O ministro do STF determinou a convocação imediata de mais bombeiros militares e policiais rodoviários federais, a ampliação das aeronaves e que o governo federal emita um cronograma de ações contra incêndios na Amazônia e no Pantanal no prazo de um mês. Nesta terça-feira, o ministro do STF, Flávio Dino, classificou as queimadas na Amazônia e no Pantanal como uma autêntica pandemia de incêndios florestais. Durante audiência com autoridades ambientais, o juiz também determinou a convocação imediata de mais bombeiros militares e policiais rodoviários federais, a ampliação de mais aeronaves e que o governo federal apresente dentro de um mês o cronograma de ações com foco no desmatamento e no manejo do fogo. ‘Nunca convivemos com umidade semelhante à do deserto do Saara’, alerta Margareth Dalcolmo São Paulo registra o pior ar do mundo nesta segunda-feira (9); ‘Receita para o desastre’, alerta climatologista Minas registra mais de dois mil incêndios em agosto Dino também mencionou que não se pode “normalizar o absurdo” e que é preciso manter “estranheza” diante do fato de que “60% do território nacional está sentindo, direta ou indiretamente, os impactos dos incêndios florestais: “Não podemos normalizar o absurdo. Esta premissa é fundamental, porque não podemos deixar de nos espantar pelo facto de, neste momento, 60% do território nacional, direta ou indiretamente, estar a sentir os efeitos dos incêndios e queimadas florestais. Isto é um absurdo, isto é inaceitável. E claro a base científica que explica isso, falaremos em breve, mas temos que reconhecer que vivemos agora uma autêntica pandemia de incêndios florestais.” A audiência, que aconteceu no STF, teve como objetivo avaliar o cumprimento por parte do governo de uma decisão da Justiça que determinou a apresentação de planos de prevenção e combate a incêndios no Pantanal e na Amazônia Ainda segundo Dino, os Três Poderes precisam enfrentar o problema assim como fizeram durante a Covid-19. e as enchentes no Rio Grande do Sul Dino reforçou os impactos das queimadas não só no meio ambiente, mas na vida humana e na economia. Na ocasião, ele chamou a situação de “grave” e “inaceitável”. e número de aeronaves para combate a incêndios nas duas regiões, realizando um esforço conjunto da PF e da Polícia Civil e da Força Nacional para investigar e combater as causas dos incêndios causados pela ação humana. A adoção de um Plano de Ação Emergencial para prevenção e combate. controlar. combate aos incêndios florestais para 2025, com prazo de 90 dias corridos para elaboração e apresentação ao relator.
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