Derrota em casa para o Ituano por 4 a 1 na sexta-feira, dia 13, “assombra” a Macaca, sem vencer há sete jogos e a apenas três pontos da zona de rebaixamento Ponte Preta 1 x 4 Ituano | Melhores momentos | 26ª rodada | Série B 2024 Sexta-feira 13 causou pesadelos aos torcedores da Ponte Preta. O filme de terror protagonizado pela Macaca na derrota por 4 a 1 sofrida em casa para o Ituano, na noite da última sexta-feira, ressurgiu sob o Estádio Moisés Lucarelli uma assombração que parecia adormecida até então na Série B do Brasileiro: o fantasma do rebaixamento. A atuação no duelo direto contra a degola expôs a queda livre da Ponte. Com a terceira derrota consecutiva no Majestoso, antes de diferença, agora são sete jogos sem vencer e apenas três pontos de diferença para o Z-4 – que pode chegar a um no final de semana, no complemento da 26ª rodada. VEJA TAMBÉM: + Atuações: defesa tem noite desastrosa; dêem suas notas + Elvis pede desculpas à torcida: “Foi uma pena” + Nelsinho não vê “sentido” em pergunta sobre o clima para continuar Lance de Ponte x Ituano Marcos Ribolli Além dos resultados, o desempenho do time uma vez novamente deixou – e muito – a desejar. Com uma dupla de defesas inédita – Joilson e Édson, a defesa alvinegra teve uma trajetória desastrosa. No ataque, o time voltou a acusar Jeh de falta e foi praticamente inofensivo. Sem ou com a bola nos pés, novamente, como já havia acontecido contra a Chapecoense (derrota por 2 a 0 na última segunda-feira), o futebol apresentado nem ofuscou o que o time já esteve sob o comando de Nelsinho Baptista. Foi um jogo decisivo por se tratar de um confronto direto – as equipes entraram em campo separadas por apenas quatro pontos (29 Ponte e 25 Ituano). Mas, pelo que vimos da atitude deles, a Macaca tratou como se fosse mais um jogo de meio de campeonato. Ele pagou caro – e desde os primeiros minutos. Aos três, Vinicius Paiva alinhou pela esquerda, Thonny Anderson acertou no travessão e Bruno Xavier abriu o placar em rebote. O gol aumentou a pressão – e consequentemente a insegurança de um time visivelmente abalado emocionalmente. Mesmo assim, a Ponte deu uma reação aos 14, quando Iago Dias aproveitou combinação entre Elvis e Gabriel Novaes para empatar em um dos raros momentos em que houve aproximação entre os homens da frente para criar jogada. Iago Dias marcou o único gol da Ponte na partida. Marcos Ribolli A Ponte teve enorme dificuldade em construir o campo defensivo, sem bola à disposição dos meio-campistas Castro e Hudson, abusando de bolas longas – mesmo sem referência ofensiva diante da ausência de Jeh, afastado por quase um mês devido a uma lesão muscular na coxa. As limitações do plantel tornam-se ainda mais evidentes dada a péssima fase técnica que a equipa atravessa. Enquanto isso, quando o Ituano atacava, a marcação preta se envolvia facilmente, principalmente no segundo tempo, deixando espaços que o adversário não desperdiçou e marcou com Tonny Anderson, de cabeça, e duas vezes seguidas com Bruno Xavier em infiltrações que a defesa não conseguia acompanhar. O relógio marcava 27 minutos do segundo tempo e a torcida alvinegra já começava a deixar a arquibancada do Majestoso, com o placar de 4 a 1 para o Ituano. Era impossível imaginar uma reação improvável vinda de uma equipe sem vitalidade e comprometida. O próprio meio-campista Elvis, capitão alvinegro, definiu a derrota como uma “vergonha” na saída de campo. Elvis lamenta nova derrota da Ponte Preta: “Foi uma pena o que fizemos” O jogo, entre resultado, placar e desempenho, refletiu o momento dos dois times na luta contra o rebaixamento. Enquanto o Ituano conquistou a segunda vitória seguida, a quinta nos últimos sete jogos, mostrando evolução, a Ponte parece perdida e sem rumo no momento. Sob protestos da torcida, com gritos de “time sem vergonha”, Nelsinho precisa repensar situações e escolhas para fazer o time reagir na reta decisiva. Mesmo que o treinador tenha como parâmetro de decisão os treinos do dia a dia, os jogos passaram a mensagem de que a insistência em algumas partes merece uma reavaliação. Outro ponto é que, além da qualidade, tem faltado quantidade de opções, o que também é consequência da estratégia adotada durante a janela de transferências de evitar encher o elenco com nomes pouco atrativos. + CLIQUE AQUI e leia mais sobre a Ponte Travar a crise em campo passa por reflexão por parte de quem joga e de quem manda – Elvis pediu “virilidade” ao plantel e Nelsinho disse que o trabalho “tem que continuar” e que “ não, está tudo errado.” Aquela luz que antes era amarela agora ficou vermelha de uma vez por todas. O que naquela época dava a impressão de que seria uma campanha segura e destemida ganhou agora contornos dramáticos. Dos três confrontos seguidos com equipes ameaçadas, a Ponte já perdeu dois (Chape e Ituano) e se tornou um deles também – está definitivamente nas cartas para quem luta pela sobrevivência na Série B. Resta o CRB, na quinta-feira. , em Maceió. Hoje, os alagoanos abrem o placar, com 26 pontos, mas continuam jogando no final de semana. O pesadelo em preto e branco é mais real do que nunca – e não apenas um filme de terror fictício.
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