A nutricionista Cris Perroni explica os diferentes padrões alimentares e ensina como isso pode ajudar em uma alimentação saudável. As pessoas não respondem da mesma forma a todos os tipos de dietas e estratégias e não têm a mesma adesão. Dieta tradicional, low carb, cetogênica, mediterrânea, plant based, jejum intermitente… A melhor dieta ou estratégia nutricional é aquela que você consegue seguir, que faz sentido e lhe traz prazer. Não existe “receita de bolo”, é preciso haver adesão para ter sucesso. + Como preparar pratos saudáveis para um melhor controle de peso + Quais alimentos atrapalham o controle de peso O que é um padrão alimentar e por que identificá-lo é importante iStock Para desenvolver a melhor estratégia, é preciso ir além do histórico clínico, da prática esportiva e dos objetivos. É necessário conhecer o padrão alimentar de cada indivíduo. Através da história alimentar durante a consulta – a entrevista – descobrimos preferências, aversões, hábitos e comportamento alimentar. Temos que entender como cada indivíduo se relaciona com a alimentação, seus pontos fracos e fortes e o que está “disposto a pagar”. Negociar reduz o risco de abandono de tratamentos. + Por que fazer um lanche da tarde? E quais são as melhores opções? + O que são alergias, intolerâncias e sensibilidades alimentares Exemplos de diferentes tipos de padrões alimentares: – Comem muito volume Necessitam de grande quantidade de comida para se sentirem saciados. Exageram na quantidade, mesmo comendo alimentos saudáveis. – Consumir alimentos com alta densidade energética Indivíduos que não comem em grandes quantidades, mas optam por alimentos “mais elaborados”, sejam fritos ou cremosos, normalmente associando carboidratos com gorduras ou proteínas com gorduras. – Pinchers Existem pinças para alimentos doces e salgados. Preferências diferentes precisam de soluções diferentes. Não comem grandes quantidades nas refeições, mas comem pequenas porções ao longo do dia e não contam ou subestimam as calorias e quantidades de alimentos ingeridos. Não se pode tratar os lanchonetes da mesma forma que as pessoas que comem muito. O padrão alimentar também pode mudar dependendo das diferentes fases da vida, alterações hormonais (vontade de comer mais carboidratos e doces durante a TPM), aspectos emocionais e situações de estresse. + Qual a importância do café da manhã e o que comer. + Como controlar sua dieta e se sentir mais saciado Qual é o seu padrão? Quais são seus pontos fortes e fracos? Que situações ou alimentos desencadeiam comer demais ou fazer escolhas inadequadas? Identificar o padrão alimentar e trabalhar o comportamento alimentar, não só o que comemos, mas como, com quem, quando, onde e o que sentimos quando comemos é o caminho para desenvolver estratégias mais eficientes, individualizadas e que tenham mais aderência para atingir seu objetivo . O objetivo é evitar o efeito sanfona e o ganho de peso. + Herói ou vilão? Entenda o consumo dos tipos de leite * As informações e opiniões expressas neste texto são de exclusiva responsabilidade do autor e não correspondem necessariamente ao ponto de vista do ge/EU Atleta.
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