Setter reforça tom de despedida, mas sem anunciar aposentadoria da amarelinha: “Claro que tem muita coisa que acaba acontecendo, mas acredito que foi a última partida, sim” O Vôlei Campinas volta às quadras para disputar o campeonato paulista Ao deixar as quadras após a eliminação para os Estados Unidos nas quartas de final das Olimpíadas de Paris, o levantador Bruninho disse que aquela teria sido “provavelmente” sua última partida pela seleção brasileira. Quase duas semanas depois, ainda com a “cicatriz aberta”, reforçou o tom de despedida durante a apresentação do elenco do Vôlei Campinas para a temporada 2024/2025. Ele disse que é “algo natural” no momento, mas não se despediu da amarelinha. LEIA TAMBÉM: + Campinas apresenta elenco para a temporada com Bruninho e outros três “olímpicos” – É o que penso hoje (se aposentando da seleção). Claro que tem muita coisa que acaba acontecendo, mas acredito que foi a última partida, sim. Eu nem tinha muito o que falar naquele momento (depois do jogo). Mas é algo natural (adeus à seleção). Foram muitos anos de seleção. O mais importante é focar no presente, aqui no Vôlei Renata, sem grandes expectativas para o futuro. Bruninho em ação pelo Brasil nas Olimpíadas do COB em Paris Aos 38 anos, Bruninho atuou pela seleção brasileira por quase duas décadas. Foram cinco Olimpíadas em seu currículo, com ouro no Rio 2016 e duas pratas (Pequim 2008 e Londres 2012). O desejo era que a bebida fosse diferente, mas a experiência adquirida ao longo da carreira faz Bruninho entender os altos e baixos da vida de um atleta de elite. – O esporte é isso, feito de vitórias, derrotas, frustrações e alegrias. Aprendi que a única coisa em que podemos nos concentrar é na nova oportunidade que temos. E o meu momento é aqui, no Vôlei Renata. Já são 20 anos viajando pelo mundo e poder voltar para a cidade onde mora toda a família da minha mãe é gratificante, ainda mais para um projeto consolidado. Tenho 38 anos e ainda com muita paixão, muita vontade de enfrentar esses desafios e poder vencer. A cicatriz ainda está aqui, aberta, mas a vida de atleta é isso. De volta ao Brasil após passagem de três anos pelo Modena, da Itália, Bruninho assinou com o Campinas por duas temporadas. Ele chega como principal reforço do atual vice-campeão da Superliga e abriu mão da folga após as Olimpíadas, antecipando sua introdução no novo time. Bruninho é o principal nome do elenco do Vôlei Campinas Pedro Teixeira/ Vôlei Renata A estreia está marcada para sábado, às 18h, contra o Sesi-Bauru, no Ginásio do Taquaral, pelo Campeonato Paulista. A reprise da final da última Superliga será o primeiro compromisso do Vôlei Campinas na temporada, com transmissão ao vivo e gratuita no ge – assim como os outros dois jogos do time em casa na primeira fase, contra Guarulhos (7 de setembro) e Atibaia (21 de setembro). A carreira de Bruninho na seleção O jogador tornou-se capitão da seleção e colecionou glórias e derrotas pelo Brasil. Além do tetracampeonato da Liga Mundial, do bicampeonato Pan-Americano, do título mundial e do ouro olímpico no Rio 2016, o levantador também enfrentou momentos difíceis, como o quarto lugar nas Olimpíadas de Tóquio 2020 e agora o oitavo em Paris, o pior resultar nas quatro participações olímpicas do jogador. Conquistas de Bruninho com a Seleção: Jogos Olímpicos: 1 ouro (Rio 2016) e 2 pratas (Pequim 2008 e Londres 2012) Jogos Pan-Americanos: 2 ouros (Rio 2017 e Guadalajara 2011) Mundiais: 1 ouro (Itália 2010) e 2 pratas (Itália/Bulgária 2018 e Polônia 2014) Liga Mundial: 4 ouros (Moscou 2006, Katowice 2007, Belgrado 2009 e Córdoba 2010) e 5 pratas (Gdansk-Sopot 2011, Mar del Plata 2013, Florença 2014, Cracóvia 2016 e Curitiba 2017 ) Liga das Nações: 1 ouro (Rimini 2021) Copa do Mundo: 2 ouros (Japão 2007 e 2019).
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