Rússia e China reagiram, nesta quinta-feira (11), aos anúncios feitos durante a cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), em Washington, nos Estados Unidos. O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, classificou a instalação de sistemas de mísseis de longo alcance dos Estados Unidos na Alemanha a partir de 2026 como uma “ameaça séria”. Segundo o Pentágono, a medida visa aumentar a proteção do flanco oriental da aliança militar ocidental.
Para conter a ameaça da Rússia na Europa, os líderes da NATO anunciaram um maior apoio à Ucrânia, com o envio de caças F-16 e baterias de defesa antiaérea, e reconhecendo que o país está “num caminho irreversível” para se tornar membro da a aliança atlântica.
O Kremlin prometeu dar uma resposta militar adequada à notícia de uma nova missão dos Estados Unidos na Europa.
Em relação à China, a NATO exigiu que Pequim suspendesse imediatamente o envio de componentes de armas e outras tecnologias utilizadas para reconstruir mísseis russos. A declaração foi aprovada pelos 32 líderes da organização e demonstra que a aliança identifica oficialmente a China como uma preocupação. As possíveis sanções económicas ao governo chinês não foram detalhadas na cimeira.
A China reagiu e criticou a acusação feita no projecto de documento final da cimeira da NATO em Washington. O texto afirma que os chineses são “facilitadores decisivos” do esforço de guerra da Rússia e exige que Pequim deixe de fornecer apoio material e económico a Putin. O porta-voz da China, Lin Jian, diz que o texto da cimeira está cheio de mentiras, difamação e provocações.” Desde 2019, menções negativas ao papel da China no mundo têm frequentado as cimeiras da NATO.
Os líderes da Organização do Tratado do Atlântico Norte encerram, nesta quinta-feira (11), a cúpula da aliança militar ocidental com esse foco no apoio à Ucrânia e no combate à Rússia. Outra expectativa em relação a esse final da reunião de líderes da OTAN é a coletiva de imprensa do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, marcada para as 18h30, horário de Brasília.
Os jornalistas deveriam perguntar se o democrata manterá sua candidatura à reeleição. A capacidade de Biden tem sido questionada desde o seu fraco desempenho no debate com o ex-presidente Donald Trump, em 28 de junho.
A possível reeleição de Trump poderá testar a coesão da NATO. Vale lembrar que o republicano durante seu último mandato criticou o papel da organização. O regresso de Trump à Casa Branca também deverá acelerar o processo de admissão da Ucrânia como membro oficial da aliança.
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