O diretor do BNDES afirmou que o Fundo Clima poderá receber um aporte de R$ 20 bilhões do governo federal até o final do ano. Segundo Nelson Barbosa, a sinalização do Ministério da Fazenda é liberar mais recursos à medida que os projetos forem viabilizados pelo BNDES.
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A afirmação foi feita em entrevista coletiva, nesta quarta-feira (10), após reunião com o Consórcio de Governadores Brasil Verde, na sede do Banco, no centro do Rio de Janeiro. O Fundo para o Clima dedica-se a financiar e apoiar investimentos em infraestruturas ambientais.
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Segundo Nelson Barbosa, o Banco prevê que, até 2026, os desembolsos do fundo cheguem a R$ 32 bilhões. BNDES espera desembolsos de R$ 5 bilhões este ano; R$ 12,5 bilhões, em 2025; e 14 bilhões e seiscentos mil reais em 2026.
“Desembolsos previstos, projetos que foram protocolados, que a gente está analisando, que passaram por uma primeira análise e depois apresentam perspectivas de desembolso. Então, já tem pedidos aqui que somam R$ 32 bilhões, R$ 32,1 bilhões. 10.6 [bilhões]já tem pedidos totalizando R$ 32,1 [bilhões] até 2026. O Tesouro já emitiu R$ 10 adicionais [bilhões], que ele pode colocar. E a sinalização que o ministro Haddad deu é que haverá mais recursos à medida que os projetos se tornarem viáveis”.
As áreas de energias renováveis – solar, eólica e biogás – e de mobilidade urbana, como eletrificação de frotas e VLTs, são as que têm maior número de projetos inscritos. Os financiamentos podem ser feitos por empresas privadas e autoridades públicas – em nome de prefeituras e estados. Até à data, a maioria dos projectos são do sector privado.
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Ao Tesouro Nacional, o Fundo paga uma remuneração de 1 a 8%, variando entre projetos de recuperação de áreas degradadas e reflorestamento, desenvolvimento urbano e energias renováveis.
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O presidente do Consórcio Brasil Verde, Renato Casagrande, governador do Espírito Santo, destacou que a meta do grupo é que até a COP30, em 2025, no Pará, todos os estados tenham um programa de mudanças climáticas.
“Temos algumas metas. A meta é que possamos ter todos os estados do Brasil, até a COP 2030, no Pará, que os estados tenham seus planos de descarbonização e seus planos de adaptação. um programa de saúde e educação”.
Crédito emergencial para empresas gaúchas
Em outra frente, o diretor Nelson Barbosa afirmou que o BNDES disponibilizará, a partir desta quarta-feira, os primeiros contratos de crédito emergencial de R$ 15 bilhões para empresas gaúchas. O benefício foi anunciado pelo Banco no dia 29 de maio.
A oferta cobre empreendimentos que foram afetados pelas enchentes. Os prazos de pagamento são de até dez anos, com expectativa de carência. Os repasses serão realizados por instituições parceiras do BNDES.
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