Servidores de carreira realizam sucessivas greves para pleitear um acordo mais confortável O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para o próximo ano já foi enviado pelo governo federal ao Congresso Nacional. O texto prevê impacto de R$ 16 bilhões nas finanças do país, o que representa 2,59% do PIB. O Ministério da Gestão e Inovação nos Serviços Públicos (MGI) já chegou a acordo com 98,2% do quadro funcional da função pública, com garantia de reposição salarial e reestruturação de carreiras. Por meio de mesas de negociação específicas, o MGI firmou 45 convênios com representantes de diversos setores do serviço público. Mas há uma categoria que corre sério risco de ficar sem reajuste salarial no próximo ano. Sindicato repudia: Projeto da Alerj propõe monitoramento de professores com câmeras corporais e escutas Saiba mais: Candidatos de concursos cariocas poderão ser reclassificados se questões forem anuladas na Justiça Os funcionários da carreira de Finanças e Controle são os únicos que ainda não assinaram acordo com o governo federal. Com o PLOA nas mãos dos parlamentares, a chance da categoria agora é conseguir um acordo em tempo hábil para incorporar uma emenda ao orçamento. Tudo isso antes da votação do texto. A apresentação de emenda pelo governo, porém, pode não acontecer, mesmo com acordo assinado no final do expediente. Um dos temores é a falta de espaço orçamentário para custear a carreira. Insatisfação Os funcionários de carreira entram em greve nesta quarta-feira (04), marcando a quinta semana consecutiva de mobilização. As greves impactaram as operações de duas agências, afetando áreas críticas de suas operações. Efeitos já são sentidos No Tesouro Nacional, os efeitos da greve foram sentidos nos repasses do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), Programa de Financiamento às Exportações (Proex) e Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). As transferências sofrem atrasos, o que pode dificultar a concessão de crédito pelos bancos. Esses atrasos geram um efeito cascata que impacta os pequenos produtores rurais e as empresas que utilizam esses recursos para manter as atividades. Pensões de servidores: Governadores pressionam o STF para permitir cobrança de valores previdenciários. Além disso, a greve dos servidores compromete a divulgação dos relatórios de transparência das contas públicas. Na semana passada, não foram publicados o Boletim de Resultados do Tesouro Nacional (RTN), que apresenta as contas do governo central, e o Balanço do Tesouro Direto. A expectativa é que esses documentos sejam divulgados até a próxima sexta-feira, 6 de setembro, mas novas paralisações podem agravar os atrasos. Espera-se também que outros relatórios, como o Relatório Síntese da Execução Orçamentária da União (RREO da União) e o Balanço Geral da União (BGU) do segundo trimestre, sofram atrasos. Este último, que deveria ter sido publicado em agosto, ainda não tem prazo para conclusão, enquanto o Relatório de Projeção Fiscal (RPF) previsto para o dia 18 não será divulgado conforme cronograma original. Entenda: o governo federal reserva R$ 2,1 bilhões para novas vagas em 2025, mas o número exato ainda não está definido. foram afectados por sucessivos cortes orçamentais. A CGU enfrenta dificuldades para garantir o pagamento antecipado de diárias para viagens de negócios, conforme exigido por lei, o que compromete o planejamento das atividades de fiscalização e auditoria. Saiba mais taboola
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