A tocha passou por seis cidades da região e foi carregada por mais de 100 pessoas antes dos jogos. Considerada um dos principais símbolos dos Jogos Olímpicos, a Tocha Olímpica já passou pela região do Vale do Paraíba. Isso aconteceu em 2016, antes das Olimpíadas do Rio de Janeiro, iniciadas em agosto daquele ano. Fabíola Molina Tocha São José dos Campos Pedro Veríssimo/GloboEsporte.com Nas Olimpíadas de Paris-2024, a tocha encerra sua jornada nesta sexta-feira (26), quando acenderá a pira olímpica durante a abertura oficial nos Jardins das Tulherias, no centro de cidade, que fica entre o Museu do Louvre e a Place de la Concorde. Em 2016, a tocha passou por seis cidades da região, entre os dias 25 e 27 de julho de 2016, e foi transportada por mais de 100 pessoas. Veja as cidades que receberam a tocha: Ilhabela – 25 de julho Jacareí e São José dos Campos – 26 de julho Taubaté, São Luiz do Paraitinga e Ubatuba – 27 de julho O percurso pela região começou em Ilhabela, onde a tocha fez um ‘tour’ por veleiro – a cidade costeira é conhecida como a ‘Capital da Vela’. Ana Vieira Alvares, conhecida como Ida, medalhista de bronze nos jogos de Atlanta em 1996, foi uma das pessoas que conduziu a tocha em Ilhabela. A patinadora Pâmela Rosa Pedro Veríssimo/GloboEsporte.com A tocha passou então por Jacareí e São José, onde foi carregada por mais de 70 pessoas. Entre elas Fabíola Molina, ex-nadadora, e Pâmela Rosa, que já se destacou no skate e este ano participará dos Jogos Olímpicos de Paris. Depois de São José, a tocha seguiu para Taubaté, onde foi conduzida por 32 pessoas, como Emmanuel de Oliveira – filho do medalhista olímpico João do Pulo -, André Rocha – paraatleta da cidade, e Gilsinho, ídolo do Esporte Clube Taubaté. O atacante Gilsinho conduz a tocha olímpica em Taubaté Pedro Veríssimo/GloboEsporte.com Em São Luiz do Paraitinga, a tocha foi recebida pelos famosos bonecos que animam o carnaval da cidade, na Praça do Coreto. Ubatuba foi a última cidade do estado de São Paulo a receber a tocha. Depois foi para Paraty, no Rio de Janeiro, onde permaneceu até o início dos Jogos Olímpicos. Passeio da Tocha em Ubatuba Pedro Veríssimo/GloboEsporte.com Uma das responsáveis pelo transporte da Tocha Olímpica em São José dos Campos, a ex-nadadora Fabíola Molina, que representou o Brasil em três edições das Olimpíadas – Sydney (2000), Pequim (2008) e Londres (2012) – afirma que este momento especial é inesquecível. – Foi muito emocionante porque esse momento olímpico, que acontece a cada quatro anos, traz para as pessoas uma centelha de esperança, de excelência, de superação. Todo mundo se vê um pouco de si nos atletas e a chama olímpica representa muito disso. Segundo ela, a passagem da Tocha Olímpica na região foi uma oportunidade para os moradores do Vale do Paraíba que não puderam assistir aos jogos no Rio de Janeiro participarem das Olimpíadas. – É um momento que podem participar pessoas que não são atletas. Poucas pessoas tiveram a oportunidade de assistir às Olimpíadas no Rio de Janeiro, então foi uma oportunidade para as pessoas da região vivenciarem a emoção dos Jogos Olímpicos, que tem uma magia e uma energia diferentes. – Lembro de muita gente na rua aplaudindo, sorrindo, torcendo. É uma emoção e uma celebração de vitória, de conquista, de reconhecimento. É muito emocionante, então foi muito memorável para mim. Fabíola Molina Reprodução/TV Vanguarda Expectativas na natação Este ano, a natação é uma das principais esperanças do Brasil de medalha nos Jogos Olímpicos de Paris. Fabíola Molina cita os principais nomes do esporte no país, mas lembra da dificuldade de subir ao pódio devido ao alto nível da competição. – Nossa natação conta com uma equipe bem qualificada, com atletas que têm chances de chegar às finais, inclusive mulheres. Maria Fernanda Costa e Gabrielle Roncatto. Temos chance de medalha com Guilherme Costa. Nas provas de águas abertas também, com Ana Marcela Cunha, nossa medalhista de ouro nas últimas Olimpíadas. Tenho certeza que ela fará uma boa apresentação. – As pessoas têm que entender que as Olimpíadas têm um nível muito alto, então só chegar a uma final já é uma super conquista. Temos que torcer pelo maior número possível de brasileiros na final. Isso já seria um ótimo resultado para o Brasil. Cristo Redentor Tocha Olímpica Rio 2016 Alex Ferro / Rio 2016
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