O caso aconteceu em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Aumento desse tipo de crime ocorreu em junho de 2024, em comparação ao mesmo período de 2023 Uma das hipóteses investigadas pela Polícia Civil para o ataque a tiros contra um casal que viajava de carro, nesta quarta-feira, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense , e que acabou tirando a vida da professora Layla Marinho Paixão, de 35 anos, é que ela e o marido sofreram uma tentativa de roubo de veículo. O tipo de criminalidade tem aumentado na cidade, segundo estatísticas divulgadas pelo Instituto de Segurança Pública (ISP). No município, em junho de 2024, foram cometidos 146 roubos desse tipo, ante 126 no mesmo período do ano passado. A comparação revela um aumento de 16% nesse tipo de crime. Crime e homicídio: professor do Ciep na Baixada Fluminense é morto em tentativa de assalto; polícia investiga crime Prisão e tortura: o drama oculto das vítimas do centro clandestino de reabilitação em Nova Iguaçu De janeiro a junho deste ano o aumento foi de 8% em relação ao mesmo período de 2023. A professora Layla Marinho Paixão estava no banco do passageiro de um Chevrolet Spin, que era dirigido pelo marido, quando o veículo foi atingido por tiros, por volta das 6h desta quarta-feira, no bairro Jardim Gláucia, em Belford Roxo. Segundo informações, dois tiros atingiram a vítima. Ela foi resgatada por policiais militares e levada com vida ao hospital municipal da cidade, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Informações preliminares recebidas pela polícia revelam que criminosos em um Nissan March tentaram interceptar o carro em que o casal viajava. Layla ainda foi levada com vida para um hospital, mas não sobreviveu aos ferimentos e morreu Reprodução nas redes sociais Os tiros teriam sido disparados quando o carro ocupado pelo casal evitou um buraco na Avenida Automóvel Clube e quebrou o vidro traseiro do veículo. Nas redes sociais, amigos lamentaram a morte de Layla.” Quero expressar meus sentimentos a toda família de Layla Paixão, professora que fez história na vida dos meus netos. , porque ela era uma pessoa incrível Nossos corações estão sangrando”, escreveu um amigo em um post. Layla era professora no Ciep Simone de Beauvoir municipalizado, no Parque São José. Desde 2021, ministra turmas do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Colega, ela recorreu a uma rede social para lamentar a morte e criticar a onda de violência. “Quando isso vai parar? Sentiremos sua falta. Sem chão até agora”, postou um amigo. :Hoje perdi um colega de trabalho, no Parque São José (Belford Roxo). Ela foi professora comigo, estamos entregues a essa violência. Sem palavras!”, lamentou um dos colegas de trabalho de Layla. “Quando isso vai parar? Sentiremos a tua falta. Até agora não há terreno”, postou um amigo. “Hoje perdi um colega de trabalho, no Parque São José (Belford Roxo). Ela foi professora comigo, estamos entregues a essa violência. Sem palavras”, lamentou uma colega de trabalho de Layla. O corpo da professora foi levado ao Instituto Médico-Legal de Nova Iguaçu, de onde deverá ser liberado para sepultamento, nesta quinta-feira. Familiares da professora que estiveram no local, nesta quarta-feira , preferiram não falar com os jornalistas. Um familiar apenas disse que não tinha palavras para descrever a professora — não tenho palavras para descrever a Layla. Ela era uma pessoa boa e muito amorosa — disse um familiar, muito emocionado.
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