O brasileiro marcou o tempo de 47s26, na prova vencida pelo americano Rai Benjamin. Na prova mais aguardada do atletismo da atualidade, os 400 metros com barreiras, a brasileira Alison do Santos, conhecida como Piu, conquistou a medalha de bronze em Paris-2024. Com o tempo de 47s26, o velocista de 24 anos repetiu o resultado alcançado em Tóquio-2020, confirmando-se entre os três melhores nomes desta competição. O vencedor foi o americano Rai Benjamin (46,46), que venceu o favorito Kasrten Warholm (47,06), o norueguês que era o atual campeão olímpico, e ficou com a prata. Em relação às últimas Olimpíadas, o pódio foi completado pelos mesmos atletas, mas com primeiro e segundo lugares invertidos. No Japão, Warholm ficou com o ouro, Benjamin com a prata e Alison também com o bronze. Os tempos, porém, foram maiores desta vez. Há três anos, todos estabeleceram uma marca que bateria o então recorde mundial —os 45s94 do norueguês ainda prevalecem como os melhores da história. Isso pode ser explicado pela pista do Stade de France, que estava molhada, e pela forte chuva que atingiu a região de Saint-Denis no início da noite – que também atrapalhou as finais do revezamento 4 x 100 masculino e feminino. No momento do teste, ainda havia alguns pontos de umidade. Rai Benjamin (EUA) ganha ouro nos 400 metros com barreiras, e Kasrten Warholm (Noruega) fica com a prata Anne-Christine POUJOULAT/AFP Nesta tripla rivalidade nos 400 metros com barreiras, Benjamin foi o único que ainda não havia conquistado uma vitória individual na Copa do Mundo ou nas Olimpíadas. Ao mesmo tempo, foi dono do melhor do ano: os mesmos 46,46 que hoje foram igualados e lhe deram o ouro olímpico. Warholm, que era o ligeiro favorito ao ouro, liderou grande parte da corrida, mas cansou-se no final, sendo ultrapassado pelo americano. Por sua vez, Piu começou com ritmo mais lento, mas se recuperou no segundo tempo. Porém, ele não conseguiu o impulso final para conseguir uma posição melhor. Resultado da final dos 400 metros com barreiras em Paris-2024: Rai Benjamin (EUA): 46,64 Karsten Warholm (Noruega): 47,06 Alison dos Santos (Brasil): 47,26 Clement Ducos (França): 47,76 Kyron McMaster (Ilhas Virgens Britânicas): 47,79 Abderrahman Samba (Qatar): 47,98 Rasmum Magi (Estônia): 52,53 Roshawn Clarke (Jamaica): não completou Surpresa nas semifinais, o francês Clément Ducos, que era candidato a intruso entre os três favoritos, estava em quarto colocado, com tempo de 47s76. Na zona mista, ele se agachou e chorou um pouco antes de conseguir se acalmar. — O objetivo era ganhar uma medalha, mas não consegui. Os caras na minha frente são muito fortes. Fiz tudo que pude, mas não foi o suficiente — disse Ducos. — Foi incrível. Eu só assistia aos testes. Estar aqui significa muito. Espero poder correr como eles no futuro. Alison se recupera Piu teve dois sustos nas oitavas de final da prova. Na primeira fase classificatória, ele ficou em segundo lugar depois de tirar o pé nos metros finais. Ele foi ultrapassado por pouco — apenas os dois primeiros colocados se classificaram diretamente para as semifinais. Se ele fosse o terceiro, teria que chegar ao local com o passar do tempo. Na semifinal, outro momento de preocupação. O atleta não foi bem e só terminou em terceiro na bateria, atrás do francês Clement Ducos. A expectativa para a prova era imensa. Afinal, em Tóquio, os três realizaram uma das corridas mais insanas das Olimpíadas, com os três medalhistas baixando o então recorde mundial. Na ocasião, o norueguês bateu a própria marca com 45,94, o americano Rai Benjamin fez 46,17 e Piu correu em 46,72 (tempo que melhorou este ano com 46,29, na Copa do Mundo de 2022, derrotando os dois rivais).
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