A Atitude Sustentável reuniu representantes do poder público, do setor privado e da sociedade civil num debate sobre desenvolvimento sustentável, novas tecnologias, comunicação e divulgação científica. Tudo isso e muito mais foi discutido nesta quinta-feira (20/06), durante o painel “Horizontes Sustentáveis: o futuro da qualidade do ar no ES”, promovido pela Atitude Sustentável. Representantes do poder público, do setor privado e da sociedade civil participaram do evento, que contou com apoio institucional da ArcelorMittal e da Vale. Os painelistas escolhidos para o debate foram o coordenador do Instituto de Estudos Climáticos da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Neyval Costa Reis; o secretário de Estado do Meio Ambiente, Felipe Rigoni; o procurador do Ministério Público do Estado (MPES) Marcelo Lemos; o presidente da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales), deputado Marcelo Santos; o presidente da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), Paulo Baraona. A mediação foi feita pela jornalista e gerente executiva de produto de A Gazeta, Elaine Silva. Ao longo do painel, eles destacaram que o tema exige esforços conjuntos de diversos setores na busca de soluções. Isso começa com uma união entre a sociedade civil e as iniciativas públicas e privadas. Para Felipe Rigoni, o Espírito Santo é um exemplo de como é possível desenvolver essa união, que já gerou resultados positivos para o Estado. O painel reuniu autoridades e especialistas que destacaram a importância da união entre o poder público, a sociedade e o setor privado para um por Arthur Louzada/ Divulgação “Trabalhamos nisso há mais de 30 anos e já alcançamos resultados muito importantes. Ainda há um longo caminho a percorrer, com certeza, mas já há resultados muito importantes, que só foram possíveis porque as empresas se comprometeram, assim como o governo do Estado, as federações e a academia”, afirmou o secretário. “Há mais de 30 anos anos, estamos trabalhando nisso e já alcançamos resultados muito importantes, destacou o secretário de Estado do Meio Ambiente, Arthur Louzada/ Divulgação Marcelo Santos também enfatizou a importância do diálogo com o setor privado, que desempenha um papel importante no desenvolvimento do país e poder oferecer soluções tecnológicas para gerar melhorias “Vamos conversar mais com novas ferramentas tecnológicas para causar menos impacto e também garantir o desenvolvimento econômico e social do nosso Estado”, destacou o presidente da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales) , Marcelo Santos Arthur Louzada / Divulgação “Então, vamos conversar mais com novas ferramentas tecnológicas (…) para causar menos impacto e também garantir o desenvolvimento econômico e social do nosso Estado”, destacou o presidente da Ales. Segundo Paulo Baraona, a adoção de conceitos como ESG (ambiental, social e governança corporativa) nas empresas tem contribuído para os avanços que vemos hoje, tanto nas melhorias já alcançadas quanto na construção de um cenário que permite à sociedade e à indústria avançar juntos. “[A sustentabilidade] É um tema que está dentro dos objetivos dos empresários e dos industriais. Temos o ESG, que está sempre em voga e em discussão, então esse é um assunto que a Federação tem focado muito junto com os empresários e também com o governo do Estado. Acho que temos um ambiente muito favorável, talvez até diferente, em relação a outros Estados”, concluiu. Acho que temos hoje um ambiente muito favorável, talvez até diferente, em relação a outros Estados, destacou o presidente da Federação d Arthur Louzada/ Divulgação Os painelistas também citaram soluções e tecnologias – algumas existentes e outras em desenvolvimento – que ajudar a trazer o debate público sobre questões ambientais. Entre eles, um que já existe são painéis eletrônicos colocados em vários pontos da cidade de São Paulo, que indicam mudanças na qualidade do ar na capital em tempo real. Neyval Costa Reis acredita que esta é uma forma de incluir o público no debate, traduzindo a informação de forma acessível. Para ele, isso permite que a sociedade, em geral, seja informada sobre o seu impacto e o de outros setores da indústria na emissão de poeira depositada no ar. “Precisamos tentar informar melhor a população, porque é um tema muito complexo”, destacou o coordenador do Instituto de Estudos Climáticos[1]
Arthur Louzada/ Divulgação “Precisamos tentar informar melhor a população, porque é um tema muito complexo”, comentou Neyval Costa Reis. “Quando o veículo passa na rua, ele desgasta os pneus e também suspende a poluição que vinha da indústria e de outros locais. Então, precisamos, por exemplo, de varrições de ruas e outras ações de gestão que devem acontecer de forma gradual”, completa. Marcelo Lemos acrescentou ainda que, ao debater o controlo da qualidade do ar, é importante compreender que este tema traz as alterações climáticas como pano de fundo. “Quando falamos em controlar as emissões de poluentes, temos que falar em CO2. E um ponto importante é que o Espírito Santo colocará em prática em breve um plano de descarbonização, que já está pronto. O Estado está na vanguarda desta questão”, destacou. Um ponto importante é que o Espírito Santo colocará em prática em breve um plano de descarbonização, que já está pronto, disse o promotor Arthur Louzada/ Divulgação O promotor também lembrou os Termos de Compromisso Ambiental (TCAs) sobre o tema que foram acordados em anos anteriores, destacando a importância de incluir a sociedade civil no debate sobre as alterações climáticas. “Hoje trabalhamos muito o conceito de democracia participativa, que é, justamente, aproximar o público e o privado. Então, o grande sucesso desse tipo de evento é aproximar as pessoas. Parece óbvio, mas não adianta tratar essas questões apenas dentro dos escritórios”, destacou.
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