No início do mês, Zeu saiu da prisão, beneficiando da progressão da pena —do regime fechado para prisão domiciliária. O criminoso teve 5 dias para se apresentar na Seap para colocar o acessório, mas desapareceu. Um dos principais envolvidos na morte de Tim Lopes será colocado em prisão domiciliária. A Justiça do Rio determinou a nova prisão do traficante Elizeu Felício de Souza, conhecido como Zeu, nesta segunda-feira (22). Ele está liberado desde o início do mês e teve cinco dias para instalar a tornozeleira eletrônica, mas não apareceu. Por conta disso, ele voltou a ser considerado foragido e é procurado pela polícia. Elizeu é um dos condenados pela morte do jornalista Tim Lopes. Zeu era o único ainda preso pelo crime, ocorrido há mais de 20 anos. Ele foi capturado durante a ocupação dos complexos do Alemão e da Penha, em novembro de 2010. Até hoje, o julgamento dos responsáveis pelo crime é visto como um dos maiores processos do Judiciário fluminense. O processo foi concluído com 13 volumes. Tim Lopes Reprodução/TV Globo Repórter Tim Lopes foi assassinado em junho de 2002 enquanto fazia uma reportagem sobre abuso infantil e tráfico de drogas no Complexo do Alemão, na Zona Norte. Tim foi capturado, torturado e executado por traficantes de drogas. Teve uma carreira de mais de 30 anos, num percurso sempre marcado por uma obsessão: combater a violência, a injustiça e as desigualdades sociais através do jornalismo. Em suas matérias, o repórter se disfarçava para relatar o que havia de errado. Ele era pedreiro para mostrar a vida dura nos canteiros de obras. Ele fingiu ser viciado em drogas para revelar irregularidades em clínicas de tratamento. Chegou a se fantasiar de Papai Noel para falar do Natal para crianças que não tinham esperança de receber a visita do Bom Velhinho. Sete traficantes de drogas foram condenados por sua morte. Dois já morreram, outros 3 cumpriram parte da pena e foram libertados. O 7º, Ângelo Ferreira da Silva, conhecido como Primo, estava foragido por roubo desde 2013. Um dos mortos foi Elias Maluco, considerado o mandante do crime. Ele foi encontrado com sinais de enforcamento no Presídio Federal de Catanduvas, no interior do Paraná. Os condenados: Elias Pereira da Silva (Elias Maluco) – Assassinado em 2020 em uma cela do Presídio Federal de Catanduvas (PR). Claudino dos Santos Coelho (Xuxa) – Morto em 2013 em troca de tiros com o BOPE. Elizeu Felício de Souza (Zeu) – Está em liberdade desde 4 de julho de 2024. Reinaldo Amaral de Jesus (Cadê) – Está em liberdade desde 1º de dezembro de 2017. Fernando Satyro da Silva, o Frade – Está em liberdade desde dezembro 22 de março de 2017. Cláudio Orlando do Nascimento, o Ratinho – Livre desde 17 de dezembro de 2020. Ângelo Ferreira da Silva, Primo – Considerado foragido pelo crime de roubo desde 2013. Zeu Carolina Iskandarian/G1
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