As competições começam neste sábado e o Brasil tem boas chances de subir ao pódio. A competição de surfe nos Jogos Olímpicos Paris 2024 começa neste sábado (27). O Brasil é o país com maior número de atletas (seis) e vem forte na briga por medalhas. Como era de se esperar, Gabriel Medina aparece como principal candidato à medalha no Campeonato Masculino. Na categoria Feminina, Tatiana Weston-Webb tem as melhores chances de subir ao pódio. Gabriel Medina em ação em Teahupoo REUTERS As disputas acontecerão em um dos picos mais mágicos e desafiadores do planeta: Teahupoo, no Taiti, ilha localizada na Polinésia Francesa. Esta onda pesada, com tubos quadrados e muito volumosos, não permite grandes surpresas. A tendência é que os atletas com mais experiência nesta onda conquistem as medalhas. A previsão indica ondas de um metro e meio nos primeiros dias da janela de competição, que vai de 27 de julho a 5 de agosto. A competição terá 24 atletas em cada categoria (Masculina e Feminina), divididos em oito baterias, com três surfistas, na primeira fase. O primeiro colocado avança direto para as oitavas de final e os outros dois disputam a repescagem. Na categoria masculina, o Brasil vai com Filipe Toledo, atual campeão mundial, Gabriel Medina e João Chianca. Na categoria Feminina, nossa bandeira será representada por Tatiana Weston-Webb, Luana Silva e Tainá Hinckel, da Guarda do Embaú, em Palhoça. Na estreia, Filipe Toledo entra na terceira bateria e enfrenta Kanoa Igarashi (JAP), medalhista de prata nas Olimpíadas de Tóquio, e o peruano Alonso Correa. Gabriel Medina está na quarta bateria, à frente de Connor O’Leary (JAP) e Bryan Perez (ESA). João Chianca enfrenta o marroquino Ramzi Boukhiam e o neozelandês Billy Stairmand. Na categoria feminina teremos um confronto entre brasileiras na primeira fase. Luana Silva e Tainá Hinckel estão na sexta bateria, ao lado de Camila Kemp (ALE). Tati Weston-Webb está na quarta bateria, uma dura batalha com Molly Picklum (AUS) e Caitlin Simmers (EUA). Confira abaixo nossa previsão para o pódio do Surf nos Jogos Olímpicos de Paris: MASCULINO Favoritos Gabriel Medina (BRA) Tricampeão mundial de surf, é reconhecido como um dos melhores surfistas de Teahupoo. Desde 2014, ele sempre chegou pelo menos às semifinais das etapas da WSL ali disputadas. Ele tem dois títulos — 2014 e 2018 — e quatro vice-campeonatos. Em 2024, ficou em terceiro lugar. John John Florence (EUA) John John Florence, em Teahupoo, Tahiti Reuters O havaiano cresceu surfando as ondas de Pipeline, no Havaí, que têm semelhanças com as ondas de Teahupoo, e é um dos melhores tuberiders do planeta. Ele nunca venceu uma etapa no Taiti, em parte porque sofreu muitas lesões nos últimos anos, mas é especialista em tubos para a esquerda. Em 2024, eliminou Medina nas semifinais e foi vice-campeão, perdendo para Ítalo Ferreira na final. Jack Robinson (AUS) Jack Robinson Tony Heff/World Surf League Considerado um dos melhores surfistas de tubo da atualidade, Robinson competiu nesta etapa apenas três vezes, mas foi campeão no ano passado, vencendo Gabriel Medina na final. Ele também tem vitória em Pipeline (Havaí) pela WSL, em 2023. Na Briga Filipe Toledo (BRA) Mesmo que o pipe surf não seja sua especialidade, ele é o atual campeão mundial e não pode ser descartado da disputa por medalha. Ele vem aprimorando seu surf em ondas importantes e desistiu de disputar o World Tour este ano para, entre outras coisas, focar na preparação para as Olimpíadas. João Chianca (BRA) Tuberista, ele estava em ascensão no Circuito Mundial até sofrer uma grave lesão no início do ano, em Pipeline, no Havaí. Se recuperar a confiança, entrará na briga por um lugar no pódio. Ramzi Boukhiam (MAR) O marroquino tem surpreendido no Circuito Mundial, mostrando-se um atleta que se sai muito bem em ondas de consequência. Neste ano, ficou em terceiro lugar na etapa Teahupoo da WSL, perdendo para Ítalo Ferreira nas semifinais. Podem surpreender Kauli Vaast (FRA) Representante do país anfitrião, Vaast tem se mostrado um excelente surfista de barril. No ano passado, ele disputou a etapa da WSL em Teahupoo como convidado e chegou às quartas de final. Kanoa Igarashi (JAP) Medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio, seu melhor resultado em Teahupoo é o quinto lugar, em 2022. Rio Waida (INA) Atleta da Indonésia, Waida tem a vantagem de morar perto do Taiti e ter um bom conhecimento do a onda Teahupoo. Na WSL, ela chegou às quartas de final daquele ano e às oitavas de final em 2023. Favoritas MULHERES Vahine Fierro (FRA) A representante do país anfitrião não faz parte da elite do WSL World Tour, mas foi convidada para a etapa Teahupoo nas últimas três edições. Venceu em 2024 e chegou às semifinais em 2023 e 2022. Vahine Fierro Matt Dunbar/World Surf League Tatiana Weston-Webb (BRA) Tatiana Weston-Webb treina em Teahupoo para a segunda Olimpíada de sua carreira William Lucas/COB Um dos os melhores atletas do mundo quando se trata de tubos. Naquele ano, conquistou o terceiro lugar na etapa da WSL em Teahupoo, chegando a marcar 10 pontos nas semifinais. Em 2023 chegou às quartas de final e em 2022 às semifinais. Além disso, acumulou dois quintos lugares em Pipeline nas últimas duas temporadas. Caroline Marks (EUA) Atual campeã mundial, tem boa experiência em Teahupoo. Ela venceu a etapa em 2023, chegou às semifinais em 2024 e às quartas de final em 2022. Na Briga Brisa Hennessy (CRC) Poucas pessoas esperam uma medalha da Costa Rica nos Jogos Olímpicos, mas se há boas chances é no surf feminino . Brisa Hennessy conhece bem a onda Teahupoo, tendo inclusive terminado como vice-campeã nas etapas de 2024 e 2022 da WSL. Molly Picklum (AUS) A australiana reprime sem medo as ondas de consequências e é uma das atletas que sempre dá trabalho quando o assunto é tubos. Em Teahupoo, pela WSL, ela chegou às quartas de final em 2024 e 2023. Tyler Wright (AUS) Bicampeã mundial, é também uma das melhores atletas em ondas tubulares. Ele chegou às quartas de final da etapa da WSL em Teahupoo, em 2024, e chegou às semifinais em 2023. Eles podem surpreender Carissa Moore (EUA). Pentacampeã mundial, nunca pode ser descartada. Ela não é especialista em tubos, mas sua vasta experiência pode fazer a diferença em momentos decisivos. Caitlin Simmers (EUA) Líder do ranking da WSL em 2024, é um fenômeno no surf feminino. Com apenas 18 anos, ela está em sua segunda temporada na elite mundial e já soma cinco vitórias na carreira, sendo três neste ano. No ano passado, ela foi deputada em Teahuppoo. Em 2024, chegou às oitavas de final. Tainá Hinckel (BRA) Apesar de ter pouca experiência internacional, a local da Guarda do Embaú costuma se dar bem em ondas pesadas. Em maio, fez um estágio em Teahupoo na companhia de Gabriel Medina e chegou levemente adaptada à onda. A primeira fase masculina aquece Ethan Ewing (AUS), Tim Elter (ALE) e Jordy Smith (AFS) Joan Duru (FRA), Jack Robinson (AUS) e Matthew McGillivray (AFS) Alonso Correa (PER), Filipe Toledo (BRA) e Kanoa Igarashi (JAP) Gabriel Medina (BRA), Connor O’Leary (JAP) e Bryan Perez (ELS) Ramzi Boukhiam (MAR), Billy Stairmand (NZL) e João Chianca (BRA) Andy Criere (ESP), John John Florence (EUA) e Alan Cleland (MEX) Kauli Vaast (FRA), Lucca Messinas (PER) e Griffin Colapinto (EUA) Rio Waida (IND), Leonardo Fioravanti (ITA) e Reo Inaba (JAP) Eliminatórias da primeira fase do mulheres Yolanda Hopkind (POR), Caroline Marks (EUA) e Sarah Baum (AFS) Sol Aguirre (PER), Janire Etxabarri (ESP) e Vahine Fierro (FRA) Anat Lelior (ISR), Sanoa Dempfle-Olin (CAN() e Tyler Wrigth (AUS) Tatiana Weston-Webb (BRA), Molly Picklun (AUS) e Caitlin Simmers (EUA) Johanne Defay (FRA), Brisa Hennessy (CRC) e Candelaria Resano (NIC) Tainá Hinckel (BRA), Camila Kemp ( ALE) e Luana Silva (BRA) Nadia Erosarbe (ESP), Sigi Yang (CHN) e Saffi Vette (NZL) Carissa Moore (EUA), Teresa Bonvalot (POR) e Shino Matsuda (JAP)
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