Artur Jorge, do Botafogo, critica VAR e entrada de Hugo Moura em Tchê Tchê: “Não pode passar impune”

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Técnico concede entrevista coletiva após empate em 1 a 1, em São Januário Em entrevista coletiva após empate em 1 a 1 entre Vasco e Botafogo, pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro, o técnico Artur Jorge criticou o VAR por não ter intervindo após gol de Hugo entrada Moura em Tchê Tchê. A mudança aconteceu ainda no primeiro tempo, em São Januário. O técnico alvinegro destacou que a infração não pode “ficar impune”. Vasco 1 x 1 Botafogo | Melhores momentos | 13ª rodada | Brasileirão 2024 + Clique aqui para acompanhar o novo canal do ge Botafogo no WhatsApp — vou reclamar também. Você tem que fazer essa análise também, acho importante você voltar ao que aconteceu com a gente contra o Fluminense. Entrada muito violenta hoje no primeiro tempo no Tchê Tchê. Ele me obrigou a tirá-lo no segundo tempo, ele está com a ferida aberta e não sei quando terei ele disponível para jogar novamente — disse Artur Jorge. O lance em questão aconteceu aos 24 minutos do primeiro tempo. Na ocasião, o pé do volante do Vasco encostou na canela de Tchê Tchê, que ficou deitado com dores. O árbitro apenas sinalizou a falta. Cerca de 15 minutos depois, Hugo Moura foi advertido com cartão amarelo por falta sobre Luiz Henrique, que lançava contra-ataque. + Atuações do Botafogo: Bastos marca mais uma vez e é o melhor; dê suas notas Artur Jorge, técnico do Botafogo, após empate com o Vasco no Brasileirão 2024 Giba Perez/ge — Foi uma entrada violenta (em Tchê Tchê), e o VAR precisa intervir. Isso é criticar e ficar insatisfeito com momentos de jogo que condicionam e alteram. Eles podem escapar impunes de uma situação que aconteceu pela segunda vez. Com a imagem parada, o jogo parou, e eu já vi a imagem. É muito claro que um ataque como esse não pode ficar impune, como aconteceu contra o Fluminense em nossa casa, também no primeiro tempo. O treinador também destacou sua insatisfação com o resultado, mesmo que o empate tenha garantido um ponto ao Botafogo como visitante. + Brasileirão: Vasco e Botafogo empatam em São Januário Hugo Moura comete falta em Luiz Henrique em Vasco x Botafogo André Durão — Clássico é sempre clássico. Um jogo que não tem favorito. A análise que faço é baseada no resultado. Não é um resultado que satisfaça o Botafogo. Olhando para o contexto, é mais um ponto somado fora de casa. Isso significa que nem tudo é ruim. Mas em relação ao Botafogo que idealizo e pela decepção dos meus atletas, digo que não ficamos satisfeitos com o resultado + Leia mais notícias do Botafogo Outras respostas de Artur Jorge: Trabalho de bola parada no Botafogo: — É mais um ferramenta, porque você sabe que hoje temos um Brasileirão muito equilibrado, com boas equipes. Temos que estar sempre em busca de argumentos para sermos superiores ao adversário. Uma das ferramentas é exatamente essa, a questão das bolas paradas, que tem resultados ofensivos. Temos trabalhado muito no método defensivo, porque são dois momentos muito específicos. Muito perto da nossa zona, onde costuma haver muita gente na zona. É importante que continuemos a trabalhar e a alcançar, acima de tudo, o sucesso, porque esse sucesso nem sempre vem. É apenas mais uma ferramenta. Tudo é importante, tudo é detalhe, tudo é importante na busca por resultados. Primeira vez em São Januário: — Na primeira vez, é sempre bom jogar em estádios grandes e emblemáticos, como é o caso deste. Mas profissionalmente falando, minha paixão é jogar no Nilton Santos e poder jogar diante da minha torcida, quem esteve lá hoje esteve lá do começo ao fim, mas acredito que eles não ficaram felizes porque só saímos com um ponto, mas nada mais a registrar, além do meu papel em falar sobre o jogo e qual é o resultado final. Como o Botafogo vê o resultado? — O resultado em si, sendo um ponto a mais, não é um resultado que nos deixe satisfeitos. Volto a dizer, que hoje a classificação das suas equipes, levando em conta que é um clássico, pouco faz diferença, pois são equipes que vão sempre buscar a vitória, então desaparece o favoritismo, e naturalmente a ansiedade de dar tudo no jogo. campo para superar o rival. Hoje não alcançamos o nosso objetivo que são os três pontos, conquistamos um ponto, mais um ponto na nossa jornada e no final faremos as contas. Ouça o podcast do ge Botafogo Assista: tudo sobre o Botafogo no ge, Globo e sportv



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