A Suprema Corte da Venezuela convocou o candidato da oposição Edmundo González para comparecer ao tribunal amanhã (7). Ele havia sido convocado para uma sessão na semana passada, mas não compareceu perante a Corte.
O Conselho Eleitoral Venezuelano informou que entregou as atas das eleições presidenciais ao Supremo Tribunal. A divulgação da ata tem sido exigida por países como o Brasil como condição para que reconheçam a vitória do presidente Nicolás Maduro.
Horas antes da informação sobre a entrega das cédulas, o candidato da oposição, Edmundo González, se autoproclamou presidente eleito e pediu às Forças Armadas que respeitassem o resultado das urnas.
Numa carta em que o resultado é classificado como “avalanche eleitoral”, González e a ex-deputada Maria Corina Machado afirmam que Maduro deu um golpe de Estado.
Minutos depois, o procurador-geral Tareek Sabb, aliado de Nicolás Maduro, anunciou que investigará Edmundo González e Maria Corina Machado por incitarem policiais e militares a desobedecerem à lei.
Entretanto, aumentou a pressão para que o Presidente Lula refute a vitória de Nicolás Maduro.
Carta de 30 chefes de governo a Lula
Trinta ex-presidentes e chefes de governo da América Latina e da Espanha enviaram uma carta ao presidente Lula pedindo-lhe que defendesse a democracia no país vizinho. Pedem a Lula que reafirme seu compromisso inquestionável com a democracia e a liberdade de que goza o povo brasileiro e que garanta que isso também prevaleça na Venezuela.
Os ex-chefes de governo declaram que Nicolás Maduro usurpou a soberania popular para permanecer no poder.
Lula está no Chile, para uma série de compromissos bilaterais, e se reuniu com o presidente chileno, Gabriel Boric. Até agora, o governo chileno não reconheceu a proclamada vitória de Maduro; apelou à contagem de votos e a uma auditoria externa.
O governo brasileiro também não reconheceu a reeleição do chavista, mas também não a refutou. Lula defendeu o diálogo; aguarda a publicação da ata da votação; e afirma que a oposição e Maduro precisam encontrar uma forma de verificar os votos.
Em discurso ao lado do presidente chileno, Lula afirmou que Brasil, México e Colômbia trabalham para negociações entre o presidente venezuelano e a oposição.
Maduro pede boicote ao Whatsapp
Esta segunda-feira, Nicolás Maduro discursou durante a Marcha de Jovens e Estudantes pela Defesa da Paz e apelou ao boicote ao WhatsApp. Segundo Maduro, a plataforma está sendo usada para desestabilizar o país.
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