Por fim, faltando os convencionais 4 anos para as próximas Olimpíadas e Paraolimpíadas, os Jogos da Juventude também voltam a ser disputados e o Brasil agora está em outro patamar depois de 20 anos Juju chega em meus braços na noite de domingo, depois de assistir TV: “Pai, pai, as Paraolimpíadas acabaram.” Simples assim, ainda como “o” de antigamente. A resposta está em um tom que mistura drama e comédia: “Sim, Paraolimpíadas, Olimpíadas, acabou tudo, e agora?” A réplica é sensata para alguém recém-apaixonado pelo esporte: “Calma, ainda vai ter muitos jogos na TV”. + Saiba mais sobre as Olimpíadas + Leia mais Crônicas Olímpicas Anunciadas pela Seleção dos EUA após o fim do ciclo Paris 2024 e início do ciclo Los Angeles 2028 Reprodução Os jogos que ela sabe que passarão na TV são futebol, tênis, vôlei. Os Jogos que sei que continuarão a ser realizados são Los Angeles 2028. Para quem está prestes a completar sete anos, Paris 2024 foi o auge. Para quem trabalha com esses ciclos há 20 anos, finalmente tudo volta ao normal a partir de hoje. A contagem volta a ser convencional: o ciclo de quatro anos voltará a ser respeitado. Para o Brasil, porém, é o primeiro ciclo completo e comum desde Atenas 2004. Porque, naquela preparação para Pequim 2008, houve um Pan e um Parapan no Rio no meio do caminho. E nada foi igual desde os Jogos da capital carioca, que em breve seria escolhida como sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. Investimento, preparação, atenção, mídia, torcida, tudo mudou. Los Angeles será sede das próximas Olimpíadas, em 2028. Sem a pandemia que forçou a rotação irregular da Terra (redonda e olímpica) durante 5 e 3 anos, os Jogos Olímpicos da Juventude também voltam ao ciclo. Dakar, no Senegal, sediará o primeiro evento olímpico no continente africano em dois anos. Jogos que deveriam ter sido realizados em 2022, mas foram adiados por conta da Covid-19 — mas também por outros motivos relacionados à organização. Olimpíadas da Juventude que não eram realizadas desde Buenos Aires 2018 e que, em Singapura 2014, por exemplo, revelaram ao mundo medalhistas de ouro como Duda e Ana Patrícia, Flávia Saraiva e Edival Marques Netinho, todos novamente medalhistas olímpicos em 2024. Porém, qual é o próximo passo ou salto? O Brasil passou de 10 medalhas para 20 medalhas olímpicas em duas décadas. Se antes eram quatro ou cinco esportes que apoiavam o país no quadro de medalhas, agora são mais de uma dezena deles subindo ao pódio a cada edição. Nas Paraolimpíadas, há 20 anos eram 33 medalhas conquistadas no total, hoje são 28 medalhas de ouro só e top-5 no quadro geral. Sem falar no apoio crescente dos fãs, seja pessoalmente ou nas redes sociais (nem saberemos quais sobreviverão até 2028). As cobranças internas e externas aumentaram, e agora? Bandeira olímpica chega a Los Angeles COI São quatro anos de preparação e ansiedade, com tempo para descanso e treino, com as competições internacionais também voltando ao calendário de forma mais ordenada. O tempo é rei no desporto e cabe aos atletas, treinadores e dirigentes saber o que fazer com ele. Eu não estou me enganando. Tudo continuará como sempre foi. Mães zelosas e pais amorosos precisarão cuidar da melhor forma possível de seus filhos olímpicos e paraolímpicos. Entre a Cidade Luz e a Cidade das Estrelas, cabe a nós não deixar o brilho se apagar. Marcel Merguizo escreve crônicas olímpicas semanais no ge Olympic Blog Marcel Merguizo Reprodução
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