Atriz que participou da série ‘Encantado’ debate em programa as dificuldades de uma família em crise com filho hospitalizado Em cartaz até 21 de julho, de quinta a domingo, às 20h, no Sesc Copacabana, no Rio de Janeiro, o espetáculo de A premiada autora Renata Mizrahi, “A Poeta Aviadora”, traz a atriz Vilma Melo no papel de Sheila, uma mãe que enfrenta dificuldades financeiras ao lidar com a doença do filho. A peça aborda as relações familiares e sociais, mostrando como um casal, com a empresa à beira da falência e o casamento em crise, lida com a pressão de ter um filho internado no hospital. A vida de Vilma Melo também é marcada por desafios pessoais semelhantes aos de sua personagem. Durante a pandemia, seu marido morreu devido a complicações de uma cirurgia bariátrica. Ela enfrentou a difícil rotina de acompanhá-lo no hospital, experiência que reflete a realidade do seu papel. — É uma rotina muito pesada — diz ele. Vilma também lembra que enfrentou desafios significativos relacionados ao racismo durante sua vida. Desde experiências no ambiente acadêmico até olhares preconceituosos e comentários discriminatórios. — Lembro-me de uma vez na faculdade, eu tinha 17 anos. Uma professora me perguntou: ‘O que você está fazendo aqui? Por que você não está lavando roupa? Naquela época, isso não era considerado crime — lembra ela. Decidida a abandonar os estudos, foi incentivada por uma professora que acreditou no seu potencial. — Ele começou a me dizer muitas coisas legais e isso me fez perceber o quanto é importante ter alguém que acredite em você — enfatiza ela. Artigos que transformam Texto inicial do plugin — Já perdi a conta do trabalho que fiz com Renata Mizrahi. E cada vez que ela escreve, fico surpreso. Este texto da peça aborda as relações familiares e sociais, mostra como um casal lida com as pessoas com quem convive, principalmente o filho, e também como encara o dinheiro. Existem muitas verdades. Eu construo a Sheila a partir da observação de muitas mulheres, ouço muito o texto, a gestão, os meus colegas. Além da técnica, utilizo a intuição, pois dela vem a criação — afirma Vilma. Vilma Melo e Luis Miranda em ‘Encantado’ Paulo Belote/Rede Globo Recentemente, Vilma Melo participou da série “Encantado”, da Globo. — Durante a pandemia, para minha surpresa, fui chamado para fazer um teste. Não acredito em coincidências. E posso dizer que ‘Encantadas’ é uma construção realmente horizontal. Não vem de cima para baixo, não é um diretor nos dizendo o que temos que fazer. Sugerimos muito. E por ser um homem branco, ele escuta muito o que nós, do elenco, falamos. E como nós, negros, nos comportamos na periferia do Rio de Janeiro — enfatiza ela, detalhando: — A maioria de nós se desenvolveu lá, inclusive eu. Tem o Ramile de Irajá, o Chicão, que é de Jacarepaguá, o Dom, que é da região do Vidigal, o Romeu, que é de Caxias mas mora no Recreio, e a Dandara, que foi criada em Caxias e tem toda a família lá. Então, temos um elenco muito diversificado e conectado a essas realidades. Texto inicial do plugin A atriz Vilma Melo fala sobre seu papel em Encantadas e no teatro Reprodução/Instagram A carreira de Vilma é marcada por grandes reconhecimentos. Ganhou reconhecimento nacional ao interpretar Chica da Silva no musical “Chica da Silva, o Musical” em 2016, tornando-se a primeira mulher negra a receber o Prêmio Shell de Teatro na categoria melhor atriz. — Foi um choque, um grito preso na garganta — lembra Vilma sobre a vitória que marcou sua carreira. A atriz também falou sobre o impacto de “Chica da Silva, o Musical” para um público ainda não acostumado a ver elencos majoritariamente negros no teatro brasileiro. — As pessoas saíram de lá perguntando: ‘Mas por que um elenco todo negro?’ Eu responderia: ‘Por que é que quando vemos um elenco todo branco ninguém questiona?’ Esse ainda foi um tema muito discutido em 2016 — destaca.
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