Clara Monteiro chegou a publicar uma carta aberta numa rede social com fotos de hematomas. Os autos estão em tramitação na 1ª Vara de Família e Sucessões de São Paulo. O atleta nega e diz que ‘a respeita como mãe da filha’. Fotos publicadas pela ex-companheira do jogador Caio Paulista Reprodução A ex-companheira do jogador Caio Paulista, do Palmeiras, entra com uma ação na 1ª Vara de Família e Sucessões de São Paulo na qual o acusa de agressão durante o relacionamento. Clara Monteiro é mãe de um dos filhos do atleta e publicou fotos de hematomas com carta aberta em rede social, no sábado (14). Em nota, o assessor de Caio afirmou que nunca a agrediu “nem agredi nenhuma outra mulher e, acima de tudo, a respeito como mãe da minha filha” (veja na íntegra abaixo). Ainda em nota, o Palmeiras informou que “assim que tomou conhecimento da carta aberta publicada pela mãe de um dos filhos do atleta Caio Paulista em uma rede social, o jogador foi convocado pela diretoria para uma reunião, que ocorreu no Sábado à noite”. “Quando questionado sobre a reportagem e imagens divulgadas, Caio Paulista negou ter cometido qualquer agressão.” Segundo o clube, o Palmeiras “não tolera qualquer forma de violência” e “os funcionários do clube devem seguir as regras de conduta estabelecidas internamente, que prevêem medidas punitivas diversas, dependendo da gravidade do fato e da prova criminal”. O Palmeiras disse ainda que continuará “acompanhando o caso com a devida atenção”. Nas redes sociais, Clara Monteiro não fez referência direta ao jogador. Porém, o g1 apurou que, na Justiça, sua defesa afirmou que a jogadora inicialmente cometeu agressões verbais e, no dia 30 de setembro de 2022, a vítima afirmou ter sofrido as primeiras lesões físicas. As fotos registraram hematomas nas costelas e nas pernas. Ex-parceiro de jogador Caio Paulista publica carta Reprodução Após o nascimento da filha do ex-casal, em outubro de 2023, o jogador teria dado um soco no olho dela. A terceira agressão, denunciada à Justiça, teria ocorrido em fevereiro de 2024 com um celular que causou uma lesão no lábio de Clara. Não houve boletim de ocorrência ou processo criminal aberto nos casos. A ação em São Paulo trata de reconhecimento de união estável, danos morais, guarda da criança e demais assistências à filha. O que dizem os partidos Veja a carta publicada pela jovem na íntegra: “Pensei inúmeras vezes se realmente exporia minha vida aqui, mas simplesmente não tive outra opção. . Cansei. Cansei de ficar calado, cansei de me esconder e me sabotar diversas vezes devido a essa situação. Hoje venho com essa carta aberta para mim mesmo, sobre algo que me assombra dia e noite,. e sei que vou carregar isso comigo por toda a vida, essa cicatriz e esse trauma misturado com esse sentimento de angústia dentro de mim. Mas acima de tudo isso, preciso me manter forte nessa situação todas as manhãs e sei que sou uma. mulher forte e consegui me manter firme e sozinha até agora. Mas não estou aqui depois de tanto tempo para deixar isso passar despercebido, e sei que muitas mulheres passam por isso todos os dias, quero que todas as mulheres leiam e sejam. certeza de que por mais difícil que seja, é possível sair da agressão psicológica, da agressão física e verbal. Desejo força a todas as mulheres que passam por isso e sair dessa é muito difícil, mas não é impossível.” Procurada pelo ge, a advogada de Clara, comentou que há uma ação cível em andamento “para reparar o danos sofridos pela ex-mulher devido a algumas agressões feitas por ele no decorrer do relacionamento “Tais agressões possuem diversas provas, que ainda estão sendo apreciadas pelo Judiciário. a vítima Clara Monteiro não fez boletim de ocorrência devido ao controle que Caio Paulista exerceu sobre ela, sem contar o medo que ela teve, pois sempre pareceu ser uma pessoa muito controladora e agressiva. em relação à carta aberta postada ontem pela minha ex-namorada”. e mãe da minha terceira filha, apresento-me para tomar uma posição pública. Tivemos um relacionamento de alguns meses e, quase um ano depois do término, estamos discutindo. questões financeiras relacionadas a pensão alimentícia e outras demandas na Vara de Família de São Paulo. Até o momento, não houve acordo e o caso permanece confidencial. Não há outra demanda na Justiça Criminal relacionada a supostas agressões. Venho afirmar que nunca a agredi, nem agredi nenhuma outra mulher e, acima de tudo, a respeito como mãe da minha filha.”
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