Técnico do Votuporanguense fala sobre planejamento para a Série A2, dá detalhes de sua carreira no futebol e revela duas conversas sobre uma possível transferência para o Grêmio Prudente Comandante técnico do principal rival do Grêmio Prudente nesta temporada, Rogério Corrêa abriu a caixa de detalhes relacionados à sua trajetória no futebol diante do Votuporanguense o treinamento começa. As questões da Copa Paulista e até a final entre os times da Série A3 ficaram um pouco de lado, e a trajetória do treinador no futebol trouxe à tona vários cenários, inclusive as chances de atuar em Presidente Prudente em um passado não muito distante. Apesar de dividirem espaço na conversa, os próximos passos da sequência não saíram de foco. No sábado (17), às 15h, CAV e Carcará se enfrentam pela quinta vez neste ano, agora na última rodada da primeira fase da Copa Paulista. Na próxima Série A2, o duelo promete ainda mais. O Votuporanguense renovou com o técnico Rogério Corrêa após o título da Série A3 contra o Grêmio Prudente Pedro Zacchi Porém, agora o momento de cada equipe é bem diferente. O Votuporanguense garantiu vaga antecipada para a segunda fase, enquanto o Grêmio não tem mais chances de classificação e apenas cumprirá calendário, se despedindo da temporada, na Arena Plínio Marin. + Grêmio Prudente chega a 400 gols em sua história + Partida eliminatória marca retorno do zagueiro Kadu + Classificação e tabela da Copa Paulista Para o Corrêa, pensamento de longo prazo e olhar minucioso em cada contratação foram as principais medidas adotadas para que seu time seguiria o mesmo momento que A3. – Participei de praticamente todos os processos de contratação junto à diretoria. Quando cheguei aqui, conversamos sobre a necessidade de um projeto de longo prazo, não pensando apenas na Série A3. Fomos muito assertivos na contratação e manutenção. Na hora de montar um grupo, considero importante observar o comprometimento desse atleta também na vida pessoal e familiar. Existem vários aspectos que são decisivos para o clube. Ao analisar o mercado atual de treinadores do futebol brasileiro, Rogério Corrêa disse estar sempre aberto a novas ideias, independente da nacionalidade do profissional. Porém, chamou a atenção para decisões menos fundamentadas nesse sentido e elogiou a recente escolha do Grêmio Prudente para a contratação de Epitácio. – Acredito que um clube deveria olhar todas as possibilidades e isso não aconteceu. Por exemplo, é louvável o que o Grêmio Prudente fez mais uma vez, dando uma chance ao Epitácio. É olhar para quem merece, para quem trabalha, não apenas para recomendações, amizades, como tem acontecido muito. E isso independentemente de ser estrangeiro ou não. Na primeira rodada, Carcará e CAV empataram em 2 a 2 no Prudentão Rafa Bento/CAV Em relação à próxima A2, a projeção de Corrêa é de uma edição ainda mais forte e equilibrada que a de 2024. Aliás, o treinador estendeu esse palpite para o divisões abaixo. Por isso, a ideia adotada é “jogo a jogo”, “ponto a ponto”, antes de voltar a sonhar primeiro com o acesso. – Acredito que teremos uma Série A2 de alto nível. E não apenas A2, mas também A3 e A4. Vejo equipes que vão investir muito no próximo ano. Os detalhes serão decisivos. O CAV chegará muito organizado e forte. Mas o primeiro objectivo é sempre estar à frente da concorrência a este nível. Somados os pontos para isso, sonhamos com a classificação, para depois pensarmos em jogar na primeira divisão em 2026. Confiança e possibilidades A conversa voltou mais uma vez ao tema “montar um elenco”. Ao revelar a observação fora de campo de cada atleta, o treinador também respondeu especificamente sobre um jogador: o atacante Nando. Ele é natural de Euclides da Cunha Paulista, região de Prudente, e está no terceiro emprego ao lado de Rogério, que o vê completamente dentro do perfil buscado. Logo após o título da A3 e enquanto Nando descansava para a Copa Paulista, o ge Prudente e Região conversou com o euclidiano sobre a conquista (relembre). – Fomos campeões da Copa SC com o Marcílio Dias, depois trabalhamos no Marília. E tem a ver com esse processo que eu falei, da formação do elenco. Ele é um cara legal, da família, importante para o grupo. E ele faz um trabalho muito bem que nem todos os alas fazem. Por exemplo, recentemente tivemos uma partida em que seria fundamental conter o avanço da lateral adversária. E ele se saiu muito bem. Tanto que comigo ele já jogou como ponta – analisou o treinador. O ritmo de revelações continuou e, assim como Nando havia dito naquele bate-papo, Rogério Corrêa também não escondeu as chances de ter desembarcado em Prudente em janelas de transferências anteriores. Uma das conversas ocorreu logo após a conquista do Campeonato Paulista da Segunda Divisão em 2022. A outra possibilidade foi discutida após a Copa Paulista de 2023, porém o desfecho fez Fesan e Grêmio concordarem para a sequência, e Rogério Corrêa dizer sim ao projeto de 2024 de CAV. Em 2025, o duelo entre Carcará e Pantera se repetirá na Série A2 @britophotographer/Ágape Inspirações de Marketing Rogério Corrêa destacou duas inspirações sustentadas em sua carreira como treinador. O mais atual é Fernando Diniz, ex-Seleção, campeão da Libertadores pelo Fluminense e sempre lembrado pelo estilo ousado. Existe outra fonte de ideias que vem da “velha escola”. No Athletico, o ex-zagueiro Rogério Corrêa trabalhou com Geninho, e o aprendizado acumulado nesse período ultrapassa as quatro linhas e ganha força em termos de motivação. – Hoje minha principal inspiração é Fernando Diniz. Claro que estamos abertos a várias situações, ideias, tenho os meus próprios conceitos. Mas, da nossa época, ele é um cara que me inspira muito. Em relação aos que já trabalhei, destaco o Geninho. E também muito fora de campo. Ele mostra muito bem ao jogador que ele é capaz, algo que procuro fazer hoje através do meu trabalho. Uma das referências da “velha guarda”, Geninho também é uma das inspirações de Corrêa Reprodução/RPC Época como atleta Hoje com 45 anos, Rogério Corrêa teve passagem marcante no Athletico em 2001, quando foi campeão brasileiro. Jogou futebol no Japão, Ucrânia e outros clubes do Brasil, por exemplo, Goiás, Bahia e Paysandu. Teve sete partidas na Série A nacional. – É preciso ter muita regularidade. Isso eu também procuro passar hoje para os meus atletas, é algo que se constrói, que envolve 100% de dedicação. É sempre uma questão de buscar o seu melhor desempenho. Campeão em 2001, Rogério teve sete passagens pela Série A nacional Athletico-PR/Divulgação Sua passagem pela Ucrânia é responsável por reunir lembranças que o técnico gostaria que fossem diferentes. Lá, ele jogou pelo Illichivets na temporada 2008/2009. Mais tarde, o time mudaria o nome para Mariupol. Nem a cidade nem a equipe resistiram à invasão russa na guerra que ainda continua. – É uma coisa muito triste. Tenho boas lembranças de lá. Conseguimos permanecer na primeira divisão. É uma região muito marcada por conflitos, devido à sua proximidade com o porto. Historicamente, é assim que as coisas são. Nossos amigos partiram de lá há algum tempo. Desejo a reconstrução o mais breve possível e, sobretudo, o fim definitivo de situações de guerra como esta. Ex-zagueiro passou por Mariupol, cidade ucraniana destruída pela guerra REUTERS/Alexander Ermochenko Boas lembranças passaram mais uma vez pelo campeão Athletico em 2001. O ex-zagueiro do time explicou a origem da fama de “boêmia” daquele grupo, após a saída de um técnico ele se lembra com muito carinho. – Quando o Mário Sérgio saiu – o Mário Sérgio, aliás, outro grande treinador com quem trabalhei, vítima daquele trágico acidente com a Chapecoense –, ele saiu dizendo que o Athletico gostava de curtir a noite de Curitiba. E esse grupo foi incrível (risos). Mas o Geninho realmente soube lidar com isso, como eu disse, tirando o melhor de cada um, o que serviu de grande aprendizado. + ge.globo/tvfronteira traz notícias esportivas do Oeste de São Paulo + Confira também notícias esportivas das regiões Centro e Noroeste
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