Mesmo sem saber a chave da próxima fase, técnico diz que adversário será favorito “Temos que continuar crescendo”, diz Bernardinho após vitória do Brasil nos Jogos de Paris 2024 O Brasil fez o dever de casa, venceu o Egito por 3 sets a 0 e avançou para as quartas de final das Olimpíadas de Paris, que serão disputadas na próxima segunda-feira (5). O adversário ainda não foi definido, mas será o líder de um grupo. Por isso, o técnico Bernardinho entende que o time verde e amarelo não carrega o peso do favoritismo. Mesmo assim, ele vê os brasileiros fortes na disputa e conscientes do que ainda precisam melhorar. – As quartas de final são sempre o jogo mais tenso das Olimpíadas. Eles têm um lado emocional, mas quem vem de lá carrega o peso de um certo favoritismo. Vamos com a ideia de comprovar a qualidade histórica do Brasil e mostrar que somos capazes de lutar com todos lá. Mostramos isso nas partidas (até agora). Falta aquele golpe final, reencontrar o caminho contra quem quer que seja – disse Bernardinho. + Brasil vence Egito e avança às quartas de final das Olimpíadas de Paris + Veja tabela de vôlei masculino nas Olimpíadas de Paris + Jogadores da seleção argentina choram após eliminação das Olimpíadas; veja vídeo Bernardinho no Brasil x Egito, nas Olimpíadas de Paris REUTERS/Siphiwe Sibeko A busca pelo golpe final povoa o pensamento do técnico e dos jogadores da seleção brasileira, principalmente os mais experientes. – Quando nos reunimos, o Lucão disse o seguinte: ‘vencemos quem tínhamos que vencer (Egito), perdemos quando tivemos que lutar (Itália e Polónia). Estamos um passo atrás e temos que continuar crescendo”. As perguntas são: onde podemos melhorar? Como conseguimos os pontos que perdemos contra a Polónia? Como vamos conseguir os dois sets que restam contra a Itália? Essa tem que ser a nossa busca hoje, amanhã, domingo, para podermos entregar na segunda – comentou Bernardinho. + Confira o quadro de medalhas das Olimpíadas de Paris + Acompanhe o canal de esportes olímpicos do ge no WhatsApp! Veja os melhores momentos do Brasil 3 x 0 Egito, nas Olimpíadas de Paris As palavras do técnico tiveram eco nas declarações de Bruninho. O capitão tem uma longa história na Seleção Brasileira e disputa sua quinta edição de Olimpíadas. Esses anos representando a seleção nacional permitiram ao levantador jogar ao lado e contra diferentes gerações. Com essa experiência, Bruninho afirmou que nunca viu Jogos Olímpicos tão competitivos como os de Paris. Ele destacou ainda que o voleibol ficou mais físico, com ataques em ataques. Mesmo assim, o levantador vê o Brasil na disputa: Bruninho em ação nas Olimpíadas de Paris COB – As pessoas perguntam como é a pressão, a responsabilidade. É a seleção brasileira de vôlei, que chegou nos últimos 24 anos. Enfrentámos as duas melhores seleções, as duas favoritas (Itália e Polónia) deste último ciclo olímpico. Estávamos perto deles, mas faltava alguma coisa. Temos que procurar cada jogo, independentemente do adversário. Em relação à confiança, sabemos que é um desafio, que seis, sete podem chegar a uma medalha olímpica. E estamos no bolo. Temos que acreditar nisso. Não podemos perder a cara.
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