Diretor da base reforça convicções da liderança do futebol e investimento na base ganha valor estratégico Os dois gols marcados pelo jovem Rayan no amistoso da seleção sub-20, contra o México, em São Januário, reforçaram as convicções da liderança do futebol do Vasco sobre a importância do maestro Felipe Loureiro na vanguarda do processo de formação de novos jogadores. Porque para quem está envolvido no dia a dia da cadeia que gera valor ao clube, a presença de um craque formado nas categorias de base, e que como diretor técnico defende um futebol mais virtuoso, era o que faltava para acender a faísca em Rayan. isso incendeia hoje. E este é apenas um exemplo. Remonta aos bastidores do clube que, em conversa recente com o atacante que, até pouco tempo atrás, dividia o protagonismo nas categorias de base com Endrick, Felipe disse a Rayan que passou pelo mesmo processo de afirmação em meados dos anos 90. Ele só alcançou o sucesso por nunca violar seu jogo. “Faça o que você sempre fez. Sem medo de errar. Eu e o Pedrinho estamos aqui e vocês têm a nossa confiança”, apoiou o meio-campista, referindo-se ao presidente Pedro Paulo, que, assim como ele, migrou das quadras de futsal para o campo antes dos 18 anos. O lateral Leandrinho, ao lado do diretor Rodrigo Silva . foi um dos jovens que renovou contrato com o Vasco João Pedro Isidro/Vasco. Defender esta mentalidade talvez seja o maior mérito do trabalho da atual gestão. Mesmo de longe, Felipe acompanhou o trabalho realizado na base pelo diretor Rodrigo Dias, ex-jogador de futsal formado em instituições de ensino do Brasil e dos Estados Unidos, com serviços prestados em campo e funções de gestão. Houve empatia e o sucesso da utilização de talentos juvenis nos profissionais abalou o clube. A ligação com o DNA vascaíno e o foco no perfil de clube formador se tornaram o carro-chefe da gestão. É atribuída a ele, Rodrigo, a permanência dos jovens que faziam as malas para sair de São Januário. A má utilização de jogadores da base limitou a perspectiva na “Era Ramon Dias” e coube ao diretor contratado por dirigentes representantes do 777 Sócios resolver o problema. A narrativa de Rodrigo convenceu representantes de Estrela, JP, Leandrinho, Lucas Eduardo, GB, Phillipe Gabriel e Luiz Gustavo a renovarem seus contratos. Valkmar, ex-zagueiro do clube e pai de Rayan, também apoiou o projeto de uma das gerações mais valiosas do Vasco nos últimos tempos. Felipe Loureiro, o Maestro, contratou seu auxiliar no Bangu, Matheus Curopos, do GE.Globo Na semana passada, o Vasco contratou Matheus Curopos, de 29 anos, para comandar sua equipe sub-17. Felipe no Bangu, no Confiança e no Volta Redonda, no Curopos, e foi técnico da equipe sub-20 do clube Moça Bonita. As pessoas com quem conversei comparam seu trabalho ao de Felipe, fã do jogo de posse de bola, com liberdade para duelos individuais e proposições ofensivas. Curopos ocupará o cargo de Ramon Lima (ex-Flamengo e Atlético-MG) promovido ao sub-20 com Rafael Paiva (ex-Palmeiras) passando para os profissionais. Em meio às discussões sobre o fair play financeiro, provocadas pelo derramamento de dinheiro no mercado de compra e venda de jogadores, acho importante o olhar atento do Vasco para sua tradição como clube formador. Primeiro, porque de volta ao controle associativo, a diretoria ficou sem recursos para investir em jogadores renomados. E para gastar com sobras meia-boca, melhor ainda é recorrer aos valores praduz. Afinal, só nos últimos doze meses foram arrecadados cerca de R$ 200 milhões com a venda dos direitos para Eguinaldo, Andrey Santos, Marlon Gomes e Gabriel Pec. Não há razão para pensar diferente…
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