O Ministério Público de São Paulo recebeu mais três denúncias contra o professor Carlos Veiga Filho, suspeito de estuprar estudantes de uma escola particular de Serra Negra, no interior de São Paulo.
O caso ganhou destaque no último domingo (4), em reportagem do programa Fantástico, da TV Globo. Em entrevista à EPTV, nesta segunda-feira (5), o promotor Gustavo Pozzebon afirmou que as acusações são semelhantes às anteriores.
Veiga Filho está preso desde 11 de junho. Ele foi identificado por policiais que respondiam a uma briga em um condomínio em Hortolândia.
A professora é acusada de estuprar uma pessoa vulnerável, tendo frequentado o Colégio Rio Branco, um dos mais tradicionais de São Paulo.
Segundo relatos, ele manteve relações sexuais dentro de seu apartamento e nas dependências de uma escola com três adolescentes menores de 14 anos.
O advogado do suspeito, Jhonatan Wilke, nega o abuso. Afirmou que a professora havia limpado os chakras dos adolescentes, sem qualquer conotação sexual.
Em nota, a escola Rio Branco afirma que recebeu com consternação e indignação o conteúdo dos relatos dos ex-alunos. Ele diz ainda que rejeita veementemente esse tipo de atitude. A instituição também criou um canal exclusivo e anônimo para possíveis denúncias.
Confira a nota na íntegra:
O Colégio Rio Branco, mantido pela Fundação Rotarianos de São Paulo, foi citado em reportagens referentes ao ex-professor Carlos Veiga Filho, demitido em 2003, há mais de 20 anos, por reestruturação interna. Na ocasião, foram demitidos 196 profissionais de diversas áreas.
Em julho de 2024, tomamos conhecimento pela mídia de um caso envolvendo o ex-professor, referente ao período em que trabalhou em uma escola de Serra Negra (SP).
Recebemos com consternação e indignação o teor dos relatos de ex-alunos trazidos pelas reportagens, pois repudiamos veementemente esse tipo de atitude.
A Fundação Rotariana de São Paulo, com mais de 77 anos de existência, preza pelos princípios da ética e da transparência e conta, há anos, com um canal de Ouvidoria seguro para receber denúncias, sugestões e reclamações, sem que, durante todo esse período, haja não houve menção aos relatórios citados.
Além disso, passados mais de 20 anos, lamentavelmente, não localizamos registros de denúncias ou investigações que possam ter sido feitas à época, nem de medidas que possam ter sido tomadas pela gestão anterior.
Diante das informações contidas nesses relatos, optamos por criar um canal exclusivo e anônimo para possíveis denúncias, disponível em nosso site: https://www.frsp.org/Site/pt/formularios/denuncias.aspx.
Estamos empenhados em garantir que todas as alegações sejam devidamente tratadas.
Esta gestão reforça a confiança no nosso atual corpo docente, composto por educadores de excelente qualificação e em constante desenvolvimento profissional, alinhados com os nossos princípios e valores, bem como comprometidos com a formação das nossas crianças e jovens.
Compartilhamos o sentimento coletivo de repulsa por toda e qualquer conduta dessa natureza e reafirmamos nosso compromisso com a formação, o desenvolvimento e a integridade de toda a nossa comunidade.
Permanecemos à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos que se façam necessários.
Fundação Rotária de São Paulo
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