Botelho, advogado sócio da PVBT Law, que representa Matías Rojas, explicou a disputa com o Corinthians. O clube foi condenado na última quinta-feira pela Fifa a pagar R$ 40,4 milhões ao meio-campista paraguaio por atrasos nas luvas e na imagem. + Acompanhe o canal ge Corinthians no WhatsApp Em entrevista ao “Seleção sportv”, Botelho afirmou que o Corinthians não abordou Rojas e os representantes para o acordo. A dívida com o meio-campista, atualmente no Inter Miami, dos Estados Unidos, começou no ano passado e continuou com a nova gestão. – Era uma situação que esperávamos que fosse assim. Até entramos em contato com o Corinthians antes da ação, com a decisão de rescisão, mas nem recebemos resposta do clube. Vamos ver se agora, com a decisão da Fifa, eles vão cumprir o acordo – declarou. Mais notícias do Corinthians: + Clube é condenado a pagar R$ 40,4 milhões a Rojas + Corinthians tem interesse em contratar Cristian Borja + Bastidores: falsas promessas incomodam António Oliveira Corinthians foi condenado a pagar R$ 40,4 milhões a Leonardo Lima/ AGIF Ainda durante a entrevista, Botelho detalhou o processo e como Matías Rojas contou com algumas renegociações nesse período antes de desencadear a rescisão unilateral do contrato. – Fizemos um acordo sem multa em seis parcelas para ajudar o Corinthians e para ele ficar, o Corinthians pagou a primeira parcela e não pagou a segunda. Embora o contrato previsse uma carência de cinco dias, ele não cumpriu – garantiu o representante de Rojas. – Avisamos e demos mais uma semana, passou uma semana sem contato do Corinthians. Aí, no dia 28 de fevereiro, rescindimos e entramos em ação em março, e desde então não falamos com o Corinthians – revelou. Segundo Rafael Botelho, Rojas chegou com o pagamento das luvas acertado em três parcelas: julho, setembro e dezembro do ano passado. Esse pagamento nunca foi feito pelo Corinthians. – Em julho os impostos foram pagos, em setembro não foram pagos, em dezembro o atleta poderia rescindir o contrato, no total valia mais de dois meses de salário. Avisamos o Corinthians, o clube pediu alguns prazos que até agora nunca foram respeitados – reclamou. – Matías decidiu esperar com a possibilidade de rescisão, esperar a virada do ano para tratar da nova diretoria. Na primeira semana de janeiro foram R$ 5 milhões em dezembro, entramos em janeiro com uma dívida de R$ 8 milhões – comentou. + Leia mais notícias do Corinthians Organizado pelo Corinthians invade clube e confronta presidente Com a nova diretoria, o atraso no acordo assinado para pagamento em seis parcelas resultou na rescisão obtida rapidamente junto à FIFA. Não houve contato, segundo o advogado, para resolver a situação. – Tentamos entrar em contato conosco, inclusive, para dizer que o Corinthians se salvou de um grande risco, poderia pegar duas janelas de proibição de transferência por rescindir durante o período protegido – explicou. – Correm o risco de levar 40 milhões na cabeça e uma sanção, vamos fazer um acordo por um valor menor? O atleta está livre e sem risco de agir na Fifa, seria melhor para todos. Infelizmente não tivemos resposta e fomos à FIFA, e não tivemos mais contato – finalizou. Ouça o podcast do ge Corinthians + Assista: tudo sobre o Corinthians na Globo, sportv e ge e
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