Portadora de lúpus, Diana de Andrade joga na Fepasa, equipe finalista do torneio; em entrevista ao ge, o atleta relatou ter superado a depressão e o reumatismo com ajuda do esporte. Além de muitas vezes ser um trampolim para uma vida melhor, o futebol também pode ser visto como um “ombro amigo” e refúgio em momentos turbulentos da vida de uma pessoa. um atleta. Confira como foram os jogos das semifinais da Taça das Favelas de Jundiaí. E foi na esperança de encontrar forças para superar as adversidades que Diana de Andrade, 32 anos, intensificou seus laços com o esporte e hoje não consegue se ver longe dos campos. Defensora da Fepasa, seleção feminina que foi finalista da Taça das Favelas de Jundiaí, Diana contou ao ge sua história de superação de doenças com a ajuda do futebol. + TV TEM transmitirá as finais da Copa Favela; saiba mais detalhes Diana de Andrade, zagueira da Fepasa, finalista da Copa Favela Jundiaí Arquivo pessoal Veja também + Tudo sobre a Copa Favela + Outras notícias do ge.globo/tvtem Os diagnósticos Mãe de duas filhas, Diana joga futebol desde os 15 anos . Apaixonada pelo esporte, ela parou por quatro anos para se dedicar e cuidar das duas filhas, de 11 e 13 anos. Quando pensava em voltar a campo depois que as filhas crescessem, em meados de 2017, foi diagnosticada com lúpus, doença antiinflamatória crônica de origem autoimune. Foi logo depois que ela começou a ter depressão. – Fiquei quatro anos sem jogar, mas senti que faltava alguma coisa em mim, sempre fui apaixonado por futebol. Em 2017 fui diagnosticado com lúpus e fiquei deprimido. Fiquei internado em Campinas por 39 dias. Fiz seis sessões de quimioterapia para ajudar os rins a responderem mais rápido, pois estavam tentando parar. Faltando um dia para a hemodiálise meu rim voltou a funcionar, foi um milagre. O médico até ligou para minhas filhas e para minha mãe para se despedir de mim. Diana, defensora da Fepasa, e suas duas filhas Arquivo pessoal Após a recuperação do rim, surgiu outro problema: Diana também teve reumatismo, que causa dores nas articulações. A zagueira ainda não imaginava, mas seria voltando a fazer o que mais gostava, jogar futebol, que se recuperaria da doença. – Quando fui diagnosticado com reumatismo, o médico disse que eu precisava fazer exercícios. Mas fiquei desanimado, sem vontade, deprimido, sabendo que ainda corria risco de piorar e até perder a vida. Então pedi a Deus que me desse uma chance na vida e sou grato a ele por me ouvir. Consegui sair de Campinas e fui para Jundiaí. – Como senti muitas dores nas articulações, tive que procurar atividades físicas e voltei ao futebol. Foi aí que meus pensamentos negativos foram embora, eu estava relaxando no que amo fazer. Saí da depressão onde não queria mais nada através desse esporte maravilhoso que é o futebol. Voltei ao médico e não tive mais reumatismo por causa dessa atividade maravilhosa que é muito importante para mim. Toda luta traz vitória. Diana joga como zagueira da Fepasa na Taça das Favelas de Jundiaí Arquivo pessoal Diana contou ao ge que, aos 32 anos, não corre mais risco de contrair doenças novamente: “é só felicidade, não tenho depressão nem reumatismo, tenho só preciso conviver com o lúpus, mas controlo com remédios. Meus pensamentos negativos desapareceram.” A zagueira e a Copa Favela Antes de estrear pela Fepasa na Copa Favela de Jundiaí, a jogadora precisou passar por consultas para saber se seria liberada pelo médico para o torneio. – Depois que o meio-campista foi liberado, me inscrevi na Copa Favela com a Fepasa. Só tenho a agradecer à nossa professora Catiane, ao professor Ricardo e ao Miguel pelos ensinamentos. Hoje faço parte desse time maravilhoso, onde temos união. A equipe é maravilhosa, todos enfrentamos nossos adversários de cabeça erguida e com determinação para vencer. Seleção feminina da Fepasa, finalista da Copa Jundiaí Favela Arquivo pessoal Diana desenhou a final da Copa contra o Vila Ana, atual campeã da competição. O jogo será disputado no domingo, 23 de junho. A TV TEM transmitirá ao vivo as finais da Copa das Favelas. – Hoje estamos aqui tendo o privilégio de disputar essa final maravilhosa que teremos dia 23 no estádio Jayme Cintra. Vamos em busca desse título e coloque nas mãos de Deus, seja ele qual for, ele nos dará. Já temos o segundo lugar, mas esperamos que seja o primeiro lugar. É importante termos chegado até aqui – acrescentou Diana.
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