Cantor de trap é atração principal desta sexta-feira (13) do festival Nos shows de Travis Scott, atração principal desta sexta-feira (13) no Rock in Rio, a energia é sempre intensa. E um dos momentos mais intensos é o chamado círculo punk, ou mosh, quando o público abre uma roda no meio da multidão, e as pessoas a atravessam em momentos mais bruscos, batendo-se e empurrando-se. Nas apresentações do artista, o momento é muito aguardado. Travis Scott bloqueia tirolesa durante show no Rock in Rio Travis Scott descobre ‘versão brasileira’ de seu hit, funk de MC Maneirinho; assista ao vídeo Nos shows de rock, os círculos punk já são comuns há muito tempo. No trap, é algo mais recente. E, nesta sexta-feira (13), já rolou apresentações de Matuê, Orochi e outros nomes do gênero que cantaram no festival. Quem olhar de fora pode pensar que é só uma bagunça, uma briga. Mas o que acontece lá tem regras próprias. Nesta sexta-feira (13), no Rock in Rio, horas antes do show de Travis Scott, fomos ouvir os fãs do artista para saber como eles estão se preparando para a roda. Ex de Kylie Jenner, presa nas Olimpíadas e mortes em shows: polêmicas de Travis Scott, atração do Rock in Rio Travis Scott Reprodução/Internet Saiba mais taboola Essas rodas se formam quase automaticamente, geralmente impulsionadas por batidas explosivas ou comando de Travis Scott no palco. A torcida, que já se prepara com cumplicidade no olhar, abre espaço na torcida. Assim que alguém toma a iniciativa de saltar para o centro, os restantes seguem, com empurrões e saltos que, embora pareçam violentos, têm um código de respeito. Não há intenção de machucar ninguém e todos sabem que se alguém cair, a roda para imediatamente para que a pessoa possa ser socorrida. A ideia é se divertir de forma intensa, mas segura. Os fãs explicam que, mesmo empurrando e pulando, o rosto é uma área que nunca deve ser tocada, e quem se sentir cansado pode recuar para “descansar” nas bordas do círculo, onde as pessoas assistem a tudo sem participar ativamente. A energia no meio do círculo é contagiante e, embora possa parecer impossível ficar parado, o fluxo sempre faz parte da experiência. — Mano, na hora da roda eu espero a maior loucura… Quero transcender em níveis máximos, ainda mais sendo negro, e com o Travis, também negro, no palco — destacou Carlos Henrique, 24 anos, ansioso por o momento da roda no show da cantora. O amigo de Carlos, Caio Andrade, de 22 anos, também diz que está ansioso para entrar na roda punk no show do Travis Scott no Rock in Rio: — Minha expectativa na hora da roda é aproveitar todos os momentos que vi em outros acontece. Travis Scott mostra. E, graças a Deus, terá show dele aqui no Rock in Rio em 2024. Outro fã de Travis Scott, Samuel Corrêa, 27, diz: — Como fã, acho que a roda é aquele momento de êxtase, tá ligado? Que você está com todo mundo aí, todo mundo na mesma vibe que você… Você olha nos olhos do amigo do lado e vê muita energia. Ele transmite e você só quer fazer mais. Samuel, fã de Travis Scott, no Rock in Rio Vinícius Macedo Em 2021, o show de Travis Scott no festival Astroworld foi marcado por uma tragédia, quando a multidão superlotada se reuniu incontrolavelmente na roda punk em direção ao palco. Na época, dez pessoas morreram e centenas ficaram feridas. A falta de segurança no local dificultou o resgate. A repórter do Rock in Rio, Yasmin Brunet, já disse que mortes em show de Travis Scott não foram por acaso: ‘Está tudo em aberto’ Apesar do entusiasmo pela roda punk no Rock in Rio, Samuel reflete sobre os perigos das rodas : — A gente vê na internet como as coisas acontecem, e lá (no festival Astroworld) foi uma parada sinistra. Mas prefiro não pensar nisso. Vou seguindo o fluxo, mas, claro, você tem que se proteger. Não dá para errar no meio da roda… O truque é ficar alerta e, se precisar, ficar mais atrás e não se envolver tanto.
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