Decisão é válida até o final do período eleitoral. Os desembargadores Carmo Antônio e Carlos Tork assumem interinamente. Juiz João Lages Francisco Pinheiro/g1 O presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AP), desembargador João Lages, anunciou seu afastamento temporário da presidência durante o período eleitoral. Os desembargadores Carmo Antônio e Carlos Tork assumem interinamente a presidência do TRE-AP. A decisão foi tomada porque um familiar do desembargador concorrerá nas eleições para vereador e, de acordo com a legislação eleitoral, isso precisa ser feito para manter a isenção. Clique aqui para acompanhar o canal g1 AP no WhatsApp “Já garanto a todos que, para manter a isenção, para que ninguém nunca levante dúvidas no processo de 2024, não vou, vou me abster disso”, declarou o juiz. Entenda como é a presidência do TRE-AP: Carlos Tork o substituirá apenas quando houver julgamentos, como juiz eleitoral na classe de desembargadores. O desembargador Carmo Antonio é quem assumirá interinamente a presidência junto com a corregedoria. LEIA MAIS: Eleições 2024: veja quem são os pré-candidatos a prefeito de Macapá Eleições 2024: começa o prazo para solicitar transferência para outra secção do mesmo município; veja regras No Amapá, 571 mil eleitores poderão ir às urnas em 2024; veja lista por município Desembargador Carlos Tork Tjap/Divulgação Desembargador Carmo Antônio TRE-AP/Divulgação Eleições 2024 Segundo o TRE-AP, está tudo pronto para as eleições municipais, com todas as urnas disponíveis para serem utilizadas. Até situações adversas estão sendo cogitadas, como foi o caso de 2020, quando as eleições tiveram que ser adiadas após uma crise energética se instalar no estado. Neste momento a desinformação está sendo combatida, principalmente com as fake news e deep fakes que crescem consideravelmente. Nos últimos anos, outra ferramenta vem chamando a atenção da justiça eleitoral, o uso de inteligência artificial para criar notícias falsas e com isso, medidas estão sendo desenhadas para que possam ser combatidas e não gerem desinformação. “A Justiça Eleitoral, do TSE, está montando uma estrutura para combater isso. Essa estrutura já está em funcionamento e já estamos recebendo alguns processos, algum material de denúncia que vem em relação a esses usos da inteligência artificial e das redes sociais de forma incorreta”, descreveu o juiz. Todas as medidas estão sendo planejadas para que as eleições transcorram sem desinformação, fraude, engano e que apenas a verdade seja propagada. “Uma democracia se constrói na verdade, a Justiça Eleitoral vai punir o candidato que usar isso, essas tecnologias, para obter voto de forma fraudulenta”, disse João Lages. Fachada do TRE-AP Francisco Pinheiro/g1 *Sob supervisão de Rafael Aleixo Acompanhe as redes sociais do g1 Amapá e da Rede Amazônica: Instagram, X (Twitter) e Facebook Receba notícias do g1 Amapá no WhatsApp Veja a programação de últimas notícias do g1 Amapá VÍDEOS com novidades do Amapá:
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