Pesquisa revela dificuldades na contratação de mão de obra qualificada em setores-chave do mercado de trabalho brasileiro Mesmo que a taxa de desemprego de 6,9% no segundo trimestre de 2024 seja a menor dos últimos dez anos, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE , o mercado de trabalho atingiu uma escassez recorde de mão de obra. Duas em cada cinco profissões (40%) com maior número de empregos formais no país tiveram dificuldade em encontrar trabalhadores em junho. Concurso Nacional Unificado: cartões-resposta foram 100% recolhidos e levados para a sede da Cesgranrio Quer passar no concurso do Banco do Brasil? Veja dicas de professor do curso e aluno aprovado A pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais ), analisaram 231 profissões que representam a maioria das ocupações no país. Destes, 92 foram identificados com dificuldades na seleção de novos profissionais. O número superou o maior patamar registrado em dezembro de 2021 na série histórica, iniciada há dez anos. Para esta classificação foram consideradas profissões que tiveram aumentos no valor do salário de admissão acima da média do mercado formal, que é de 5,8%, na comparação de junho deste ano com igual período de 2023. O aumento no número de vagas foi também considerado. – O reajuste significativo do salário médio de admissão é uma forma de atrair profissionais de maior demanda – disse Fabio Bentes, economista da CNC. Serviços e Construção Civil são os mais afetados Segundo a pesquisa, a maior dificuldade de contratação foi registrada nos setores de serviços e construção civil. No topo da lista estão o técnico de suporte ao usuário de TI (helpdesk), agente de vendas de serviços, caldeireiro, montador de estruturas metálicas e auxiliar de farmácia de manipulação. Profissões com maior escassez de mão-de-obra O crescimento económico contribui para a escassez de mão-de-obra A investigação mostrou que os períodos com maiores dificuldades na obtenção de mão-de-obra coincidiram com o crescimento económico. A redução da população fora da força de trabalho também foi elencada como uma das responsáveis pela escassez de mão de obra qualificada. – Em períodos de recessão, a tendência é para um excedente geral de mão-de-obra e não para uma escassez. Isso explica porque os períodos de escassez coincidem historicamente com períodos de crescimento econômico – acrescentou Bentes. Saiba mais taboola
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