Caio Giovani abandonou a carreira militar após frustração no quartel. Nas redes sociais, Caio Giovani, o Wilson do “Família é tudo”, faz sucesso com o físico e até brinca com os comentários que recebe na web. Apesar disso, ele não pensa em vender conteúdo em sites adultos como muitas celebridades fazem atualmente. Transformação: Ex-BBB Paula Freitas passa por novos procedimentos após remodelação de costelas: ‘Tem mais semana que vem’ Próximos capítulos: Nos resumos de ‘Família é tudo’, Tom se encanta por Maya, e os dois se beijam — estou muito resolvido com meu corpo. Acho que o perfil Onlyfans é um recurso que eu não incluiria, principalmente pela preocupação com o estereótipo de negros sexualizados. Até tenho alguma exposição, mas não tão profunda. Gosto de deixar uma coisa revelada e outras escondidas. Quero mesclar esse perfil de negro gostoso e inteligente. Por que não podemos ser os dois? Mas já enviei nus diversas vezes, apesar de ter feito mais videochamadas — conta o ator de 33 anos. O ator chegou a participar do “Máquina da Fama”, show de talentos do SBT, mas ficou mais conhecido por outro reality: “Brincando com Fogo”, programa de relacionamento da Netflix. — Eu não sabia que era um reality show. Foi uma oportunidade de ganhar algum dinheiro durante a pandemia, mostrar meu trabalho e mostrar que sou politizada, bonita, inteligente e divertida. Quando cheguei lá, percebi que era um local de pregação — garante ele, que se disse um peixe fora d’água na atração: — Não sou um cara cativante. Sou uma pessoa que se envolve com apenas uma pessoa e quer dar o meu melhor a essa pessoa. Se fosse hoje eu não participaria, não me vejo mais fazendo esse tipo de programa, mas não me arrependo. Acho que foi um momento muito bom na minha vida, me abriu muitas portas, me deu seguidores, consegui fazer alguma publicidade e consegui dinheiro para me recuperar depois da pandemia. Atualmente, Caio garante que só participaria de outro reality se fosse o “Big Brother Brasil”. — Eu faria o “BBB” e ganharia. Tenho uma recepção muito agradável por parte do público. Gosto de conviver com as pessoas, sei que batalha travaria, quais opiniões expressaria. Sempre me vi ganhando o BBB. É o único reality show que eu participaria no momento — finaliza o aquariano. Saiba mais taboola Ator de ‘Família é tudo’ desistiu da carreira militar antes de se tornar famoso Caio Giovani; Wilson (Caio Giovani) de ‘Família é tudo’ Divulgação; Reprodução/Globoplay Em 2010, Caio foi trabalhar como recruta no exército e tornou-se soldado em homenagem ao pai, pois era seu sonho ser soldado, mas por problemas de saúde nunca conseguiu. Ficou quatro anos no quartel, período que lembra como um período de frustração. — Passei por uma situação muito covarde no quartel. Tentaram me prender, me reprimir pelo jeito que sou, pelo jeito que me visto. Seja porque eu estava com tênis vermelho, porque gostava de música, porque cantava… Infelizmente o quartel é um lugar muito machista. Ali não existe lugar de justiça, o que existe é hierarquia, onde seu superior tem plena palavra no que lhe convém. Sofri intensa perseguição. Foram os quatro anos mais chorosos e complicados da minha vida — lembra a carioca. Foi a irmã de Caio, Cássia Raquel, solista do Cirque de Solei, a responsável por incentivá-lo na arte. Assim, decidiu deixar o quartel em 2014, mesmo ano em que começou a investir na carreira artística. Antes mesmo de estrear seu primeiro papel fixo em uma novela, o artista já havia participado de outras produções da Globo, como “Malhação: seu lugar no mundo” (2015) e “Mister Brau” (2016). Nascido no teatro musical, Caio atuou em outras funções até encontrar seu caminho para a arte. Filho de aposentado e varredor de rua, tem orgulho de sua carreira. — Nunca vi a arte como um trabalho para me sustentar. Sempre o vi como um lugar tranquilo onde poderia me refugiar nos meus problemas. Sempre trabalhei por conta própria, nunca gostei de pedir dinheiro aos meus pais. Fui à praça Ricardo de Albuquerque, bairro onde nasci, ajudei as meninas a carregarem as sacolas de compras, capinei. Depois de um tempo fui trabalhar em uma cafeteria. Procurei conciliar essas atividades com o futebol, pois também fui jogador de futebol. Joguei no Madureira, no Botafogo, no São Cristovão e no Bangu, mas não consegui me profissionalizar — diz o ator de 33 anos. Texto inicial do plugin
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