Senado e Câmara defendem a legalidade desse modelo de emenda e afirmam que as exigências determinadas por Dino desconsideram o regime especial de transferências. Ministro apontou falta de transparência. O Congresso recorreu nesta quinta-feira (8) da decisão do ministro Flávio Dino que impôs restrições à execução das chamadas emendas Pix. Nesse tipo de emenda, os valores são repassados pelos parlamentares diretamente aos estados ou municípios, sem necessidade de apresentação de projeto, acordo ou justificativa – na prática, não há como saber qual função o dinheiro acabará tendo. Senado e Câmara defendem a legalidade desse modelo de emenda e afirmam que as exigências determinadas por Dino desconsideram o regime especial de transferências e conferem autonomia excessiva ao Executivo. “A intenção de subverter esta divisão constitucional, delegando ao Executivo uma autonomia desmedida sem a devida regulamentação legislativa, implica um ataque às determinações constitucionais que estruturam o Estado Democrático de Direito”, afirma o apelo. O Congresso pede ao ministro que reconsidere a decisão individual da semana passada e afirma que os critérios definidos pelo ministro alteram um regime específico estabelecido na Constituição e que não pode ser esquecido. PGR aponta falta de transparência em ‘alterações do Pix’; entenda os motivos “Com o devido respeito, as condições impostas pela decisão monocrática desvirtuam o regime jurídico das transferências especiais, descompasso com a teleologia do instituto”, diz o recurso. O recurso afirma que a fiscalização judicial da constitucionalidade deve ser realizada de forma excepcional e absolutamente rigorosa, conforme foi aprovado por ampla maioria no Congresso. “Ou seja, a norma constitucional – ao estabelecer uma forma de transferência de recursos entre entidades públicas – não viola o princípio da publicidade nem viola quaisquer direitos dos cidadãos relacionados com o controlo da Administração Pública”. Para o Congresso, “eventuais irregularidades devem ser sanadas através da implementação de medidas de fiscalização que melhorem a adesão à legislação aplicável, o que deve acontecer em relação à execução orçamentária em geral”. Para o Legislativo, a decisão de Dino “viola categoricamente o texto expresso da Constituição, especialmente a sistemática prevista no art. 166-A, além de violar a autonomia federativa (art. 18 da Constituição da República) dos entes subnacionais.” O Congresso da Saúde também afirmou que as exigências para implementação das alterações do Pix poderiam comprometer a efetividade das ações de saúde. um sector que muitas vezes exige respostas rápidas e flexíveis para atender às demandas emergentes da população, pode acabar sendo ignorado devido às complicações adicionais impostas pelo novo requisito de planeamento e aprovação. O recurso defende ainda que a “necessidade de apresentar planos de trabalho específicos”. ”. Os casos não claramente definidos podem resultar em atrasos significativos. Esses atrasos são particularmente prejudiciais num contexto de saúde pública.”
emprestimo banco juros
emprestimo consignado bradesco simulação
refinanciamento empréstimo
sac c6 consignado
quantos empréstimos o aposentado pode fazer
emprestimo pessoal em curitiba
simulador emprestimo consignado banco do brasil
simulador empréstimo consignado caixa
0