Willian Damasceno, de 31 anos, morreu enquanto trabalhava com o pai em Praia Grande (SP). A esposa disse que ele expressou o desejo de ser cremado, não enterrado, e de ter suas cinzas jogadas ao mar. Surfista que queria ser cremado e jogado ao mar tem desejo realizado após morte súbita Willian Damasceno, o surfista que morreu após ser eletrocutado, aos 31 anos, disse à esposa que não gostaria de ser enterrado caso algo acontecesse com ele. Ele comunicou o desejo de ter suas cinzas jogadas ao mar meses antes de morrer em Praia Grande, litoral de São Paulo. Segundo Bruna Oliveira Damasceno, o marido disse que queria ‘estar no mar’. Clique aqui para acompanhar o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. Willian morreu na tarde do dia 22 de maio, enquanto trabalhava com o pai em uma oficina mecânica no bairro Aviação. Atendendo ao seu desejo de ser cremado, familiares e amigos jogaram suas cinzas ao mar no último domingo (7). Do relacionamento com Bruna, educadora física de 28 anos, teve uma filha que atualmente tem 2 anos e 10 meses. Ao manifestar o desejo de ser cremado, afirmou: “Deus não permita que aconteça nada, só não me deixe no buraco. Quero estar no mar”. A conversa aconteceu quando os dois estavam em casa. A viúva lembrou que o marido brincou com o padrinho da filha dizendo que se acontecesse alguma coisa e ele morresse, o homem teria que cuidar da menina. “Foi algo aleatório. Meu marido sempre falava sobre tudo”, disse ela sobre o pedido de cremação. Bruna não estava preparada nem esperava perder o marido, que era jovem e mantinha um estilo de vida saudável. Porém, como sempre foi apaixonado pelo surf, o fato de querer ficar na água não foi uma surpresa. Perda repentina e dor Morador de Praia Grande (SP), Willian estava concluindo o curso de Educação Física Redes sociais e arquivo pessoal Além de apaixonado pelo surf, Willian estava concluindo o curso de Educação Física e dando aulas durante o estágio. Desde os 18 anos ajuda o pai trabalhando em uma oficina mecânica no bairro Aviação. Segundo Bruna, tudo aconteceu no horário de trabalho do marido. Ela afirmou que o atestado médico apontava uma descarga elétrica como possível causa da morte, mas ainda tem dúvidas porque o marido bateu a cabeça na queda. “Foi tudo muito rápido. Meu sogro estava na loja com meu marido, ele [sogro] Eu tinha saído para ir ao banheiro e, cinco minutos depois de meu sogro voltar, ele encontrou meu marido desmaiado”, disse ela. Ainda inconsciente, Willian foi levado ao Pronto Socorro Quietude, onde, segundo Bruna, o óbito foi confirmado. “Quando cheguei ao hospital, o médico anunciou que ele tinha chegado morto”, lembrou. ‘Eu não gostaria de estar em outro lugar’ Devido aos procedimentos legais, a cremação demorou a acontecer. Depois, Bruna esperou condições climáticas favoráveis e reuniu cerca de 80 pessoas, entre amigos e familiares, para se despedir uma última vez no ambiente em que mais gostava de estar. ele ia pela praia para ver como era o mar. Então, sabemos que ele não gostaria de estar em outro lugar”, afirmou a jovem. Até agora, sem entender exatamente o que aconteceu com o companheiro, Bruna encontrou forças na filha do casal para seguir com a própria vida. Atualmente, a menina passa por apoio psicológico e ajuda a acalmar a família quando as lembranças voltam. Em carta aberta ao marido, publicada no Instagram (veja acima), Bruna lamentou a saída de “um homem incrível, cheio de vida, cheio de sonhos, um pai impecável, um marido espetacular”. Apesar da dor, ela declarou: “Tenho certeza que um dia nos encontraremos novamente”. VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos
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