Duas feiras de produtos estratégicos no Rio Grande do Sul ajudam a reanimar a economia e o turismo Feiras atraem turistas e ajudam na recuperação do RS após as enchentes Herança dos imigrantes italianos é celebrada com festa na maior região produtora de vinho do país . “Um lugar muito especial que traz um pouco das raízes, da história dos primeiros colonizadores que aqui chegaram há 150 anos e encontraram muitas dificuldades. Então, isso nos dá um incentivo para não desistir. Também tive alguns prejuízos na minha propriedade, mas não deixei que isso me desanimasse”, afirma o agricultor Valdecir Bellé. Na Serra Gaúcha, a Festa Nacional do Vinho marca a retomada do setor vitivinícola e do turismo na região. É uma celebração do trabalho de milhares de famílias. O Rio Grande do Sul concentra 90% da produção brasileira de vinhos, sucos de uva e espumantes. O setor vendeu 468 milhões de litros no ano passado. “A qualidade já é inquestionável. E temos que destacar que na base de tudo isso estão 20 mil famílias, agricultores familiares, que produzem a matéria-prima da uva que nos dá a origem desse produto maravilhoso”, afirma o presidente da União Brasileira De Vitivinicultura (Uvibra) , Daniel Panizzi. A previsão é de que duzentas e cinquenta mil pessoas passem pela Fenavinho, em Bento Gonçalves, até este domingo (21). “Sabíamos que era uma festa muito boa. É muito bonito. O povo guerreiro para enfrentar tudo o que enfrentou e agora ainda tem cara e coragem para lutar e fazer muito bem”, afirma o comerciante Oraide Albarello. Vinhos e doces No Sul do estado, começou esta semana a Feira Nacional de Doces. O comércio de doces tradicionais de pellets movimenta cerca de R$ 30 milhões na economia local. Pelo menos 60% desse valor vem da Fenadoce. “É bom para quem tem hotel, é bom para quem tem restaurante, é bom também que aqui na feira tenha expositores, além dos doces, o que ajuda muito”, diz Renata Oliveira, funcionária de uma doceria comprar. “Esse jeito de fazer doce, saber fazer doce, passar de pai para filho, isso é tão legal, tão bom para as famílias que geram essa renda, que geram essa coisa linda com os doces de Pelotas, mantendo as receitas tradicionais dos doces que vêm há mais de 100 anos”, diz a confeiteira Luciane Silveira. A feira foi transferida para julho devido às enchentes e deve receber 300 mil pessoas nos 19 dias de evento. “Quase todo ano eu venho. Claro que não podemos deixar de comer um docinho, né? Os doces são muito bons”, afirma a comerciante Margarida Schaun. LEIA TAMBÉM: VÍDEO: Helicópteros lançam 5 milhões de sementes para recuperar áreas atingidas por enchentes no Vale do Taquari Veja ANTES e DEPOIS limpeza dos vestiários da Arena do Grêmio Radar que monitora chuvas em tempo real no RS entra em operação em agosto; entenda como funciona o equipamento
emprestimo banco juros
emprestimo consignado bradesco simulação
refinanciamento empréstimo
sac c6 consignado
quantos empréstimos o aposentado pode fazer
emprestimo pessoal em curitiba
simulador emprestimo consignado banco do brasil
simulador empréstimo consignado caixa
0