Técnico diz que marcar é sempre importante e destaca atuação do time no clássico de São Januário Vasco 1 x 1 Botafogo | Melhores momentos | 13ª rodada | Brasileirão 2024 O Vasco empatou em 1 a 1 com o Botafogo na reta final do clássico deste sábado, em São Januário. Após a partida, o técnico Rafael Paiva explicou o motivo de ter afastado Payet aos 14 minutos da etapa final. Ao sair de campo, o francês manifestou indignação com a substituição. + Irritado com substituição em jogo do Vasco, Payet chuta no banco; veja vídeo – Payet é um jogador muito diferente tecnicamente e com inteligência e experiência de jogo. Só não esperávamos que Estrella saísse tão cedo no jogo. A ideia era o Payet entrar no segundo tempo, íamos apresentá-lo. Acabou que, com as circunstâncias do jogo, que não controlamos, tivemos que fazer isso mais cedo. Queríamos correr risco zero de perdê-lo em qualquer situação. Tínhamos um rascunho interno que já havíamos programado. – Tiramos para não correr riscos. Técnica e taticamente, Payet está desequilibrado. Ele estava muito bem, mas precisávamos contar com ele para as próximas rodadas porque ele faz muita diferença. Sobre a partida, Paiva elogiou a atitude e a competitividade do Vasco no clássico. E, embora não tenha vencido, disse que o importante é sempre somar pontos. – Quando jogarmos em casa vamos sempre em busca da vitória, esse foi o discurso no vestiário. E é sempre assim com os atletas. Não desistimos de competir, de tentar jogar e sempre de tentar vencer. Respeitamos muito o Botafogo, que luta pela liderança do campeonato. Equipe forte e bem organizada. Acho que, pelas circunstâncias, marcar é sempre o que precisamos fazer. Buscaremos sempre a vitória, mas não podemos sair de São Januário derrotados. Conseguimos o empate e vamos lutar mais para buscar sempre a vitória. Rafael Paiva em Vasco x Botafogo André Durão Confira outros assuntos: Payet de cara fechada e planejamento para o próximo jogo – Payet tem respondido bem nos treinos, aumentamos gradativamente a carga. Já conseguimos colocá-lo nesse jogo, devido à circunstância de ele ter entrado um pouco mais cedo. Ficamos felizes pela sua insatisfação porque ele é muito competitivo. Ele quer jogar, sabe que pode fazer a diferença. Então temos que controlar a ansiedade dele, mas a partir do momento que ele entra em campo ele é um jogador bem diferente. Muito diferente. Claro que contamos com ele, vamos tentar aumentar o volume dele, seja jogando ou entrando durante as partidas. É dia após dia tentando condicioná-lo mais. Ele até teve que jogar um pouco mais, mas vamos aos poucos para tê-lo por mais tempo e com mais sequência. Payet é substituído no Vasco, se irrita e chuta no banco. Entrada de Hugo Moura no Tchê Tchê – Na hora da jogada pensei que fosse para o amarelo, por ter mais jogadores na cobertura. Não revisei o lance, mas na hora do jogo achei que o árbitro acertou porque houve cobertura. Em relação ao resultado para eles, cada um tem uma maneira diferente de ver. Para nós, em São Januário, jogaremos sempre para vencer independente do adversário. E precisamos pontuar aqui, os pontos fazem a diferença lá na frente, é importante não perdermos o jogo, mas lutar para vencer sempre aqui. Dupla de laterais-esquerdos em campo – Perdemos David e Matheus Cocão, que estavam muito bem, por suspensão. Decidimos colocar o Piton para que pudéssemos dobrar no corredor. Tentando manter defensivamente uma organização maior. Ter o Piton, que defende muito bem, mas é um jogador que ataca muito, ataca espaço, entra na diagonal e tem muita qualidade no cruzamento. Como o Botafogo é um time de transição muito forte, com jogadores muito potentes e muita velocidade, precisávamos atacar, mas também estar preparados para defender e inibir a transição do Botafogo. O Victor começou bem, mas com a volta do David e do Matheus a ideia é talvez manter o sistema que estávamos fazendo. Interino Rafael Paiva ou técnico Rafael Paiva? – O campeonato é muito difícil, são muitos jogos seguidos e o nível da Série A é muito forte. Precisávamos marcar para sair dessa situação incômoda e ver o time respondendo com intensidade, com organização para tentar jogar mais com a bola e criar mais chances de gol, nos aproximando das vitórias e do gol. No curto prazo podemos somar pontos porque merecemos. Claro que faltam muitos ajustes, mas acho que estamos no caminho. Quanto a ser interino ou técnico, é jogo a jogo. É responsabilidade da diretoria. E, para mim, tem sido jogo a jogo. Dizem-me para me preparar para cada jogo e a minha mentalidade é a fase a eliminar em cada jogo, é uma final em cada jogo. O conselho decide isso antecipadamente. Lesão do Guilherme Estrella – Estrella sentiu muito o menisco (no joelho direito), fará exame amanhã. Acreditamos que não seja nada grave, mas temos que fazer o exame para constatar. Atuação no comando do Vasco – A exigência é enorme, exijo muito de mim o tempo todo, desde as categorias de base. Tive o privilégio de ganhar muito na base, enfrentei equipes extremamente talentosas, trabalhei com grandes jogadores. Nos últimos dois anos na base do Palmeiras, conquistei duas Copas do Brasil e dois Campeonatos Brasileiros. Quanto mais você ganha, mais você se cobra. O peso é muito alto e no mundo profissional não é diferente. Me incomoda muito só defender e não atacar, e procuro levar o que acredito para o time. Estou muito feliz porque os jogadores também acreditam nisso. Acho que esse é o DNA do Vasco. Independente do resultado, a forma como você compete faz toda a diferença no resultado. Na derrota, no empate, na vitória. É isso que venho tentando trazer, para manter minhas convicções. É muito difícil porque a pressão por resultados é enorme no mundo profissional, mas não vou desistir de tentar fazer aquilo que acredito. Acho que combina muito com o DNA do Vasco. Temos tentado evoluir, desenvolver sempre. Eu acho que esse é o caminho. Por enquanto estou feliz com o que temos feito, mas precisamos sempre buscar a vitória. Não vamos parar de trabalhar até conseguirmos sequências mais positivas. Melhoria na construção Conseguimos mudar a mentalidade de competir. Não que eles não tenham competido antes, mas conseguimos organizar um pouco a parte defensiva, ser um pouco mais compactos, conseguir defender com mais jogadores, nem sempre só no bloco baixo, conseguimos pontuar mais alto. Acho que é um grande passo em frente. Conseguimos construir mais, ficamos menos reféns de uma bola longa do Vegetti, algo que me incomodou bastante. Conseguimos construir por dentro, circular a bola pelos corredores, chegar com bola limpa no campo de ataque. O que tenho exigido muito, e eles sabem, é o refinamento no último terço, para que possamos criar mais situações de golo, não só com cruzamento, mas também com infiltração, com tabela, com transição. Acho que estamos transitando melhor, marcamos contra o São Paulo em transição, acho que encaixando algumas transições, precisávamos encontrar o último passe para deixar a situação mais clara, mas é um processo em construção, estamos no caminho. Os jogadores têm consciência de que estamos conseguindo evoluir mas agora precisamos do refinamento final. A confiança em ter mais bola vai naturalmente permitir-nos desenvolver isso com mais velocidade, ter mais bola no campo de ataque, daqui a pouco vamos conseguir a individualidade, vamos procurar o caminho para o golo também. É isso que tentamos transmitir em tão pouco tempo de trabalho, poucos treinos, mas acho que estamos no caminho, o próximo passo é ter o último terço mais forte e estamos trabalhando muito nisso com vídeo, um muita orientação, muita conversa e passagem de muita confiança para eles. E o Pedrinho e o Felipe têm sido fundamentais para isso, tanto pela experiência que tiveram de estar aqui, de vestir a camisa, de conhecer os atalhos em campo, tem me ajudado muito, e novamente, comigo tem sido um jogo. por jogo. Sobre a ausência de Pumita no banco Hoje a ideia era deixar Rojas como lateral. Ele é um jogador que joga como zagueiro pela direita, que joga como ponta, no jogo contra o Bahia ele pegou os dois, pelas características do jogo sabíamos que ele poderia usar os dois em algum momento e por hoje optamos por tanto na função de lateral quanto de zagueiro, optamos por trazer mais um atacante. Tivemos Erik, Rayan, Payet, Clayton, Rossi… também tentamos usar os substitutos para oxigenar o grupo e manter todos ativos. É uma estratégia para manter todos fisicamente e manter uma competitividade saudável no grupo. + Clique aqui para acompanhar o novo canal do ge Vasco no WhatsApp + Leia mais notícias do Vasco Ouça o podcast do GE Vasco Assista tudo sobre o Vasco no ge, Globo e SporTV:
empréstimo pessoal itau simulador
taxa juros emprestimo consignado
emprestimo bradesco cai na hora
como antecipar décimo terceiro pelo app bradesco
código 71 bolsa família o que significa
empréstimo quanto de juros
simular empréstimo fgts itau
0