‘Acabei não conseguindo fechar como sempre fecho. Só sei que não quero mais me sentir assim’, disse o nadador brasileiro, conhecido como Cachorrão. Guilherme “Cachorrão” está na 5ª posição e se emociona por não ter conquistado medalha O Brasil esteve muito perto de conquistar sua primeira medalha em Paris na natação. Aos 21 anos, Maria Fernanda Costa se classificou para a final dos 400 m livre na primeira edição de Olimpíadas de sua vida. Mas ela tinha uma missão difícil. Nas pistas laterais estavam simplesmente os três melhores da história nesta prova. Mafê terminou na 7ª colocação e o trio favorito não decepcionou: vitória de Ariarne Titmus, da Austrália; prata para a canadense Summer McIntosh; e quem fechou o pódio foi a americana Katie Ledecky – que já conquistou sua 11ª medalha olímpica. “Vou sair daqui, vou me soltar, vou falar com meu treinador, vou descansar para poder estar na água novamente amanhã”, disse ela. Também houve um brasileiro na final dos 400 m livre masculino. E Guilherme Costa, o Cachorrão, entrou confiante com o segundo melhor tempo nas Eliminatórias. O Cachorrão chegou a ficar na 6ª posição durante a prova, longe do líder. Mas a estratégia era exatamente essa: começar pela ponta para ultrapassar os adversários. Nos últimos metros, o brasileiro acelerou. Mas não o suficiente para ganhar uma medalha, e ele terminou em 5º. Ouro para o alemão Lukas Maertens. O australiano Elijah Winnington terminou em segundo. Bronze para Kim Woomin, da Coreia do Sul. “Não sei o que aconteceu nos últimos 50 m, que é sempre o meu ponto forte, é sempre onde consigo alcançar todos os meus resultados. Nunca mais quero me sentir assim”, disse Guilherme Costa Mesmo sem subir ao pódio, Cachorrão fez o melhor tempo da sua vida, quebrando o recorde das Américas, com 3min42s76. corrida, ele se emocionou ao ver sua família em um telão montado pela organização “Eu queria muito ganhar essa medalha para eles. Eles mereciam muito. Queria dizer que tentei de tudo, fiz tudo que pude”, lamentou. Os dois atletas brasileiros ainda têm outras provas para disputar em Paris. O sonho da medalha continua. ATRÁS DA MEDALHA Série JN mostra pessoas importantes para o sucesso de atletas brasileiros em Paris Lesão grave muda relação entre Thaísa e José Roberto Guimarães: ‘Hoje nos amamos’ Alison dos Santos fala sobre a importância de um melhor amigo: ‘Energia familiar’ Conheça a parceria de sucesso entre Isaquias Queiroz e um médica: ‘Família’ Com apenas 16 anos, Rayssa Leal busca segunda medalha olímpica com técnico que faz parte da família
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