O Tribunal Regional Eleitoral quer a presença das Forças Armadas nas eleições municipais do Rio de Janeiro e já encaminhou pedido de convocação de tropas à ministra Carmem Lúcia, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). É ela quem deve atuar como intermediária junto ao Ministério da Defesa para enviar tropas para fazer segurança e transportar urnas no dia das eleições.
“O Tribunal Regional Eleitoral do Rio já decidiu oficializar a decisão ao Tribunal Superior Eleitoral. Gostaríamos de contar com o apoio das forças federais no dia da eleição, no primeiro e no segundo turno”, afirmou o presidente do TRE, juiz Henrique Figueira.
“Todo crime organizado é uma preocupação, não é? Precisamos… Porque o nosso objectivo é que tanto o candidato durante o período de campanha como o eleitor no dia das eleições tenham absoluta tranquilidade, liberdade e segurança para poderem exercer o seu direito de voto cívico. Conscientemente, sempre observe qualquer interferência de qualquer pessoa.”
A TV sozinha não resolverá a situação de quem está atrasado nas campanhas, avalia Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva
Em entrevista ao Conversa de Bastidor, o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, avaliou o início da propaganda eleitoral na TV e no rádio. Há uma grande expectativa de quem está atrasado nas pesquisas de aproveitar essa parte da campanha para se apresentar aos eleitores. E, para Meirelles, será fundamental conciliar TV e Internet.
“A internet é o termômetro do que pode ou não passar na TV, ao mesmo tempo a internet se alimenta de material que é produzido na TV, a internet hoje é audiovisual né, então você trabalha com… A internet passou de uma fase inicial que foi o Twitter, passou para a fase dos memes e nesta eleição passa a passar para a fase dos vídeo-memes, clippings, né, que são um avanço na forma de comunicação com os eleitores, principalmente com os de menor renda eleitores”.
O desafio de quem está atrás, como Alexandre Ramagem (PL), que tenta subir nas pesquisas e chegar ao segundo turno contra Eduardo Paes, é se tornar conhecido na TV e, ao mesmo tempo, atacar o adversário.
Uma propaganda importante para acompanhar a partir desta sexta é a do candidato do PL, deputado Alexandre Ramagem (PL), que precisa se apresentar ao eleitorado ao mesmo tempo em que precisa ser agressivo.
“O Ramagem tem que se apresentar ao eleitorado, mas com esse distanciamento que existe na questão da votação, se ele não tiver uma postura mais agressiva contra o prefeito, dificilmente ele conseguirá ter um resultado positivo, né, então uma coisa é se apresentar ao eleitorado, mas a credencial dele é o bolsonarismo né, então ele vai ter que colar a imagem dele, a imagem do ex-presidente, por um lado ele vai ter que proteger mais ataques frontais ao Eduardo Paes “.
Segundo Meirelles, inevitavelmente o tema segurança pública dominará completamente o debate. E não adianta dizer que é fraude, e que o Estado não pode fazer nada: é hora de entender de que segurança estamos falando.
“Agora vamos entender o que é essa segurança. Segurança é garantir que a criança vai conseguir ir e voltar da escola. Segurança é garantir a eliminação pública para que a mulher, ao voltar do trabalho à noite, não corra o risco de ser estuprada.
Significa garantir um policiamento claro e uma iluminação pública que dê à população uma sensação de segurança. Ou seja, diferentemente de uma eleição estadual ou de uma eleição federal, em que se discute o tráfico de armas, a entrada efetiva, o combate efetivo às facções criminosas, no âmbito de uma eleição municipal, a segurança pública é discutida nas ações cotidianas que um prefeito pode temos que fazer da cidade, do espaço público, um espaço público mais seguro.”
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